História da Génese do PPV/CDC
O PPV-PORTUGAL Pró VIDA foi um movimento que nasceu em Guimarães, logo após a aprovação do Aborto a 17 de Abril de 2007. Este movimento tinha por base essencial, a intervenção cívica na sociedade, procurando informar as comunidades do VALOR da VIDA, da Família e da Dignidade da Pessoa .
A primeira intervenção cívica, pensada e executada, culminou com a recolha de 5.149 assinaturas (Petição n.º 551/X/4), entregue no Tribunal Constitucional, para a revogação da lei do aborto.
Por não ter produzido qualquer efeito a referida petição, os primeiros fundadores, Luís Paiva e Luís Botelho, à saída do Tribunal Constitucional, decidiram que o Movimento se iria constituir em Partido Político. Os fundadores não se moveram por interesses de Poder, mas unicamente o “poder” para comunicar às pessoas através da Comunicação Social e por direito, o malefício do aborto e todas as leis fracturantes que mais não visavam, senão a destruição da Família.
Para a sua constituição foram recolhidas 8.500 assinaturas das 7.500 exigidas por lei. Nasce então a 1 de Julho de 2009, o PPV-Portugal Pró Vida.
O PPV-Portugal Pró Vida propõe-se defender a transformação da sociedade através de uma Visão política Democrata-Cristã, norteando-nos sempre os Princípios da Doutrina Social da Igreja.
Depois de ter concorrido a várias eleições legislativas e autárqicas (sempre com resultados bastante animadores) e por vontade de vários militantes decidiu-se pela mudança de nome do Partido e nasce o PPV/CDC, Cidadania e Democracia Cristã.
Declaração de Princípios
O PPV/CDC defende a inviolabilidade da Vida Humana, desde a concepção até à morte natural e a plena cidadania assente na dignidade da Pessoa e da Família.
O PPV/CDC, não sendo um partido confessional, defende que o Homem não pode ser separado de Deus e esta verdade não pode ser atacada “nunca” por qualquer tipo de constrangimento legal.
Defendemos a Família como primeira célula (estruturante) da sociedade. A Família é o lugar onde a vida nasce e é acolhida, onde cresce e se desenvolve para depois ser chamada a participar na construção da sociedade, onde todos têm lugar “pleno” independentemente da sua circunstância, pois toda a pessoa é única e irrepetível.
Defendemos um Estado que proteja (a Família) a visão natural do Homem e não imponha doutrinas que a destruam.
Não aceitamos que em circunstância alguma o Estado se substitua ao papel da Família na educação dos filhos. Queremos que “ela” seja totalmente livre e possa escolher a educação dos seus filhos.
Defendemos uma Democracia plena de Valores: direitos civis, separação de poderes e pluralismo político, assentes em Liberdade, Justiça e Solidariedade.
Defendemos que a Política deve estar ao serviço do Bem-comum, não podendo “nunca” separar-se da Moral, e que a quebra deste princípio deve ser fortemente penalizada.
Queremos que a Europa recupere a sua Alma, os seus Valores de génese e fundacionais de Jean Monet, Konrad Adenauer, Robert Schuman, Alcide De Gasperi e que se reencontre com a sua cultura Judaico-cristã.