quinta-feira, 28 de abril de 2011

ordem do PPV nos boletins de voto

Faro - PPV em 1º
Évora - PPV em 1º
Guarda - PPV em 2º
Leiria - PPV em 3º
Braga - em 5º
Porto - PPV em 5º
Castelo Branco - PPV em 5º
Coimbra - PPV em 6º
Aveiro - PPV em 9º
Viana do Castelo - PPV em 11º
Lisboa - PPV em 15º
Setúbal - PPV em 15º

(lista integral aqui)

quarta-feira, 27 de abril de 2011

sorteios da ordem do PPV nos boletins de voto

Em muitos círculos o sorteio é realizado hoje:
Tribunal de Braga - 16h00
Tribunal de Coimbra - 14h00
Tribunal de Évora - 15h00
Tribunal de Lisboa - 14h00
Tribunal de Aveiro - 14h30
Tribunal de Castelo Branco - 13h45
Tribunal de Viana do Castelo - 15h30
Tribunal da Guarda - 14h00

O acto é público. Convidamos todos os nossos amigos a assistir, tendo possibilidade!

domingo, 24 de abril de 2011

comunicado PPV - situação nacional e legislativas

COMUNICADO
O movimento «Portugal pro Vida» realizou no dia 16 de Abril a sua 5ª Convenção Nacional da qual, em vésperas de eleições legislativas intercalares, resulta a seguinte declaração política:
  1. O PPV manifesta a sua preocupação com a situação presente do nosso país, com impactos muito graves na vida dos cidadãos, das famílias e das empresas; estamos empenhados em contribuir para a ultrapassagem das actuaius dificuldades com políticas realistas que se coloquem ao lado das famílias, respeitando valores fundamentais e históricos do povo português;
  2. Independentemente das ajudas externas cuja negociação decorre e que deverão exigir duros sacrifícios a todos os portugueses, o PPV considera que é necessário mudar de vida e de liderança política no nosso país, uma vez que seria um grande risco colocar os «lobos o guardar o rebanho», confiando a gestão dos financiamentos obtidos por empréstimo aos mesmos governantes que já demonstaram, no passado recente, o seu “novo-riquismo” e total incapacidade para gerir com probidade e rigor os recursos públicos;
  3. A reforma do Estado Português deve começar pela Justiça, abolindo de imediato todo o rol de leis iníquas já aprovadas, deve passar por uma política social assente numa verdadeira aliança entre o Estado e as Famílias, e culminar numa re-orientação estratégica, económica e política de Portugal para as suas dimensões simultaneamente mais antigas e sustentáveis: terra, mar, lusofonia
  4. O PPV irá concorrer sozinho às próximas eleições legislativas, pugnando pelos valores inegociáveis da Vida e da Família, traduzidos em propostas concretas de promoção do Bem Comum em Portugal; e apresentará o seu responsável-geral como cabeça de lista por Lisboa;
  5. A rede nacional de simpatizantes do PPV será mobilizada para a apresentação de listas, tanto quanto possível, de iniciativa distrital, em coordenação com a Direcção Nacional de modo a maximizar os tempos de antena de rádio e televisão, oportunidades de excelência para a promoção da nossa Causa junto dos cidadãos - o movimento de cidadania para a Democracia Directa será convidado a colaborar na constituição da lista pelo círculo de Leiria;
  6. O PPV congratula-se com a adopção por outras forças partidárias, embora invocando a crise, da nossa postura de princípio a favor de uma campanha «low-cost», independentemente do financiamento público;
  7. O PPV espera que a Comunicação Social, designadamente a televisão, cumpra com abertura, isenção e pluralismo a sua função de informar correctamente os portugueses sobre as opções em debate no confronto que se avizinha e se pretende minimamente democrático
Direcção Política Nacional
Lisboa, 19 de Abril de 2011

+ info: 967.014.648
agenda PPV
24.04 - Lisboa
25.04 - Guimarães
26.04 - Lisboa / Porto / Braga

quinta-feira, 21 de abril de 2011

comunicado da Federação Portuguesa pela Vida


foto picada da "Sábado" online
Sobre a notícia da revista Sábado de hoje intitulada “Lei do Aborto é violada todos os dias” a Federação Portuguesa pela Vida (FPV) considera que:
1) O aborto não é um problema de higiene nem de condições hospitalares. Começamos lentamente a assistir às consequências dramáticas do presente envenenado que se quis oferecer às mulheres e às famílias portuguesas.
2) Quase quatro anos após a aprovação da lei do aborto, começam a surgir “pequenos pormenores” que ameaçam a higiene política do problema: não se respeitam os três dias de reflexão, o material utilizado não está devidamente esterilizado, as infra-estruturas não estão preparadas para evitar o cruzamento de olhares das mães que esperam o parto com as mães que esperam o aborto, os médicos não são diligentes.
3) A esses problemas acrescem outros que a reportagem não refere: ao se proibir que médicos objectores de consciência possam participar no aconselhamento prévio que a lei exige, é retirada à mulher a liberdade de escolha que só existiria se lhe fosse proporcionado também o acesso à oferta de alternativas à prática do aborto; nas consultas de aconselhamento não é proporcionado às grávidas nem o acesso à lista de apoios à maternidade nem das associações que estão disponíveis a ajudar o nascimento dos seus filhos; pela omissão de visualização e entrega de uma ecografia oculta-se às mães a existência de um ser vivo no seu seio, etc.
4) Mas a verdadeira natureza do problema é que o aborto é MAU. É objectivamente mau. É um acto que pertence à categoria das coisas más - que se opõem às coisas boas. Nem sequer um esforço humano para mascarar um acto mau, pode apagar a destruição, a devastação e a ruína que lhe é inerente e que se prolongarão pelo tempo de vida da mãe a quem é retirada a possibilidade de nascimento dos seus filhos.
5) Todos os factos - impressionantes - identificados na reportagem da revista Sábado são sintomáticos de uma situação que deve ser imediatamente terminada. Neste momento, o Estado oferece o aborto como única solução às mulheres e às famílias. Oferece uma “solução” destrutiva e enganadora. E priva a sociedade inteira da riqueza (social, económica, demográfica, humana) que poderia resultar do nascimento assim impossibilitado
A FPV desafia a próxima maioria que se vier a formar e o Governo que dela resultar a:
a) Fazer uma rápida avaliação da lei actualmente em vigor e daí retirar consequências práticas imediatas de modo a proteger a maternidade, a vida, a saúde pública e o bem-comum.
b) Aceitar que mediante a correspondente iniciativa popular seja realizado um novo referendo nacional sobre a matéria em que possa ser decidida a revogação do aborto livre por opção da mulher até às 10 semanas;
c) Promova uma cultura de Vida que responda aos problemas reais dos nascimento e maternidade em Portugal de tal forma que se torne evidente no tempo mais breve possível que o aborto deve ser completamente abolido no nosso país.
A FPV, na sua qualidade de agente ao serviço das instituições que apoiam as famílias e as crianças, coloca-se à inteira disposição dos governantes para trabalhar em conjunto e, assim, combater eficaz e definitivamente o problema do aborto.
Lisboa, 20 de Abril de 2011

sexta-feira, 15 de abril de 2011

saudamos a eficácia da CNE junta das freguesias

Ex.mº Senhor Presidente da C.N.E.

Quero agradecer em nome do PPV e louvar a pronta intervenção dos serviços [jurídicos] da CNE. Depois de nos chegarem devolvidos os emails remetidos ao próprio MAI, merece especial destaque a eficácia e prontidão com que na CNE a questão foi tratada. Na verdade, a maioria das juntas de freguesia já correspondem a um pedido verbal, ou mesmo por email, de emissão da dita certidão. Bom seria que fossem todas e sem a necessidade destas reclamações. Especialmente depois de nas últimas eleições presidenciais ter sido vedado a tantos eleitores o acesso a esse direito fundamental [que é o voto] - e a nós próprios o direito de concorrer, por via da falta de diligência de algumas freguesias - bom seria que o espírito de boa colaboração levasse todas as juntas a dispensar um pedido formal por escrito*.

Melhores cumprimentos,
Luís Botelho Ribeiro

* [do próprio interessado, que não tem o número de eleitor visível no seu cartão de cidadão, que pode não ter internet, e normalmente não tem muito... tempo a perder]

quinta-feira, 14 de abril de 2011

e-silenciamento II


...Não é apenas o FMI que regressa sempre... no PPV já estamos cansados de reclamar contra o encerramento e mudar de endereço electrónico CLIX. É claro que há sempre quem não goste de ouvir a verdade. Mas isso é razão para "matar/calar o mensageiro"?
Desta vez foi o ppv.portugal.pro.vida@clix. No passado já tinha sido o ppv.portugalprovida@clix, portugalprovida@clix, etc...

E andamos nisto há anos. Quando nos deixarão em Paz?
Para quando uma intervenção das autoridades "democráticas" em defensa do nosso direito de intervenção?
Para quando uma palavra justa e solidária da ANACOM, do Provedor de Justiça... da Igreja Católica?

Já basta!
Recorramos à cidadania. Os nossos amigos podem ajudar pedindo explicações. Para tal basta preencher uma interpelação no seguinte endereço:
http://cliente.clix.pt/ -> CONTACTO (na tab mais à direita)
(no campo telefone clix, colocar 255777428)

------------------
teor da nossa reclamação, apresentada às 8h52 de 14.04.2011:

«Ex.mºs responsáveis do serviço Optimus CLIX,


A última vez foi em Maio de 2010. Voltaram a encerrar-nos uma conta de email sem pré-aviso. Gostaríamos que tivessem a gentileza de explicar os motivos e, não os havendo, repor a conta ppv.portugal.pro.vida@clix.pt em funcionamento.

Temos um congresso no próximo fim de semana e eleições legislativas daqui a mês e meio e não é bom que o comportamento dos serviços OptimusClix se torne um tópico de debate político. Temos assuntos bem mais importantes a discutir.

Cumprimentos,
Pela Direcção Política Nacional do PPV,
Luís Botelho Ribeiro ( responsável-geral )


nota:
consideramos pública toda a correspondência entre nós trocada a este respeito.
»


sexta-feira, 8 de abril de 2011

à atenção do Ministro da Administração Interna

Ex.mº Senhor Ministro da Administração Interna,

Considero inaceitável que um pedido de esclarecimentos hoje mesmo enviado à DGAI, utilizando o endereço de email que consta da sua página oficial, venha devolvido. Estamos a preparar as nossas listas de candidatura e há Comissões Recenseadoras (Juntas de Freguesia) a recusar passar as indispensáveis certidões de capacidade eleitoral. É inadmissível que a DGAI, entidade sob a responsabilidade de V. Ex.ª, possa estar a prestar informações erradas às freguesias que a consultam ou, como foi o meu caso, a rejeitar a correspondência electrónica recebida.

Os cidadãos reclamam uma abertura do sistema democrático à sua participação mas o regime teima em fechar-se.

Apresentamos o nosso mais veemente protesto. O povo exige medidas correctivas imediatas, sob pena de nova distorção da verdade democrática em mais um acto eleitoral neste regime dito democrático.

Cumprimentos,
Luis Botelho Ribeiro
(responsável-geral do PPV)


-------- Mensagem Original --------
Assunto: Undelivered Mail Returned to Sender
Data: Fri, 8 Apr 2011 12:39:52 +0100 (WEST)
De: MAILER-DAEMON (Mail Delivery System)
Para: portugalprovida@gmail.com

This is the mail system at host mxin1.rnsi.mai.gov.pt.

I'm sorry to have to inform you that your message could not
be delivered to one or more recipients. It's attached below.

For further assistance, please send mail to postmaster.

If you do so, please include this problem report. You can
delete your own text from the attached returned message.

The mail system

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rejected due to content restrictions (in reply to end of DATA command)



-----------------------

Exm.ºs Senhores,



Importa esclarecer urgentemente com que base legal pode ser negada a
um(a) cidadã(o) uma certidão de capacidade eleitoral (pedida
pessoalmente pelo próprio) com vista à participação nas nossas listas de
candidatura.



Na alínea b) do n.º4 o art.º 24º da Lei Eleitoral da A.R. diz apenas isto:

«b) Certidão de inscrição no recenseamento eleitoral de cada um dos
candidatos, bem como do mandatário,

identificando-os em função dos elementos referidos no nº 2.»



Não diz que tem de ser o mandatário, o presidente, ou quem quer que
seja. Pelos vistos, a Junta de Freguesia em causa (Lisboa) alega ter
sido pela DGAI em sentido contrário, o que nos parece no mínimo estranho.

Cumprimentos,
Luís Botelho


informam-me na minha Junta de Freguesia que para me passarem a Declaração de Eleitor, a fim de fazer parte de uma lista eleitoral, as forças concorrentes têm que fazer o pedido da emissão, em nome da pessoa em causa ao abrigo do dec.
Esta informação foi-lhes transmitida pela DGAI.
Com os meus cumprimentos.


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pós - texto:

tu quodque?
The mail system
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due to content restrictions (in reply to end of DATA command)
  The mail system
: host 10.1.9.3[10.1.9.3] said: 550 5.7.1 Message rejected due to content restrictions (in reply to end of DATA command)
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fonte dos endereços utilizados:
http://www.mai.gov.pt/index.php?s=contactos-ministerio
http://www.dgai.mai.gov.pt/?area=205

à atenção dos senhores presidentes de junta

Chamamos respeitosamente a atenção de V.s Ex.ªs para os art.ºs 93º e 94º da Lei nº 13/99, de 22 de Março. Alguns candidatos que se têm dirigido às Juntas de Freguesia têm visto recusados os seus pedidos de emissão das certidões, o que consubstancia a prática de um crime punível com «pena de prisão até 6 meses ou pena de multa até 60 dias».

... com a agravante de que alegam ter, para esse comportamento, o aval da DGAI!

Pelo menos quatro juntas de freguesia recusaram-se, num primeiro momento, a passar as certidões de capacidade eleitoral aos próprios cidadãos que em pessoa as pediam em freguesias dos concelhos de Viana do Castelo, Famalicão, Évora e de Castro Marim - pelo menos num caso, alegadamente a partir de "esclarecimentos" erróneos da DGAI, consultada pelos funcionários da Junta.
Por esse facto, publicámos um aviso no nosso blogue, chamando a atenção para as implicações criminais de tal postura, violando o disposto nos art.ºs 93º e 94º da Lei do recenseamento - Lei nº 13/99, de 22 de Março.