domingo, 22 de fevereiro de 2009

contra o aborto - deixemos falar as crianças!

Clique sobre a imagem para passar o vídeo (pode activar a legenda em português, clicando no triângulo branco no canto inferior direito e , a seguir, em CC)

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Veladas Pela Vida - Fevereiro 2009

Pela primeira vez estaremos em sintonia com a cidade da Horta, nos Açores, Almada e Bragança.
O guião encontra-se, como é habitual, acessível na banda lateral deste blogue.


LOCALIDADE Local da Velada
Almada Hospital Garcia de Orta
BRAGA Celebraçao da 4.a feira de cinzas na Sé
BRAGANÇA Igreja de S. Joao Baptista da Sé 21h00
CASCAIS – ESTORIL Estoril – capela de N.S. da Piedade
COIMBRA Maternidade Bissaya Barreto
FAMALICAO Hospital de Famalicão (CHMA)
Portimão Hospital do Barlavento
FARO Hospital de Faro (lado da R. Cid. de Bolama)
Guarda Casa de Saúde Bento Menni
GUIMARAES Hospital Nossa Senhora da Oliveira
Horta – Açores Hospital Distrital
LEIRIA Hospital de Santo André
LISBOA Clínica dos Arcos, R. da Mãe d'Água (à Praça da Alegria)
ODEMIRA igreja matriz
PENAFIEL Hospital Padre Américo
PORTO Igreja do Centro Com. Foco (Boavista)
POVOA DE VARZIM Hospital de S. Pedro Pescador
Santa Maria da Feira Hospital de São Sebastião
SETÚBAL Hospital de São Bernardo
VIANA DO CASTELO CENTRO DE SAÚDE
VILA REAL Jardim da Carreira
VISEU Hospital de São Teotónio

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

PARTIDO-SOCIALISTA-QUER-IMPOR-OBRIGATORIEDADE-DA-EDUCAÇÃO-SEXUAL-NAS-ESCOLAS!

Aos

Membros do Governo

Membros dos órgãos sociais do Partido Socialista Português

Grupo Parlamentar do Partido Socialista Português

Deputados da Assembleia da Republica do Partido Socialista Português

A todos os membros em geral do Partido Socialista Português

A todos os Portugueses

Caríssimos Senhores,

No meu modesto contributo ao assunto em referência é com todo o gosto que lhes envio cópia das cartas que, no princípio deste ano lectivo, eu e a minha esposa fizemos chegar às escolas onde estudam os nossos filhos.

Naturalmente que considero que nenhuma lei pode violar a minha consciência e ser contrária às minhas responsabilidades como pai e educador.

Assim, não posso aceitar qualquer lei ou decreto-lei que venha a ser aprovado, que seja OFENSIVO DA LIBERDADE consignada na Constituição da República Portuguesa.

Lamento profundamente a prepotência, a arrogância, a falta de sentido democrático (o quero, posso e mando - ditadura da maioria) que o projecto vindo a público revela, na medida em que IMPÕE(!) a inclusão OBRIGATÓRIA(!) da educação sexual nos projectos educativos das escolas.

Aliás, tive o cuidado de verificar isso mesmo no site da vossa organização.

Pois se, até ao momento, considerei as cartas que vos envio do âmbito privado pelo respeito da minha liberdade, a partir de agora irei usá-las, assim como tudo o que estiver ao meu alcance, pela luta pela liberdade ideológica em Portugal.

Aproveitava a oportunidade para lembrar que, enquanto cidadão, estou expectante quanto ao vosso desempenho na missão de governação do nosso país, que vos foi confiada nas últimas eleições!

No mínimo exijo respeito democrático por todos, e em particular, por cada um dos cidadãos, nomeadamente em matérias fracturantes como esta, que estão para além da competência da própria Assembleia da República, que tem por fim servir os cidadãos e não impor qualquer lei acima do direito à liberdade de educação, pensamento, ideologia ou religião.

IMPOR (!) A inclusão obrigatória (!) da educação sexual nos projectos educativos das escolas” NÃO OBRIGADO.

Creiam-me grato pela atenção dispensada e sem mais,

Atenciosamente,

Artur Mesquita Guimarães

mesquita_guimaraes@hotmail.com

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Quem liberaliza o aborto e o divórcio não é fiável

Sabe que o episcopado português tomou ontem uma posição muito corajosa advertindo que “na hora do voto, os cristãos, seguramente, tomarão as suas conclusões"? E acrescentam: "quando votamos, não está apenas em causa um partido, mas o projecto e os valores que ele defende. [...] Os cristãos são inteligentes e sabem que não é fiável quem se mete por estas aventuras, como a proposta dos casamentos homossexuais, que são irresponsáveis e que expõem a sociedade a feridas profundas”?

É evidente que quem hoje propõe o "casamento homossexual" já expôs no passado a mesma sociedade a outras "feridas profundas", com a liberalização do aborto e do divórcio. Num momento em que os inimigos da Vida e da Família se preparam para o assalto final(?) ao casamento gay e à eutanásia, é tempo de os cristãos manifestarem todo o seu apoio aos seus bispos, especialmente nesta hora em que - afirmando corajosamente a Verdade de que são fieis depositários - se expuseram a um coro de críticas mais ruidoso que numeroso, do PS, de maçons e até de padres(?) "new age"! Os cristãos que porventura hesitem na posição a tomar, devem ter presente que a estratégia claramente assumida por eles é «primeiro o casamento e depois a adopção de crianças por "casais" gay».

É importante que a maioria silenciosa que ainda somos se manifeste, animando os nossos pastores - que são também eles humanos - e muito apreciarão as vossas demonstrações de que o povo está com eles. Uma simples frase de encorajamento e Acção de Graças enviada por email ao vosso bispo é tudo o que vos pedimos. A seguir encontrareis uma lista de emails, retirados do anuário católico no sítio oficial da Agência Ecclesia:

Bispo Diocese Email
Manuel Neto Quintas - Algarve - casaepiscopal@diocese-algarve.pt
António de Sousa Braga - Angra - diocese.angra@iol.pt
António Francisco dos Santos - Aveiro - antoniofrancisco@diocaveiro.net
António Baltasar Marcelino - Aveiro (emérito) - diocese.aveiro@diocaveiro.net
António Vitalino Fernandes Dantas - Beja - bispo@diocese-beja.pt
António José da Rocha Couto - Braga - p.acouto@gmail.com
Jorge Ferreira da Costa Ortiga - Braga - jorge.ortiga@diocese-braga.pt
António Montes Moreira - Bragança-Miranda - diocesebragancamiranda@gmail.com
Albino Mamede Cleto - Coimbra - camara@diocesedecoimbra.pt
José Francisco Sanches Alves - Évora - djalves@mail.telepac.pt
Januário Torgal Mendes Ferreira - Forças Armadas e Segurança - januario@csarfa.mdn.gov.pt
António José Cavaco Carrilho - Funchal - secepiscopalfunchal@mail.telepac.pt
Manuel da Rocha Felício - Guarda - dioceseguarda@gmail.com
Jacinto Tomás de Carvalho Botelho - Lamego - bispo@diocese-lamego.pt
António Augusto dos Santos Marto - Leiria-Fátima - gabinetebispo@leiria-fatima.pt
Carlos Alberto de Pinho Moreira de Azevedo - Lisboa - chancelaria@patriarcado-lisboa.pt
Antonino Eugénio Fernandes Dias - Portalegre-Castelo Branco - chancelariapcb@mail.telepac.pt
Manuel José Macário do Nascimento Clemente - Porto - manuelclemente@sapo.pt
António Maria Bessa Taipa - Porto - domantoniotaipa@diocese-porto.pt
Manuel Pelino Domingues - Santarém - manuelsantarem@sapo.pt
Gilberto Délio Gonçalves Canavarro dos Reis - Setúbal - curia@diocese-setubal.pt
José Augusto Martins Fernandes Pedreira - Viana do Castelo - bispodeviana@diocesedeviana.pt
Joaquim Gonçalves - Vila Real - vigario-geral@sapo.pt
Ilídio Pinto Leandro - Viseu - secretaria@diocesedeviseu.pt , p.ilidioleandro@gmail.com

Ministra da Saúde admite mudar lei do aborto (II)

Movimentos falam em falta de informação sobre alternativas
In DN - 12. 02. 2009
Movimentos que defendem o "não" ao aborto elogiam as declarações de Ana Jorge, que ontem admitiu poder alterar a lei e confessou ser necessário melhorar a articulação entre os hospitais e os centros e saúde para evitar a reincidência no aborto.

Esta questão também preocupa os movimentos que apelam para que a reincidência seja mesmo impedida por lei. "Em dois anos, houve mulheres que abortaram mais de uma vez e isso devia ser proibido legalmente", defende Margarida Neto, psiquiatra e membro da desactivada Plataforma Não Obrigada.

No entanto, segundo adiantou ao DN fonte oficial do Ministério da Saúde, não está prevista nenhuma alteração à legislação para breve. "A lei só tem um ano e meio de vigência. É preciso mais tempo para avaliar os resultados", disse ao DN a mesma fonte, acrescentando que só depois é que se podem ponderar alterações. Em causa estão declarações feitas pela ministra numa entrevista à Rádio Renascença, onde - falando dos dois anos passados sobre o referendo à interrupção voluntária da gravidez - reconheceu a necessidade de evitar a reincidência no aborto e de reforçar o planeamento familiar.

No entanto, alguns movimentos dizem desconfiar que as frases da ministra sejam propaganda: "É o discurso mole para ganhar tempo antes das eleições", defende Luís Botelho Ribeiro, do movimento Portugal Pró-Vida. Ao mesmo tempo, este responsável alerta que há condições impostas na lei que não estão a ser cumpridas. "Mostrar a ecografia às mães é uma das condições para uma decisão consciente e não está a ser feito", acusa. Também Rui Marques, do Movimento Esperança Portugal (MEP), frisa que desde a aplicação da lei se "desinvestiu na prevenção de situações que levam mulheres a abortar".

Já Isilda Pegado, presidente da Federação Portuguesa pela Vida, diz que em ano e meio de aplicação da lei, o que se verifica "é a ausência total de informação e apoio". "O Estado fornece o aborto. Nada mais",, acrescenta.

Preocupados com o aumento das interrupções voluntárias da gravidez em 2008, que registou um total de 16 839, os defensores do "não" apontam o dedo à falta de restrições.

Os opositores da actual lei garantem que não vão parar enquanto esta não for revista e o aborto a pedido for proibido. O movimento Portugal Pró-Vida organizou ontem uma série de orações para assinalar o segundo aniversário do referendo que despenalizou a prática. O próximo passo é a constituição de um movimento que possa concorrer a eleições.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Aborto: ministra admite alterações à lei


Entrevistada pela Renascença, neste dia em que passam dois anos sobre o referendo à interrupção voluntária da gravidez, Ana Jorge recusa dizer se o actual quadro legal é o mais adequado. Diz que “é preciso tempo para o avaliar”.

Ainda assim, a responsável pela pasta da Saúde sustenta que é necessária uma melhor articulação entre os hospitais e os centros e saúde no sentido de evitar a reincidência no aborto.

Admite, também - nesta entrevista a Joana Bénard da Costa - que as consultas de planeamento familiar devem ser reforçadas.

Médicos falam em mais abortos de repetição

Dois anos após o referendo que legalizou o aborto até às 10 semanas, tem aumentado o número de casos de mulheres, em Portugal, que utilizam a interrupção voluntária da gravidez como se se tratasse de um método contraceptivo e continuam a existir situações de aborto clandestino.
É a leitura do ginecologista João Paulo Malta, que se opôs à aprovação desta lei.

A ideia de que parte da população recorre ao aborto como se fosse um método anti-concepcional é também admitida pelo ginecologista Luis Graça, que, em 2007, defendeu o sim no referendo.

Dois anos após o referendo sobre a interrupção voluntária da gravidez, os números oficiais revelam a ocorrência de quase 18 mil abortos - no último ano - e 22 mil desde 2007, quando foi aprovada a lei.

A Renascença visitou também o Centro de Saúde de Queluz onde, em 2008, em cerca de 350 pedidos de interrupção voluntária da gravidez, foram concretizados 59% dos abortos pretendidos. As restantes mulheres mudaram de opinião na entrevista prévia, como indica a enfermeira-chefe Teresa Matos.

Aniversário assinalado com jornada de Oração

E neste dia em que se cumprem 2 anos sobre o referendo de 11 de Fevereiro de 2007 vai decorrer, em vários pontos do país, uma oração pela vida. A organização desta jornada apela aos portugueses para que rezem por todos os bebés em perigo e por todas as grávidas em dificuldades.

Este foi o tema do Destaque do Jornal do Meio-dia, que pode ouvir, na íntegra, na rubrica Sons Relacionados.

Notícia Renascença

a pensar na Vida... (5)

Sabe que passa hoje, 11 de Fevereiro - dia de N. S.rª de Lourdes, o 2º aniversário do 2º referendo ao aborto em Portugal?

Várias celebrações por todo o país recordarão esta data e chamarão a atenção dos fiéis para a injustiça que há dois anos se pratica no nosso país a coberto desta "lei da morte".

LISBOA - Igreja do Sacramento (Chiado)
19h - Missa pela Vida

PORTO - Paróquia de Nossa Senhora da Boavista
18h - Oração e Missa pela Vida

GUIMARÃES - Igreja da Nª Srª da Oliveira
18h30 Terço 19h00
Missa pela Vida

LAMEGO
07h30, Santa Missa no Seminário Maior de Lamego

MADEIRA - Paróquia de São Francisco Xavier (Concelho da Calheta)
17:30 Terço 18h Missa 18:30 Exposição do Santíssimo Sacramento

PAIÃO - Capela da Telhada
18h - Missa pela Vida

PÓVOA DE VARZIM - Igreja da Lapa
19h00 - Missa pela Vida

SALVATERRA DE MAGOS - Igreja Matriz
8h30 - Missa pela Vida

Informação completa em www.oracaopelavida.org


Sabe que decorre até 18 de Fevereiro (22 Fev. via email) um concurso de ideias e propostas pro-Vida para apresentação pública na Convenção «Portugal pro Vida» a realizar a 14 de Março em Guimarães?

A sociedade portuguesa confronta-se com uma grave crise económica, social e política. Neste contexto, convida-se toda a comunidade pro Vida para um exercício de reflexão sobre a actual situação portuguesa segundo uma perspectiva orientada aos Valores da Vida e da Família.
Pede-se a formulação de propostas de medidas governativas e de legislação, com potencial para ajudar à superação do difícil momento actual. Uma comissão editorial seleccionará as ideias a ser apresentadas
publicamente na convenção a realizar em 24 de Março na cidade-berço. As conclusões desta convenção serão compiladas e oferecidas como subsídio do povo pro Vida para outros exercícios em preparação: designadamente os programas eleitorais a ser redigidos pelos vários partidos e o simpósio da Conferência Episcopal Portuguesa sobre a “crise social”. Envie-nos as suas ideias. Pode seguir o modelo exemplificativo.

a pensar na Vida... (4)

Sabe que o governo trata como pagamento prioritário aos hospitais o subsídio por aborto (IVG) mas que, por outro lado, os partos não têm pagamento prioritário? Sabe que, para a apertada gestão orçamental hospitalar, um aborto se está por isso a tornar mais "atractivo" do que um parto?

O governo paga cerca de 400 euros aos hospitais como pagamento prioritário por cada IVG, o que orça perto de 7 milhões de euros em 2008. Convém dizer que os cerca de 100.000 partos em Portugal (2008) não têm pagamento prioritário, o que, em termos de finanças correntes, torna mais atractivo para os hospitais realizar IVGs em vez de partos.


Sabe que, embora o problema seja provavelmente muito residual em Portugal, a «comissão para a cidadania e igualdade de género» acaba de canalizar dinheiros públicos (custo?) para lançar uma campanha contra a mutilação genital feminina? Porque fica para mais tarde uma verdadeira campanha de sensibilização para os malefícios do alcoolismo durante a gravidez, apesar de se saber que o problema atinge cerca de 10% das grávidas em Portugal, com graves implicações para 10.000 bebés nascidos em cada ano?

Neste país informado é bom saber que o estudo em curso de epidemiologia intitulado «geração 21» mostra que 11,3% das grávidas no 1º trimestre, em Portugal, são alcoolizadas, passando esse número para 9,9% no 2º trimestre e 9,8% no 3º trimestre. Bom seria que o Estado priorizasse as suas campanhas e os dinheiros públicos tendo em atenção as necessidades reais e gritantes da maioria dos cidadãos.


Sabe que há pouco tempo numa maternidade portuguesa de referência num único dia foram praticados 11 abortos e houve apenas 4 partos?

sem comentários...

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Defesa da Vida segundo a R.R.

Sabemos que muitos dos nossos leitores corresponderam ao nosso apelo, manifestando à Rádio Renascença o seu desejo de que as "Veladas pela Vida" tivessem transmissão directa. Alguns enviaram os seus emails para mail@rr.pt com conhecimento (Cc ou Bcc) ao portugalprovida@gmail.com - mas não todos. Por essa razão, aqui se publica (sem comentários! ) a resposta entretanto recebida da Rádio Renascença, via Dept. de Relações Públicas.

«Exmos. Senhores

Em primeiro lugar queremos agradecer a todos quantos se têm dirigido à Rádio Renascença, no sentido de nos pedir a promoção das Veladas pela Vida. É prova evidente da consideração e amizade que sentem pela Rádio Renascença.

Desde a primeira hora que nos temos empenhado na luta pela Defesa da Vida em Portugal. Um empenhamento traduzido numa atenção constante às múltiplas iniciativas que os portugueses têm desenvolvido e que se concretizou de formas muito diversas: chegámos a produzir tempos de antena de rádio, criámos a primeira linha de atendimento telefónico a mães em dificuldade, acompanhámos os primeiros passos de instituições que hoje desenvolvem um trabalho inquestionável – por exemplo a Ajuda de Berço ou a Casa de Santa Isabel.

Nas nossas Campanhas de Natal, temos procurado apoiar materialmente, de uma forma regular, Associações que vivem em função da Defesa da Vida, nomeadamente no que se refere à vida de bebés e de mães.

Seria um exagero fazer uma listagem completa, mas podemos destacar O Berço, em Viana do Castelo, a Vida Nasce, em Portalegre, a Fundação Mater, em Timor, ou ainda as centenas de enxovais que distribuímos em maternidades portuguesas.

Temos acompanhado, desde o seu início, as “Veladas pela Vida” que nos merecem a mesma consideração de muitas outras iniciativas, levadas a cabo pelos diversos movimentos de Defesa da Vida.

Conscientes de que será impossível transmitir ou fazer referência a todas estas iniciativas e atendendo ao carácter regular das Veladas, queremos assegurar-vos que continuaremos a fazer a sua divulgação.

Deste modo, o próximo dia 11 de Fevereiro será, com certeza, mais um motivo para trazermos à antena o trabalho de todos os que, de norte a sul de Portugal se têm empenhado na luta pela Defesa da Vida.

Para além de diversos trabalhos informativos, iremos transmitir diversos conteúdos ligados ao tema da Defesa da Vida – o testemunho de quem escolheu ter vários filhos, o testemunho de um pediatra que dedicou toda a sua carreira à defesa da vida ou ainda a transmissão de frases de diversos autores que apelam à valorização da Vida.

E este é – parece-nos – o modo mais eficaz de acompanhar e participar num esforço que é comum.

Com os melhores cumprimentos

Relações Públicas

Direcção de Marketing e Comunicação»

Eutanásia ou assassínio?

Depois de, ainda a 4 de Fevereiro, os especialistas assegurarem que a interrupção dos alimentos de Eluana Englaro levaria à sua morte apenas ao fim de algumas semanas...

... o mundo é apanhado de surpresa com a trágica notícia da sua morte ao fim de poucos dias. Será que estamos afinal perante uma "simples" suspensão dos alimentos e hidratação ou algo mais?

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Eluana morreu. Paz à sua Alma!

Mas relativamente aos que a tinham a seu cuidado, há questões a esclarecer e responsabilidades a exigir.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

"Interrupção da Gravidez" e "Direitos da Mulher"

pelo Prof. José Carlos Areias,

Dezembro 2006

No contexto dos direitos da mulher, a interrupção da gravidez assume, actualmente, um papel de relevo. Não é, no entanto, bem assim que as agendas de alguns partidos políticos ou certos meios de comunicação social tratam deste tema. Preferem discutir o aborto que é um termo mais popular, mais grosseiro e, sobretudo, mais ofensivo para o apreço que a mulher merece. Abortar, do latim, “abortare”, significa, em termos médicos, expulsar o feto antes dos nove meses da gravidez, o que, por outras palavras, quer dizer agredir o feto até às últimas consequências, numa altura em que a vida extra-uterina é inviável. Não pretendendo assumir preferências políticas ou mesmo conexões religiosas, prefiro discutir a interrupção da gravidez em toda a sua possível abrangência. Refere a comunicação social haver em Portugal, aproximadamente, dez mil abortos clandestinos por ano, acrescentando ainda, ser este facto uma vergonha em termos civilizacionais e um risco para a saúde da mulher.

Discutir os direitos da mulher nestes termos poderá representar para alguns, o único enquadramento desejável para a discussão política. Deverá, no entanto, questionar-se se é este o desempenho que os cidadãos esperam dos políticos que elegeram. Quantas vezes foram discutidos na Assembleia da República os direitos e regalias das mulheres grávidas que, de acordo com as estatísticas oficiais, são cerca de 105000 por ano? Que direitos e ajudas têm as grávidas que albergam um feto a quem uma malformação foi diagnosticada? Será correcto se, eventualmente, a maioria das mulheres for preterida, em direitos e subsídios, em detrimento de uma minoria que pretende obter uma resposta socialmente favorável para valores que ela própria intitula de civilizacionais?

A interrupção da gravidez faz parte da intervenção terapêutica em determinadas situações, como podem ser as malformações incompatíveis com a vida. Para abordar este tema é importante saber o grau de desenvolvimento que um feto tem com dez semanas de gestação. Esclarece-se que, com dez semanas gestacionais, o feto tem as quatro câmaras do coração e as grandes artérias embriologicamente formadas, tendo, também, passado já pelo desenvolvimento do sistema nervoso central. Com estes conhecimentos, que todos deveriam ter, poucos duvidarão que um feto com dez semanas é um ser humano. Inviabilizar a vida nestas circunstâncias não será readmitir a pena de morte encapotada em modernos e discutíveis conceitos de civilização?


Um segundo ponto a ponderar é a complexidade dos problemas que um feto pode ter com dez semanas de gestação. Abordando as malformações cardíacas, por serem as mais frequentes e pior diagnosticadas na vida fetal, é bom esclarecer que 30% dos fetos, nesta altura da gestação, poderá possuir este tipo de malformação, associada ou não a outras anomalias extra-cardíacas, nomeadamente, alterações dos cromossomas. Tomar consciência destes números não será, porventura, essencial antes de ponderar exclusivamente nos direitos de dez mil mulheres que pretendem, unilateralmente, interromper a gravidez?

Não pretendo discutir agora os motivos nem as dificuldades que estas mulheres enfrentam, não por incompreensão ou qualquer outro viés, mas sim pelo facto de outros escolherem este tema como o preferido na abordagem da discussão do aborto.

Na minha prática clínica de diagnóstico pré-natal de cardiopatias, enfrento o drama das grávidas que albergam fetos com malformações cardíacas complexas, ajudando-as a tomar decisões, que sempre respeito, prosseguindo uma gravidez de risco, ou assumindo a interrupção da gravidez como um acto terapêutico. Esta experiência de relações humanas muitos não a podem ter, mas poderão, certamente, com humildade e respeito por todos os direitos de todas as mulheres, acrescentar ao debate detalhes importantes na discussão pública que irá ter lugar aquando do provável referendo ao aborto.

Em Setembro deste ano, a Direcção Geral de Saúde distribuiu uma circular normativa contendo os critérios desejáveis para que uma grávida possa ser submetida a diagnóstico precoce de cardiopatias. Estas iniciativas, louváveis por parte do Ministério da Saúde, não têm, até agora, merecido por parte da comunicação social nenhum acolhimento, não sendo assim enquadradas na discussão política dos direitos da mulher. As ecocardiografias fetais, efectuadas nos centros de Cardiologia Pediátrica, são gratuitas, independentemente do número considerado necessário ao longo da gravidez. Em contraste, nos países nórdicos, onde normalmente os serviços de saúde estatais são considerados modelo a copiar, somente uma ecografia fetal morfológica é gratuita no segundo trimestre da gravidez. Mais acções como a descrita devem ser incentivadas, contribuindo para o bem-estar de todas as mulheres que investem no nascimento de um filho.

São estes alguns aspectos que devem fazer parte da discussão dos direitos da mulher nos tempos que se avizinham. Enquadrar estes direitos na janela semi-cerrada de alguns, é injusto na perspectiva do respeito inalienável que todos os seres humanos devem ter uns pelos outros.

*Director de Serviço de Cardiologia Pediátrica do Hospital S. João e

Prof. Catedrático de Pediatria da Faculdade de Medicina do Porto


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Actualização dos dados (Fev. 2009):

À data (2006) calculavam-se 10.000 ivg ao ano. Agora e pegando na notícia do mesmo público de há 2 dias, houve em 2008 17.380 ivg das quais só 541 corresponderam a malformações fetais, violação etc. Aqui se vê que a lei permitiu um aumento enorme em 2 anos de ivg. É ainda preciso dizer que o governo entrega 400 euros aos hospitais como pagamento prioritário por cada ivg, o que dá cerca de 7 milhões de euros em 2008. Convém dizer que os partos (cerca de 100.000 em Portugal em 2008) não têm pagamento prioritário, pelo que para as finanças correntes torna mais atractivo para os hospitais as ivg em relação aos partos. Neste país informado é bom saber que o estudo em curso de epidemiologia intitulado geração 21, mostra que 11,3% das grávidas no 1º trimestre, em Portugal, são alcoolizadas, passando esse número para 9,9% no 2º trimestre e 9,8% no 3º trimestre. Estes dados, arrepiantes para o futuro das crianças filhos de mãe alcoólica, não sugerem gastos de verbas para divulgação e trabalho para a diminuição desta vergonha portuguesa.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

convenção PORTUGAL PRO VIDA 2009

«valorizando a Vida, superamos a crise»

14 de Março de 2009

Centro de congressos do Seminário do Verbo Divino* – Azurém, Guimarães

(* se o nº de participantes exceder as previsões, o evento realizar-se-á noutro espaço em Guimarães, a indicar)


Sumário:

A sociedade portuguesa confronta-se com uma grave crise económica, social e política. Condicionada por factores internacionais, entre nós esta crise vem sendo muito agravada pelo abandono de Valores fundamentais que, no passado, deram a necessária consistência à nossa vida individual, familiar e colectiva – desde logo e em primeiro lugar o Valor inviolável da Vida Humana. Apesar disso, a reflexão científica e a própria realidade vêm mostrando que o desenvolvimento social e económico a par da superação do «inverno demográfico» podem ser potenciados por uma “política com Valores” e, especificamente, com uma reorientação do Estado pro Vida e pro Família. Podemos não estar longe de verificar que a própria sustentabilidade do Estado Social a que nos habituámos pode, em última análise, depender da coragem para empreender uma tal reorientação, com efeito nos vários planos das políticas públicas locais e nacionais - na legislação e na governação.

Neste contexto, convida-se toda a comunidade pro Vida para um amplo exercício de análise e síntese. Partindo da presente situação portuguesa e, por outro lado, da perspectiva que coloca em primeiro lugar os Valores da Vida e da Família, pede-se a formulação de propostas de medidas governativas e de legislação, com potencial para a superação do difícil momento que se vive na sociedade portuguesa. Estas propostas serão analisadas por uma comissão editorial que seleccionará aquelas que deverão ser publicamente apresentadas na convenção a realizar em Guimarães e cujas conclusões deverão ser oferecidas como subsídios do povo pro Vida para exercícios mais amplos actualmente em preparação. Aqui se enquadram, designadamente, a elaboração dos programas eleitorais pelos diversos partidos, o simpósio da Conferência Episcopal Portuguesa sobre a “crise social” e projectos de investigação científica em curso.

Paralelamente, decorrerá um concurso de ideias para o logotipo do PPV, vídeo e poesia pro-Vida (soneto) a apresentar na sessão de encerramento. Esta sessão contará também com apresentações especializadas.


Modo de apresentação:

As propostas devem incluir uma folha de síntese (A4), com identificação e contacto dos autores, conforme exemplo disponibilizado. Poderão ser anexadas outras peças, para melhor fundamentação. A selecção e edição incidirá essencialmente sobre esta folha-síntese. Pede-se aos autores que enquadrem as suas propostas num dos seguintes capítulos:

1. vida/família; 2. saúde; 3. educação/cultura; 4. família/segurança social; 5. economia/trabalho; 6. justiça;

7. finanças; 8. ciência/inovação; 9. defesa; 10. negócios estrangeiros; 11. administração interna;

12. obras públicas/comunicações; 13. ambiente/ordenamento; 14. reforma do estado e da constituição;


Comissão editorial:

Prof. José Carlos Areias - Fac. Medicina da Univ. do Porto

Prof. João Cerejeira - Dept. Economia – Univ. do Minho

Eng. Fernando Ribeiro e Castro - Assoc. Portuguesa de Famílias Numerosas

Prof. Luís Botelho Ribeiro - Portugal pro Vida / Univ. do Minho


Prazos relevantes:

Submissão por via postal: 18 de Fev. (carimbo CTT)

Submissão electrónica: 22 de Fev.

Comunicação dos resultados: 6 de Março

Inscrição na convenção: 9 de Março

Convenção em Guimarães: 14 de Março


Contactos para envio de propostas e inscrições:

Ender. email: portugalprovida@gmail.com

Ender. postal: convenção «Valorizando a Vida, superamos a crise»

Seminário Verbo Divino, Rua de S. Torcato, 1721

4800-024 GUIMARÃES

Telef. 934.450.384

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

11F 2º aniversário do 2º referendo

Grande encontro de Oração Pela Vida

Vamos rezar e convidar todos a participar:

LISBOA - Igreja do Sacramento (Chiado)

19h - Missa pela Vida

PORTO - Paróquia de Nossa Senhora da Boavista

18h - Oração e Missa pela Vida

GUIMARÃES - Igreja da Nª Srª da Oliveira

18h30 Terço 19h00 Santa Missa

MADEIRA - Paróquia de São Francisco Xavier (Concelho da Calheta)

17:30 Terço 18h Missa 18:30 Exposição do Santíssimo Sacramento

PAIÃO - Capela da Telhada

18h - Missa pela Vida

PÓVOA DE VARZIM - Igreja da Lapa

19h00 - Missa pela Vida

SALVATERRA DE MAGOS - Igreja Matriz

8h30 - Missa pela Vida



Informação completa em www.oracaopelavida.org

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

o casal perfeito...

por José António Saraiva, (texto integral aqui)
Há muitos mitos e ratoeiras à volta deste assunto (do casamento). Algumas das maiores confusões foram lançadas pelas feministas dos anos 60 e 70. Criticando a mulher fada do lar, considerando o trabalho doméstico uma escravatura, aconselhando as mulheres a serem completamente independentes dos maridos, incentivando-as a terem uma carreira profissional, as feministas abriram uma caixa de Pandora e introduziram nos casais os germens da discórdia.
As mulheres passaram a rebelar-se contra os maridos, recusando-se a executar certas tarefas que no passado faziam naturalmente.

– Fazer a comida? Porquê eu? Faz tu!
– Mudar a fralda ao bebé? Por que razão hei-de ser sempre eu? Muda hoje tu!
– Fazer a cama? Mas tu não te deitas também nela? Desta vez faz tu!
– Aspirar a casa? Mas não a sujas tanto como eu ou até mais? E além disso tens mais força! Aspira tu!

[...] Entretanto, se muitas das reivindicações feministas tinham razão de ser, o feminismo padeceu de um enorme equívoco que esteve na origem de inúmeros conflitos. O equívoco foi este: considerar que os homens e as mulheres são iguais – tendo as mesmas qualidades e os mesmos defeitos, as mesmas capacidades e as mesmas limitações, devendo por isso desempenhar em casa exactamente as mesmas tarefas.
Aqui é que começou o problema. Porque os homens e as mulheres são estruturalmente diferentes. Têm sensibilidades diferentes, gostos diferentes, vocações diferentes, aptidões diferentes. Para um casal se dar bem, precisa de perceber isso. De perceber que, sendo os dois diferentes, não devem procurar fazer o mesmo – mas, exactamente ao contrário, têm de repartir as tarefas.
Tal como numa empresa o segredo é dividir as funções e distribuí-las de acordo com as competências de cada um, no casal a regra é a mesma.
Uma BOA repartição de funções é um dos segredos para o bom funcionamento do casal. Porque se criam rotinas. E isso reduz o esforço e evita muitas discussões. [...]
Outra questão importante é a da liderança. Numa empresa bem organizada a hierarquia deve estar bem definida. [...] O importante é que cada um dos membros do casal tenha a sua área de influência, uma área na qual sinta que tem a última palavra, em que possa projectar o seu poder.
É evidente que, nas grandes decisões, deve haver consenso entre os membros do casal. Mas é utópico pensar que pode haver sempre consenso em tudo. Acreditar nisso é outra fonte potencial de conflitos.
[...] A maior parte das pessoas defende que os casais devem discutir tudo, escalpelizar as dúvidas e as questões mais delicadas até ao fim. Ora ele (Gabriel García Márquez) defendia exactamente o contrário: os casais não devem prolongar as discussões nem esmiuçar os pontos de atrito. Em certos assuntos delicados o melhor é pôr um ponto final na conversa. Não pretender aprofundar. Prolongar o diálogo só vai agravar as coisas, prejudicar a relação. Em vez de aproximar o casal, acentua a divisão.

Para um casal funcionar bem [...] aqui fica uma série de conselhos úteis:
– Repartir as tarefas domésticas de acordo com as inclinações de cada um. Não pretender que sejam os dois a fazer tudo: a indefinição é uma fonte constante de irritação e atritos;
– Criar rotinas dentro de casa;
– Definir com justiça as áreas de liderança, para que cada um dos membros do casal sinta que tem o seu espaço de poder;
– Não esmiuçar assuntos potencialmente conflituais, deixando o tempo curá-los.

[...] Finalmente, é preciso ter presente que nada na vida tem só vantagens. A moeda tem duas faces. O casamento não foge à regra: tem vantagens e desvantagens. Se valorizarmos estas em demasia, rapidamente concluímos que não vale a pena. Para manter o casamento é preciso abdicar do acessório para salvar o essencial. Na convicção de que fora da família não é muito fácil encontrar a felicidade.

Presidente da República critica a Lei do Divórcio

O Presidente da República Portuguesa tece duras críticas à Lei do Divórcio actualmente vigente no país.

Cavaco Silva afirmou [...] que a Lei do Divórcio, aprovada em Abril de 2008 e que entrou em vigor no final do mesmo ano, [...] (é a principal) causadora de novos casos de pobreza e manifestou a sua "perplexidade" quanto à forma como se legisla em Portugal.

"Dos contactos que tenho mantido com dirigentes de instituições de solidariedade, recolho a informação de que a maioria dos casos de 'novos pobres' está associada a situações de divórcio", revelou.

Recorde-se que por ocasião da promulgação presidencial da Lei, em Outubro de 2008, em mensagem publicada no sítio oficial da Presidência da República, Cavaco Silva, que a havia vetado inicialmente a 20 de Agosto, referia que o diploma, incluindo as alterações introduzidas depois do veto à primeira versão, "padece de graves deficiências técnico-jurídicas" e iria introduzir, em sua opinião, "profunda injustiça", sobretudo para os mais vulneráveis, como são as "mulheres de mais fracos recursos e os filhos menores".

Pediu especial atenção para com as crianças e os jovens, para que se reforce a atenção a esta camada da população, para que possa manter as suas condições de bem-estar.

" (É) o melhor que poderemos fazer pelo futuro do nosso país", disse.

cit. Leopoldina Simões

30 de Janeiro de 2009, IV CONGRESSO CNIS

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

abraçar a Fé em Cristo... num país islâmico

Milhares em Fátima na celebração nacional do Ano Paulino, In Ecclesia
Presença de Bispo sírio permitiu lembrar dificuldades no Médio Oriente, berço do Cristianismo

[...]

A Missa foi presidida por D. Antoine Audo, Bispo de Alepo para os Caldeus, Síria, que se tem destacado pelo seu empenho no diálogo com o Islão, tendo referido na sua homilia a conversão de um jovem Curdo de origem muçulmana.

“Jiwan, baptizado com o nome de João Baptista, chegado à idade de vinte anos, vivia num vazio total, na solidão que é o grande paradoxo da mundialização. Ao ver que um cristão foi excluído da sua escola e catalogado como infiel, encontrou o rosto de Cristo ao ler o Evangelho e tornou se pouco a pouco o bom samaritano deste cristão perseguido. Jiwan viveu uma experiência de conversão”, disse.

“De um jovem amargurado com a vida, sacudido pelos ventos dos fanatismos e dos medos, tornou se um jovem atento aos outros, membro vivo de uma comunidade cristã, testemunha da graça que o transformou. Doravante Jiwan usa o nome de João Baptista, caminhando no seguimento de Cristo e chamando outros jovens a encontrar Jesus”, acrescentou.

Para o Bispo sírio, “numa Europa cada vez mais secularizada, e que exclui o próprio Cristo, a Igreja e os cristãos, fixemo-nos na coragem deste jovem que, por causa da exclusão e do ódio, acaba por encontrar o amor de Jesus, amor de comunhão e de liberdade”.

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Noutro registo, do outro lado (do canal, não do Mediterrâneo), a mensagem é clara:

"We publically call the British public and the rest of the world to Islam, the fastest growing belief in the world. We openly challenge all forms of kufr (non-Islam) whether it be in the form of democracy, evolution, freedom, man-made law etc."

Provocações frente à catedral de Milão... A referência a Londonistan não podia ser mais clara...

Uma imagem vale mil palavras.


domingo, 1 de fevereiro de 2009

PSP encerrou clinica ilegal de aborto no Porto

A nossa oração dá frutos!
A nossa acção tem consequências!

Como todos se recordarão, entregámos no parlamento uma petição pedindo a suspensão da lei do Aborto afirmando, entre outras coisas, que o aborto clandestino não acabou, ao contrário do que prometiam os promotores desta Lei.

E eis que duas semanas depois, a realidade vem confirmar infelizmente os nossos piores receios acaba de ser encerrada uma "clínica privada" em Leça da Palmeira que se dedicava precisamente à prática do aborto clandestino.

Prova-se, assim, que se as autoridades quiserem, é realmente possível combater o aborto clandestino e trazer os seus responsáveis à justiça. Mas também se nota o embaraço das autoridades perante uma legislação que além de iníqua... é estranha ao considerar que até às dez semanas estamos perante uma I.V.G. mas que "às dez semanas e um dia" estamos perante um assassínio.Quem nos garante que nas clíncas particulares "legalmente autorizadas a relizar abortos" os prazos legais são observados? Quem nos garante que não há ainda mais clínicas clandestinas a matar bebés com mais de 10 semanas?Convidamos todos os nossos leitores a comunicar-nos qualquer situação suspeita da prática de aborto clandestino em Portugal. Esta mode ser uma forma de salvar algumas vidas - conseguir fazer fechar mais alguns alguns abortadouros ilegais... enquanto não fazemos o mesmo aos que hoje desenvolvem a sua actividade assassina a coberto "da lei da morte".

Conferir, http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/1c889ae3731b86e1c2a855.htmlhttp://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=370868http://www.newstin.com.pt/related.a?edition=pt&group_id=pt-010-000783472&similarSort=time-asc&similarFilter=PThttp://www.correiodamanha.pt/noticia.aspx?contentID=896F2455-4564-498A-B4B7-FDC2B0C2E6EA&channelID=00000021-0000-0000-0000-000000000021