quinta-feira, 14 de maio de 2009

presente e futuro próximo

No presente...
  • Exprimimos aos nossos (aprox.) 10.000 subscritores o mais vivo agradecimento pelo vosso apoio, pela vossa assinatura - Deus vos abençoe!
  • Agradecemos aos jornalistas e órgãos de comunicação social que compreenderam e transmitiram correctamente, sem distorção desplicente ou intencional, a notícia da constituição do PPV - movimento aconfessional de cidadãos que defendem uma sociedade respeitadora do valor inviolável da Vida Humana (cf. art.º 24 da Constituição Portuguesa) e do papel insubstituível da Família para uma sociedade sustentável;
  • Aguardamos serenamente a análise do processo de inscrição do PPV pelo Tribunal Constitucional, sendo certo que, por incorrecções e lapsos de preenchimento, uma média de 10% das "assinaturas" acaba por não ser considerada válida;
  • Até segunda-feira dia 18 de Maio qualquer pessoa pode ainda enviar folhas de assinaturas por correio para o Tribunal Constitucional - 4ª secção, Rua de "O Século", nº111, 1249-117 LISBOA

No futuro próximo
  • Convocaremos a sociedade civil para a construção de um «Portugal pro Vida» numa base de voluntariado, sem financiamentos particulares, fazendo chegar a nossa mensagem casa a casa, pessoa a pessoa até aos quatro cantos de Portugal, independentemente de coontarmos ou não com a atenção das televisões;
  • não faremos outdoors - passamos palavra;
  • não colaremos cartazes nas paredes - usamos o laço azul junto ao coração
  • Dirigiremos uma chamada particularmente enfática aos cidadãos que actualmente optam pela abstenção ou pelo voto em branco - com o compromisso solidário de todos, com a nova atitude assumida pelo PPV - Portugal pode fazer uma nova revolução pacífica, orgânica, operada por vontade do povo segundo as regras da própria democracia
  • Assim que obtivermos o reconhecimento, convocaremos para um congresso constituinte todos os membros fundadores, de modo a aprovarmos os estatutos e elegermos os primeiros orgãos directivos nacionais;
  • Estabeleceremos núcleos distritais, locais e sectoriais;
  • Formaremos listas de candidatura às eleições legislativas e autárquicas;