terça-feira, 6 de dezembro de 2011

o PPV continua, o PPV vai crescer - contamos consigo!

Caros filiados no Portugal pro Vida,

Reunida em Guimarães no dia 1º de Dezembro de 2011, a Convenção Nacional tomou por unanimidade a decisão de manter e revitalizar o PPV, apelando à renovação do compromisso por parte de todos os seus filiados. Das várias intervenções efectuadas resultou muito clara a necessidade de manter e reforçar o único projecto político que em Portugal afirma inequivocamente os Valores da Vida e da Família, tão caros à vasta maioria da sociedade portuguesa.

A experiência tem mostrado que o apoio do PPV à campanha pro referendo-Vida (patenteado no tempo de antena de 30.11), em nada a prejudicou. Já a apoia quem a apoiaria sem o PPV. E os poucos que diziam esperar a dissolução do PPV para apoiar o referendo...não o apoiaram antes de conhecer a posição do PPV e também não o apoiariam depois.

Para que o PPV possa aprofundar a sua actividade e crescer, é fundamental melhorar a sua estrutura de funcionamento, aproveitando da melhor forma as competências dos seus filiados e simpatizantes em diferentes domínios (comunicação, jurídico, administrativo, informático, etc.). Um partido visa a conquista do poder pela via democrática - e o PPV não pode alhear-se desta vocação comum às organizações desta natureza, embora a si mesmo impondo rigorosas directrizes ético-filosóficas de promoção do bem comum.

Somos o único partido que não descrimina etariamente os seus filiados no acesso à participação ou na hora da tomada de decisões, o único que dispensa o pagamento de qualquer quota, o único que exige uma declaração de não pertença a qualquer sociedade secreta (maçonaria ou afim). Tais sociedades minam a transparência do sistema democrático, impedem o real escrutínio das decisões pelos cidadãos (desde logo as de nomeação!) e subvertem, em suma, a ordem social, a justiça, a progressão pelo mérito e pelo esforço, a verdade. Pela sua própria natureza, contribuem para a corrupção, o nepotismo e, em geral, para a grave crise que se vive hoje em Portugal. Assim nos continuaremos a distinguir do ambiente reinante na política portuguesa, evitando os graves desvios que por aí grassam (e nos desgraçam).

Defendendo a inviolabilidade da Vida Humana, desde a concepção até à morte natural, sustentamos o primeiro pilar da convivência social pacífica e democrática entre cidadãos livres. Defendendo a Família, afirmamos a importância da célula-base da sociedade, cuja fecundidade assegura só por si a sua subsistência futura. Praticando uma cidadania interna sem discriminação etária ou pecuniária, tornamo-nos casa comum para acolher todos os cidadãos que, subscrevendo os nossos princípios, desejam participar de forma activa e subsidiária na construção de um Portugal melhor, de um Portugal social, ambiental e economicamente sustentável.

Os filiados do PPV, mais do que os de qualquer outro partido, são co-responsáveis pela afirmação e crescimento deste que nasceu e segue sendo, antes de mais, um movimento de Sociedade Civil consciente dos Valores que representa. O PPV sabe o que quer para Portugal, para a Europa, para a Lusofonia. Por esta razão, a condição de filiado implica a colaboração activa no crescimento do PPV, angariando novos membros na família, no ambiente de trabalho, nos movimentos de sociedade ou religiosos em que cada um se insere.


  1. Espera-se por isso que cada filiado angarie outro a cada trimestre que passa.
  2. Espera-se que cada filiado colabore activamente nas campanhas cívicas que o PPV promove ou apoia. Actualmente, decorre a campanha pro referendo-vida: todos temos de dar o nosso contributo, angariando assinaturas e redistribuindo folhas para se conseguir o efeito multiplicativo que nos permita apresentar no Parlamento o pedido de referendo muito em breve.
  3. Espera-se que cada filiado assuma a responsabilidade territorial pela sua freguesia (ou por uma freguesia vizinha, se a sua já estiver atribuída), dinamizando aí as actividades de esclarecimento, de recolha de assinaturas, de mobilização de elementos para as mesas de voto, de dinamização da apresentação de candidaturas autárquicas próprias ou em coligação, sempre que tal se proporcione.
Por um Portugal pro Vida e pro Família,

A Direcção Política Nacional do PPV
Guimarães, 6 de Dezembro de 2011

( 826º aniversário do passamento de D. Afonso Henriques )

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

que mais será preciso para se demitir o Procurador-Geral da República?

O PPV mantém a posição de quebra da confiança institucional no P.G.R. Pinto Monteiro, posição assumida há quase dois anos (11.02.2010) e em função da qual deixou de recorrer a este órgão institucional do Estado, por nós considerado sede vacante:


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João Palma - Sócrates ousou o que nenhum outro primeiro-ministro tentara neste país. Dominador, manipulador, levou a sua obsessão ao sector da justiça e fez abalar os seus alicerces. Desrespeitando a independência do poder judicial, elaborou um plano que visava desacreditar os tribunais para mais facilmente os poder controlar.

Alterou leis, desorganizou, usou a comunicação social, promoveu aos cargos de cúpula pessoas escolhidas a dedo em função de determinado perfil de subserviência. Quase conseguiu. Só isso explica que certas pessoas ocupem certos cargos para os quais não têm, manifestamente, perfil.
Os tempos mudaram e, naturalmente, a falta de independência desses senhores só pode ter uma consequência: a sua queda, o seu afastamento a prazo. Foram os próprios que cavaram a sua sepultura. Seca a fonte, morre o fruto. O pecado não está em substituí-los. O pecado foi escolhê-los ou promovê-los. Em nome da normalidade e da reposição da credibilidade da justiça, há que devolvê-los ao lugar que a história lhes reserva. Não há populismo que os salve. O povo já percebeu que não servem e onde querem chegar.
João Palma | Correio da Manhã | 28-11-2011

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Parlamento europeu promove aborto a coberto da luta contra o sida

Apesar da mensagem enviada a todos os euro-deputados portugueses, a UE decidiu a favor do "aborto". Não espanta que esta "União" Europeia caminhe a passos largos para a sua auto-destruição.
É a mesma que se recusa a escutar a vontade dos cidadãos!


A mensagem que enviámos:
Ex.mº(ª) Senhor(a) Euro-Deputado(a),

Na qualidade de cidadão seu constituinte, venho pedir que vote contra a “resolução sobre a resposta da UE para fazer frente ao VIH/sida na UE e países vizinhos” enquanto esta pretender dar igualmente cobertura ao "direito ao aborto", indiscriminado, universal e gratuito.

Saudações democráticas

A resolução aprovada no PE (verdadeiro "tiro no pé"):

World AIDS Day Brussels -Thursday 01/12/2011

Resolução do P.E. sobre a resposta global da UE ao VIH/SIDA na UE e nos países vizinhos - Revisão intercalar da Comunicação da Comissão Europeia COM(2009)569