quarta-feira, 25 de setembro de 2013

40 dias pelas vida: 25Set. - 3 Nov.

Caros amigos
Queriamos agradecer uma vez mais a sua participação nos "40 dias pela vida" do ano passado.
Damos graças pelas várias crianças salvas, pelas suas mães, e também pelo médico e a funcionária que se despediram. 

Este ano os "40 dias" decorrem de 25 de setembro a 3 de Novembro no período das 9:00-21:00.

Podem-se inscrever para turnos de apenas uma hora em www.40diaspelavida.org( clicar em participar)
Pedia-lhe o favor de voltar a participar, bem como o de se fazer co-responsável pelo sucesso destes novos "40 dias" conseguindo levar familiares e amigos.
Por favor tome dois minutos para seguir a sua lista de contactos no telemóvel identificando as pessoas que poderão querer associar-se. E convide-as uma a uma.
Foi prometido que não se perderia nada do que fosse feito por "um destes pequeninos".
Nos "40 dias" temos a oportunidade rara de salvar uma criança e mudar o mundo.
Por favor ajude-nos. 
Somos muito poucos. Todos somos precisos.
Com amizade

Paula Pimentel Calderón
(Plataforma 40 dias pela Vida)

terça-feira, 24 de setembro de 2013

faltam crianças, faltam famílias


    FONTE DO GRÁFICO: PORDATA

    OTelegraph publicou há dias uma crítica do livro «Money Runs Out» do economista Stephen D. King. A tese de fundo do livro é que a Europa tornou-se um caso de falência por causa do colapso demográfico.

    Os chamados"baby boomers", diz King, convencidos erradamente que o problema fundamental sempre foi o da superpopulação, pararam de fazer filhos mas continuaram a gastar e a endividar-se.

    O cálculo económico, segundo o autor, é simples:  se gerarmos despesas e nos endividarmos, sem fazer que os que vão pagar a conta sejam mais numerosos, deixamos-lhes por legado um fardo insuportável.

    É exactamente o que está a acontecer na Europa onde a ideia dos perigos da superpopulação cristalizou, mesmo sem base real, e gerou uma cultura antidemográfica: pense-se na eutanásia, na contracepção, na homossexualidade.

    Noutras zonas do mundo onde esta cultura não penetrou e se fazem mais filhos, assistimos a um contínuo processo de desenvolvimento.

    Esta queda demográfica é um problema grave na Europa.

    PORTUGAL    Um artigo recente do Washington Post dedicou-se a Portugal, que nos últimos 4 anos sofreu uma queda de nascimentos de 14%.

    Uma tendência que é uma constante em todos os países europeus desde o fim dos anos 60. Segundo as projecções dos economistas, por volta de 2030 em Portugal 27,4% da população estará reformada, com mais de 1 cidadão em cada 4 a ter mais de 65 anos.

sábado, 21 de setembro de 2013

Papa adverte políticos e eleitores

Por cá arrancou ontem o período oficial de campanha eleitoral para as eleições autárquicas.

Nem de propósito, o Papa lançou, ontem, na homilía da missa celebrada na capela de Santa Marta, no Vaticano, um duplo desafio aos políticos e aos eleitores. “Não se pode governar sem amor ao povo e sem humildade”, disse Francisco, aconselhando os que prestam serviço de governo a questionarem-se sobre dois assuntos: “Eu amo o meu povo para o servir melhor? Sou humilde e ouço toda gente, as várias opiniões, para depois escolher o melhor caminho?”

Para o Papa, se os políticos não fazem estas perguntas, a sua governação não será a melhor. Aos eleitores, Francisco lembrou que “ninguém se pode” excluir “nem pode dizer ‘eu não tenho nada a ver com isto, eles que governem’”.
 
 
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Já em Agosto, dissera também:
“Os pais são chamados a transmitir aos seus filhos a consciência de que esta [vida humana] deve sempre ser defendida, já desde o ventre materno, reconhecendo ali um dom de Deus e garantia do futuro da humanidade, mas também na atenção aos mais velhos, especialmente aos avós, que são a memória viva de um povo e transmissores da sabedoria da vida”
Por isso, os pais são chamados a serem testemunhas das “verdades fundamentais sobre a vida e o amor humanos”, diante da “cultura do descartável, que relativiza o valor da vida”.
  cit. Alfa e Ómega