terça-feira, 31 de maio de 2011

debate com Garcia Pereira cancelado - nossa resposta

Exmos. Senhores,

Esteve esta manhã montado um estúdio na RTP, pronto para as gravações de debates agendadas para este dia.

Compareceram os moderadores da RTP, SIC e TVI, bem como os líderes dos partidos políticos agendados, com excepção do PCTP/MRPP – precisamente o requerente no procedimento cautelar decidido na passada sexta-feira.

Em face da ausência do PCTP/MRPP, são canceladas as restantes gravações de debates, agendadas para amanhã, dia 1 de Junho, de modo a evitar a sujeição dos restantes partidos aos incómodos a que foram sujeitos os partidos que hoje compareceram.

Com os melhores cumprimentos,

Nuno Santos

Alcides Vieira

José Alberto Carvalho


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resposta do PPV

Ex.mos Senhores Directores de Informação,

O PPV considera que, perante a "falta de comparência" do Dr Garcia Pereira no debate agendado para hoje - que não compreendemos - as televisões teriam andado bem se tivessem decidido realizar um outro debate, assim mesmo, entre os presentes. Desse modo já não estariam a prestar um "serviço obrigatório", obrigadas por um tribunal, mas a fazer verdadeiro "serviço público".

Tendo tido conhecimento de uma outra providência cautelar, interposta pelo MEP, e admitindo que outras possam surgir, gostaríamos de declarar, desde já, o nosso interesse e disponibilidade para participar em todos os debates que venham a ser organizados.

Saudações democráticas,

Luís Botelho Ribeiro

solidariedade com as vítimas...

... do portal das finanças

O PPV acompanha com preocupação a situação criada pelas recentes e aparentemente mal planeadas alterações na articulação via portal do Ministério das Finanças com os Técnicos Oficiais de Contas. A situação criada tem tido repercussões muito negativas até no ambiente familiar destes profissionais, obrigados a tentar aproveitar "horas mortas", em casa, para submeter documentação necessária.

Como regra, o PPV defende que quaisquer alterações a sistemas críticos sejam sempre antecedidas de um processo participado por todos os interessados, precedidas por uma completa distribuição de informação, preparadas por adequado período experimental e, finalmente, introduzidas de modo gradual, sustentado e reversível, na medida em que a emergência de "problemas de escala" pode sempre obrigar a um redimensionamento global da solução.

PPV - Direcção Política

segunda-feira, 30 de maio de 2011

em defesa do Hospital Pediátrico de D. Estefânia

o PPV apoia e divulga este apelo de uma plataforma de cidadãos que se opõe ao desmembramento (e sabe-se lá que mais) do Hospital de D. Estefânia, em Lisboa:

É cidadão, pai ou mãe? Isto diz-lhe respeito!
A Ministra da Saúde do Governo já em gestão continua o desmembramento do hospital de Dona Estefânia, pretendendo que as crianças sejam tratadas num futuro hospital de adultos (Hospital de Todos os Santos, Chelas) criado por uma Parceria Público Privada. No próximo dia 6 de Junho, um dia após as eleições, vai já fechar a moderna maternidade do hospital, deixando 2.300 grávidas e muitos bebés nascidos com malformações ou doenças graves em risco de mais complicações e atraso no tratamento cirúrgico de que o hospital é centro de referência. Não se conhece qualquer razão técnica ou de planeamento para esta medida.
No Dia Mundial da Criança, 4ª feira, às 13.00 h, os Profissionais do Hospital de Dona Estefânia sairão para os pátios em protesto silencioso de 3 minutos, manifestando o seu desacordo contra estas medidas e em solidariedade para com as crianças que ainda não tendo voz, irão sofrer as consequências das decisões agora tomadas.
Esta é uma causa de cidadania que vale a pena apoiar.
Dê um Voto de solidariedade às grávidas e crianças de hoje e de amanhã. Elas agradecem!
Passe pelo Hospital de Dona Estefânia entre as 13.00 e as 14.00 horas de 4ª feira
e participe no abaixo assinado a enviar ao novo Governo e ao novo Parlamento manifestando o seu desacordo com estas medidas.
Plataforma Cívica

carta aberta do PPV ao presidente do CDS-PP

VER "RESPOSTA" NO FINAL DESTE EMAIL

Ex.mº Senhor Presidente do CDS-PP,
Ex.mº Dr. Paulo Portas,


Saudações democráticas.

Por demasiadas vezes, tem o PPV vindo a ser, por pessoas ligadas ao CDS-PP, acusado de "dispersar votos" e, mais concretamente, de dispersar votos cristãos. Penso que não se pode continuar a alimentar um tal equívoco entre uma franja significativa de cidadãos, potenciais votantes num dos nossos partidos. E para que tal equívoco termine, penso que a melhor coisa a fazer será um debate entre nós, com carácter de urgência democrática.

Com toda a lealdade, desde já lhe manifesto o essencial dos pontos que aí me proponho defender, na esperança de que nem por isso se furtará ao desafio! Nós pretendemos demonstrar exactamente o contrário do que se tem dito - quem dispersa o voto cristão é o CDS-PP, ao "meter na gaveta" uma parte essencial dos seus valores originários, defraudando assim as expectativas de uma parte muito significativa da sociedade portuguesa. O PPV, pelo contrário, congrega e apela ao voto cristão (e não só), o voto de milhares de cidadãos cansados de votar num "mal menor" ou naqueles que deixaram de se comprometer com os valores fundamentais e inegociáveis da Vida e da Família.

Em 2007, 243.132 eleitores de Lisboa votaram "não" no referendo do aborto. No Porto foram 294.586 e em Braga 189.102. Em todo o país 1.539.566 cidadãos afirmaram a sua posição pela Vida - representando mais de 40% da sociedade portuguesa, apesar de todas as manipulações tentadas pelo governo Sócrates, cujo "modernismo" levou os portugueses até à boca do lobo, deixando-nos completamente à mercê do FMI.

É sabido que a esmagadora maioria dos votantes no CDS-PP é pro-Vida. Apesar disso, o CDS-PP apresenta como cabeça de lista alguém que é declaradamente pro aborto e pro "casamento" gay - Teresa Caeiro. Como se tal não (a)basta(rda)sse, o partido apresenta em terceiro lugar João Rebelo, que se depreende só ter votado contra o casamento gay para simular uma "posição homogénea" do CDS, tal como também terão feito Teresa Caeiro e Assunção Cristas, assumindo declaração de voto. Também o sexto candidato, apresentado num "posto do crescimento", já que o CDS-PP tem 5 eleitos por Lisboa, o jurista Adolfo Mesquita Nunes, assume-se favorável ao "casamento" gay. Significa isto que, se o PP crescesse em Lisboa, isso representaria apenas a eleição de mais um deputado anti-família.

Como é de conhecimento público, após a legalização do casamento gay, teoricamente sem direito de "adopção de crianças", o governo fez passar por "baixo da porta" uma lei do "apadrinhamento civil" que, como se viu, silenciou o clamor do "lobby gay" a favor da adopção. E a razão deste silenciamento é apenas uma: o apadrinhamento civil dá-lhes na prática o direito de adopção que tanto reclamavam. Não temos ilusões - votando em quem aprova o casamento gay, votamos igualmente em quem abre de facto a porta à adopção gay de crianças (podem um dia ser os seus filhos!)

Podem os cristãos de Lisboa que votam habitualmente CDS-PP contribuir com o seu voto para eleger dois ou três deputados pro-"casamento gay" e alguns pro-aborto no próximo parlamento? Poder, podem - mas, em consciência, não devem. Porém, podem com o seu voto no PPV dar ao CDS-PP um sinal eloquente da necessidade de clarificação das suas posições, de mudança de rumo para voltar a representar fielmente a sua "base social de apoio", transportando para o Parlamento os valores sociais cristãos que tanta falta ali fazem e que, desta vez, só poderão lá entrar, sem equívocos, através do voto no PPV.

O CDS não está só na sua apreensão face ao crescimento potencial do PPV em face do milhão e meio de votos no "não". Também o PSD percebe o perigo quando ainda esta semana, falando com a Rádio Renascença(!), o seu líder alvitrou a possibilidade de talvez, eventualmente, reavaliar a lei do aborto, ou de não bloquear uma qualquer iniciativa de cidadãos no sentido de um novo referendo... Do PS ao BE, todos entenderam e denunciaram o calculismo da manobra, vindo de quem em 2007 foi favorável ao "sim" à liberalização do aborto e em 2008 se mostrou favorável a uma proposta de "contrato civil semelhante ao casamento".

Por tudo isto, conforme manifestado acima e em nome do direito à "decisão informada" de milhares de cidadãos portugueses, hesitando entre o CDS-PP, o PSD, o PS e o PPV, venho desafiar V. Ex.ª para a realização de um debate em dia, hora e local à escolha de V/ Exc.ª, antes do termo da presente campanha eleitoral.

Melhores cumprimentos,
Luís Botelho

(responsável-geral do PPV)

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+ info:
"Teresa Caeiro, João Rebelo e Assunção Cristas apresentaram declarações de voto, justificando o voto contra pela vinculação ao partido e pela manutenção de uma “posição homogénea” do grupo" http://ww2.publico.pt/Media/revolta-em-surdina-no-ps-no-dia-do-sim-ao-casamento-gay_1416948?p=1

Nos lugares que classifica como “postos de crescimento”, Paulo Portas propôs novos nomes: o jurista e `bloguer´ Adolfo Mesquita Nunes no sexto lugar em Lisboa,

http://www.observatoriodoalgarve.com/cna/noticias_ver.asp?noticia=44196
http://www.ionline.pt/interior/index.php?p=news-print&idNota=116722

- aquando do último referendo sobre o aborto, em 2007, Adolfo Mesquita Nunes foi participar na RTP, num Prós & Contras, pelo lado do Sim. A Fátima Campos Ferreira apresentou-o como um "CDS a favor da legalização do aborto". E ele falou nesse sentido.
- no último dia de campanha do último referendo do aborto (6ª feira), a Teresa Caeiro fez divulgar a sua posição de que não votaria Não.

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Resposta automática do CDS. Leram mas não têm coragem para responder, quanto mais para aceitar o repto.

O antigo CDS acabou! Agora, no Caldas, mora o calculismo e a tibieza. Não há rasgo nem raça!
Luís Botelho, 31.05.2011

Mensagem

Para: Paulo Portas; LUSA
Assunto: carta-aberta do PPV ao presidente do CDS-PP
Enviada: 30-05-2011 01:56

lida em 30-05-2011 12:25.
Reporting-UA: cds.pt; Microsoft Office Outlook 12.0
Final-Recipient: rfc822;Presidencia@cds.pt
Original-Message-ID: mailto:4DE2EB2B.2070006@gmail.com
Disposition: manual-action/MDN-sent-manually; displayed
 
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Esclarecimento de um leitor sobre Carta Aberta a Paulo Portas do PPV
Um leitor identificado, mas que tem as suas razões para manter o anonimato, enviou-nos o seguinte comentário:
“Assinale-se que todos os deputados do CDS respeitaram a disciplina de voto, embora pudessem ter opiniões pessoais divergentes. Por outro lado, o PPV fica mal no final da carta, ao tratar por “vossa escelência” a pessoa a quem se dirigem, sem maiúsculas e com erros de ortografia. Parece que estão a “fazer pouco”.”

in Infovitae 1479 - Sexta-feira 3 de Junho de 2011
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(resposta enviada ao Infovitae e ainda não publicada)

Esclarecimento ao anónimo que defende(?) o CDS da carta do PPV

Caro/a anónimo/a, obviamente não pretendemos "fazer pouco" de ninguém. As gralhas que encontrou no final da nossa carta são isso mesmo - gralhas naturais em quem prescindiu do direito a 30 dias de dispensa de serviço e se manteve no seu posto todo este tempo.  Todos os candidatos do PPV oferecem o seu tempo extra à Causa, mantendo-se em pleno no trabalho e nas suas famílias.
O CDS é que não honra os seus pergaminhos quando, apesar de dispor de tantos "profissionais da política", não ousa debater connosco - e até as cartas de "esclarecimento" são assinadas por anónimos. Receiam o quê? Não assinam porquê? De facto a tibieza instalou-se no largo do Caldas onde, na impossibilidade de desmentir o que sobre a sua duplicidade escrevemos, se põem a contar-nos as gralhas. A ver vamos se o povo português lhes dá prémio ou castigo...
Aqui no PPV, toda a gente assina o que escreve. Quem defende a causa justa, não tem medo como o que o CDS-PP demonstra.

Atentamente,
Luís Botelho
( cabeça de lista por Lisboa que em 2011 convidou Teresa Caeiro e Paulo Portas para debater e ambos se furtaram )

sábado, 28 de maio de 2011

entrevista a Carlos Varandas - PPV Guarda

Jornal de Negócios – SIC, RTP e TVI condenadas a realizar debates com todos os partidos que o desejem até dia 3

in Jornal de Negócios

O Tribunal decidiu condenar a RTP, SIC e TVI em mil euros por cada dia decorrido desde hoje até ao dia 3 de Junho “em que não cumprirem” a decisão de realizar debates com todos os partidos.

O Tribunal de Oeiras condenou hoje as televisões generalistas a realizarem debates frente a frente com todos os partidos concorrentes às legislativas até ao último dia da campanha, dando razão a uma providência cautelar interposta pelo PCTP/MRPP.

O Tribunal decidiu condenar a RTP, SIC e TVI em mil euros por cada dia decorrido desde hoje até ao dia 3 de Junho “em que não cumprirem” a decisão, advertindo que incorrem na prática do “crime de desobediência qualificada” em caso de infracção.

A decisão do Tribunal, a que a Agência Lusa teve acesso, determina que a organização dos frente a frente visam “a participação de um representante do requerente” (PCTP/MRPP) e de participantes “das restantes forças e partidos políticos concorrentes às eleições legislativas” de 5 de Junho “na medida em que cada um destes últimos assim o deseje”.

Os debates televisivos, no formato de 10 frente a frente, foram realizados entre os líderes dos cinco partidos com assento parlamentar, e decorreram entre 6 e 20 de Maio.

Na providência cautelar que interpôs, o MRPP declarava que não foi convidado a participar naqueles debates apesar de se encontrar nas mesmas condições dos outros partidos concorrentes e acusa as televisões de conluio para evitarem cumprir o princípio da igualdade de tratamento.

O Movimento Esperança Portugal tinha também interposto uma providência cautelar com o objectivo de participar nos debates junto do mesmo tribunal que a julgou, na passada quarta-feira, improcedente.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

novo tempo de antena rádio - clip3

Banda sonora do 3º tempo televisivo, com testemunhos valentes de Raquel Madureira, Paulo Maia, Teresa e Dinis, Miguel Martel, Clara Maranhão, Carlos Fernandes, Luis Botelho e de António Luís Leitão, recebido por email.

Deverá ir para o ar na próxima semana, dias 1 e 2 de Junho. (consultar grelha de emissões PPV)

PPV

o futuro passa por aqui
no referendo votou "não"? Vote agora PPV
a causa de todas as mães, a mãe de todas as causas
ser ou não ser, eis a questão
valorizando a Vida, superamos a crise
quem ganha é você
Para Portugal, e em força!



TELEVISÃO: próximos tempos de antena
RTP1 / SIC / TVI

27.05 3' 19h00

RTP2

28.05 3' 19h30


RÁDIO: próximos tempos de antena
RFM

27.05 5' 11h20

Rádio Comercial

27.05 5' 11h35

RDP - Antena 1


27.05 5' 11h35

Rádio SIM e canal RR

27.05 5' 11h40

Veladas pela Vida, Lisboa, 25 de Maio de 2011


(PPV no telejornal ao minuto 45'55'' oração pela Vida, no dia em que o "aborto" foi tema)

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Leonardo Silva, cabeça de lista por Braga, hoje no Porto Canal

Hoje, 5ª feira, 26 de Maio,  pelas 23:30 horas será entrevistado no canal (por cabo) Porto Canal, o Prof. Leonardo Silva, cabeça de lista do PPV por Braga, professor de História no ensino secundário, com especialidade na àrea do Ensino Especial, e ex-presidente da ACAPO - Braga.

PPV considera "curta" proposta do PSD de rever lei do aborto

vd. texto integral Publico/LUSA com rectificação

“É preciso coragem política para apresentar um referendo à norma constitucional, segundo a qual a vida humana é inviolável”, disse Luís Botelho Ribeiro em declarações à agência Lusa.

O presidente do PPV referiu que “uma pergunta dessa abrangência já não vai ter impacto apenas sobre o aborto, mas também sobre a eutanásia”, acrescentando: “já não voto sobre os outros, mas também sobre mim próprio”.

Para o PPV, num referendo vinculativo ao artigo 24º [ da Constituição ], os portugueses poderão dizer que “querem um país onde não haja pena de morte [ para adultos imputáveis e também não ] para as crianças com menos de 10 semanas, nem para as pessoas em fim de vida, que possam ser vistas como um encargo para o Estado”.

Luís Botelho considerou essencial que o PSD esclareça a sua posição sobre o referendo: “Era bom que o PSD dissesse que, se ganhar, vai apresentar uma proposta legislativa de reposição, pelo menos, da situação anterior, porque nenhum dos referendos foi vinculativo”.

+ artigos aqui:

Passos rejeita apresentar mudanças à lei do aborto

Secretária de Estado da Igualdade diz que proposta de PSD para recuar na lei do aborto é "absurda"

Ministra da Saúde considera que recuar na lei do aborto seria "um retrocesso"

Sócrates chocado com declarações de Passos Coelho

PCP e BE criticam posição de Passos sobre lei do aborto

Lei do aborto deve ser «reavaliada», diz Passos Coelho

artigos relacionados (tema do dia 26.05.2011)



dispensamos os mornos


Por estes dias, o "povo pro vida" tem sido bombardeado com apelos negativos com um destinatário mais ou menos comum - o PS de José Sócrates. Longe de mim defendê-lo, está bem de ver. O problema do "cidadão pro vida" diante do boletim de voto, no entanto, mantém-se. É que da "exclusão de partes" donde só conseguimos retirar o PS, ainda sobram uns 15 ou 16 quadrados onde pode ser legítimo a um bom cristão colocar a "cruzinha". E é disso que se trata agora. Quem quiser falar ou escrever para o "voto cristão em consciência" - não pode ficar-se por um confortável "neste(s) não", há-de ser consequente e comprometer-se com um "naquele(s) sim".


O problema é que, para isso, pode ser levado a reconhecer que não será muito cristão aconselhar um eleitor de Lisboa a votar em Teresa Caeiro - que aprova a Lei da IVG - ou aconselhar um eleitor de Aveiro a votar em Paulo Portas - que no debate do casamento gay se esgueirou para as últimas filas do parlamento... Também não será muito fácil aconselhar um "voto cristão" no PSD-Lisboa de Fernando Nobre que, além de concordar com a lei do aborto, também parece seguir aquela ideia de que "o que hoje é mentira, amanhã já pode ser verdade", no PS-Leiria de... Basílio Horta, já para não falar do PS-Lisboa de Ferro Rodrigues, "el solidário"...


Basta, pois, de indicações vagas, de evasivas, de sugestões. Exige-se coragem, clareza, poder de discernimento a quem se propõe influenciar. (Não é o meu caso, não escrevo para influenciar mas para lutar pelo PPV, para pedir o voto cristão no PPV; estou comprometido "até ao pescoço" no combate o PPV; não invoco qualquer estatuto de independência em abono da minha "opinião"). Não estou aqui para influenciar, mas claramente para pedir o voto dos cristãos que querem deveras acabar - e já! - com o aborto liberalizado em Portugal, e não esperar mais quatro anos, mais 80.000 bebés sacrificados e todo o rasto de irreparável dor que eles deixarão se não os salvarmos... com o nosso voto!


A partir de agora, à laia de quem diz "se querem o nosso voto..." também nós vos dizemos: "se querem a nossa atenção..." então indiquem-nos, justificando, em quem pode, sem contradição, ser depositada a confiança do "voto cristão". Não por acaso, convidámos há vários meses várias "personalidades" para gravar depoimentos nos nossos tempos de antena. "Apenas" o Prof. Daniel Serrão acedeu a dar-nos o seu testemunho, tal como já o dera generosamente em 2009, correndo o risco de, embora independente, ser "conotado" com o PPV. Felizmente, há pessoas tão grandes que não se atrapalham diante de obstáculos tão pequenos...


A terminar, uma palavra à Rádio Renascença, a Emissora Católica Portuguesa. Em relação ao PPV, tem mantido a posição politicamente correcta da equidistância, do tratamento "igual a todos os outros", embora sabendo que em 1975, se cá deste lado os portugueses tivessem adoptado a mesma atitude que tiverem "em relação a todos os outros" órgãos de comunicação social ocupados... ela teria ficado nas mãos do "inimigo". Talvez tenha chegado o momento de separarmos as águas, de conhecermos e reconhecermos (também com o voto, também com a antena) quem assume o combate entre a "civilização da Vida" e a "cultura de morte" no terreno da política, como insistentemente nos pede o Papa Bento XVI. Homenagear o Beato João Paulo II implica escolher um campo e não se ficar como os mornos (Ap 3, 16).

O tempo presente dispensa os mornos*.




* dispensa os mornos e, naturalmente, também as mornas, excepto as de Cabo Verde... sempre bem-vindas, tal como as coladeiras... :-)

voto útil é o voto que defende a Vida

Voto útil é o voto em quem defende a vida. Somos nós (PPV) que claramente o dizemos agora e faremos na Assembleia da República (AR).
Defender a inviolabilidade da vida humana, não o fez nenhum partido com assento parlamentar aquando da votação da lei. Houve deputados de todos os partidos a votar favoravelmente a lei do aborto. "Shame on you, CDS" Agora querem os nossos votos?

Voto útil é de quem defende uma política de apoio à família.
Bagão Félix esteve 2 anos no governo e nunca tomou medidas de defesa das famílias. Antes pelo contrário, onerou os portugueses e as famílias com mais impostos. 
Outro dia disse-me um "centrista" que não teve tempo! Com o PPV é como dizem os americanos "First things first."

Por mim considero que o apoio decidido na maternidade impõe o apoio às mães que querem ter os seus filhos e também nos primeiros anos de vida. 
Apoio na escolha das famílias no que respeita à educação dos filhos, através da partilha dos custos entre o estado e a família.
Apoio das famílias numerosas, através da discriminação positiva no que diz respeito aos impostos, particularmente no IRS e IMI, mas abrangendo algumas taxas municipais ou de serviços do estado.

Poderia continuar com o que considero boas ideias, mas não me quero alongar.

Parece que já estamos a incomodar uma direita pseudo-defensora da vida. 

O Voto no PPV pode vir a ser a chave da futura governação. 
Elegendo deputados pró-Vida podemos alterar muita coisa no futuro de Portugal.

Ânimo amigos. O futuro começa hoje.

Carlos Fernandes

terça-feira, 24 de maio de 2011

primeiros tempos de antena 2011




TV
Hoje, 24 de Maio, na RTP1, SIC e TVI
às 19h03m

Rádio
Hoje, pelas 21h15
RR, rádio SIM e RFM

...e pelas 22h05 na Rádio Comercial

apelo e agenda próxima

No dia 5 de Junho, terá de escolher entre um "Portugal pro Vida" e o Portugal que nos foram impondo.

E para todos os que, como o Prof. Daniel Serrão afirma no nosso primeiro tempo de antena (a emitir esta noite), acham que a causa da Vida é, neste momento, o verdadeiramente «grande projecto nacional», então só uma opção: votar pró-Vida.

Neste 5 de Junho temos um "terceiro referendo" ao aborto...
... vote pro Vida!

Cole no vidro do carro:
http://ppvida.googlegroups.com/web/PPV_CAMPANHA_CARROS.pdf?gda=9Ksxy0oAAAD_giu9K2aJCfTl5QN41G86UAiqWD3-kjAZJegMaLoATrWTWFp1ERUGiMlXuTrwsgYj0c4Mh_dtABJ1bUxzpWwz_e3Wg0GnqfdKOwDqUih1tA&hl=pt-PT
Imprima, corte e distribua:
http://portugalprovida.blogspot.com/2011/05/terceiro-referendo-ao-aborto-dia-5-de.html

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O PPV vai estar nos boletins de voto de 80% dos eleitores portugueses, proporcionando-lhes um "terceiro referendo" ao aborto.

Se o CDS estivesse contra o aborto, não apresentava como cabeça de lista por Lisboa... Teresa Caeiro, defensora desta «Lei da IVG»...
... e que ainda não aceitou o desafio para debater com o PPV...

Se o PSD estivesse pela cidadania, não apresentava como cabeça de lista por Lisboa... Fernando Nobre, que há poucos meses declarava não aceitar cargos dos partidos...
... e que ainda não aceitou o desafio para debater com o PPV...

Se o PS estivesse pela família e pela Justiça, não apresentava como cabeça de lista por Lisboa... Ferro Rodrigues, tendo presente o seu «envolvimento no escândalo da Casa Pia» (cf. Wikipedia) e a sua «atitude de autodefesa» face aos meios judiciais e à magistratura...
... e que também ainda não aceitou o desafio para debater com o PPV...

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Eis a nossa agenda para os dias mais próximos,
4ª feira, 25.05 - «Velada pela Vida» pelas 21h30 em Lisboa, Braga, Guimarães, Leiria, Faro, Penafiel, Vila Real, Guarda, Viseu, etc... nos locais habituais
5ª feira, 26.05 - Univ. do Minho (em Guimarães) demonstração de como "usamos" o nosso direito a 30 dias de dispensa de serviço
6ª feira, 27.05 - arruadas pelo centro de Braga, Lisboa (e outras cidades a actualizar no blogue do PPV) durante a tarde; 18h00 reunião com Presidente da CCDR-N (ao campo Alegre, no Porto) com alguns cabeças de lista do PPV e do PPM na região norte


sábado, 28.05, de manhã, lançamos o barco à água na foz do Douro (Porto), aproveitando a maré enchente; vamos almoçar, como é tradição desde 2009, ao cais de Gaia;
        (gravaremos os últimos depoimentos vídeo para os tempos de antena); caravana automóvel na região de Guimarães;
Domingo, 29.05, de manhã, visita à cardiologia pediátrica e voluntariado na Oncologia Infantil do Hospital de São João no Porto (a confirmar)

2ª /3ª visita a CMBraga (a confirmar)

[...]
6ª feira, 3.06, grande arruada pelo centro de Lisboa - convite a todo o povo pela Vida para aparecer com bandeiras e camisolas do PPV (quem tiver), camisolas brancas com o laço azul ao peito.

Umas bandeiras brancas, também servem... pois tudo o que queremos é que termine a guerra à vida nascente. Queremos verdadeira Paz, enfim.

Quem quiser, que traga outras bandeiras: futebolísticas, dos partidos que deixaram para se juntar ao PPV, republicanas ou monarquicas...
pela vida, estamos juntos!  Vai ser um momento de festa e de Pentecostes cívico!

PPV

As tácticas imorais (i.e., nojentas) do PS

Usar imigrantes pobres para compor o cenário de uma campanha é muito, muito baixo, mesmo para José Sócrates. É mau demais para ser verdade . Ir aos subúrbios mais pobres de Lisboa para sacar uns apoiantes em troca de uma bifanas é um acto nojento. Não tem outro nome: é nojento, vil, baixo, porco. Estas pessoas estão ali, porque estão à espera de sacos de comida. É isto a tal sensibilidade social do PS e de Sócrates? Ir ao Martim Moniz sacar uns tipos para encher o mini-estádio que Sócrates usa ao longo do país é uma acção nojenta. Estas pessoas não sabem português, mas seguem o PS, porque, ora essa, o PS dá comidinha e passeio.  

Henrique Raposo, in jornal Expresso

sábado, 21 de maio de 2011

agenda próxima

Sábado
11h00 - Lisboa: Miguel Lima, António Leitão, Carlos Fernandes, Rodrigo Castro et al. do Restelo aos Jerónimos
15h00 - Porto: Luís Botelho participa em debate sobre "precariedade e direitos laborais" na ESMAE-Porto, promovido pelo movimento 12 de Março ("geração à rasca")

Domingo
10h30 .. 10h45 - Carmo Castro na SIC revista de imprensa
10h00 - Luis Botelho no encontro do projecto social «Cor é Vida», Caminho do Farrulo, Couto S. Tiago, Barcelos
noite - 1º tempo de antena do PPV na RTP2
manhã/tarde - 1º tempo de antena do PPV em várias rádios da rede nacional e LX (RDP, RR, RC,

quinta-feira, 19 de maio de 2011

nova reclamação de pluralismo à ERC e CNE

Ex.mº Senhor Presidente da CNE,
Ex.mº Senhor Presidente da ERC,

O PPV não foi convidado para o que a RTP anunciava como «o debate dos pequenos partidos sem assento parlamentar». Inquirida pelo PPV a RTP sobre os critérios da nossa exclusão a fórmula evoluiu para «o debate dos pequenos partidos sem assento parlamentar e que concorreram em pelo menos 15 círculos eleitorais», conforme se pode verificar na página da RTP.

Logo na abertura do debate, a apresentadora afirma que «foi este o critério definido pela entidade reguladora da comunicação com os três(?) operadores televisivos». Sucede que no site da ERC não se consegue encontrar nenhuma deliberação nesse sentido, sendo que a última disponível é já de 13 de Maio. Há, portanto, razoáveis motivos para duvidar de que a responsabilidade de uma tal descriminação possa ser assacada à ERC. E se de facto houve uma referência abusiva à ERC bom seria que um tal abuso merecesse a correspondente sanção, sem prejuízo do que a Lei prevê para o período eleitoral e que, convém não esquecer, é nada mais nada menos do que a "igualdade de tratamento". Como poderia a ERC dar o seu aval a um acordo entre os "três operadores televisivos" em clara violação da Lei?

A justificação(?) oficial invoca, portanto, um critério, em nosso entender, arbitrário de «partidos que concorreram a mais de 15 círculos eleitorais», quando o critério legal que serve de base ao cálculo dos tempos de antena por parte da Comissão Nacional de Eleições, e que tanto a RTP como a ERC bem conhecem, é o do número de lugares de deputado a que os partidos concorrem.

Na verdade, e segundo a lógica democrática, como poderia ser dado o mesmo peso a um círculo como o da "emigração fora da Europa" que elege 2 deputados, e no qual em 2009 apenas votaram 8693 cidadãos, e ao círculo de Lisboa que elege 47 deputados e que registou em 2009 um total de 867.908 votantes, cerca de 100 vezes mais? É a uma tão grosseira distorção que conduz a lógica do "número de círculos", seguida pela RTP.

O PPV concorre a 183 lugares de deputado, ou seja a 80% do total de 230 deputados da Assembleia da República. Será que todos os partidos ouvidos hoje na RTP - PCTP, MPT, PPM, PTP, MEP, PNR, PAN - preenchem este quesito? Por isso vimos participar respeitosamente mais esta arbitrariedade e injustiça feita ao PPV à Comissão Nacional de Eleições e à Entidade Reguladora para a Comunicação Social, para que, querendo, tomem medidas correctivas com carácter de urgência, se porventura Portugal ainda se rege pelas regras do Estado de Direito.

pede justiça,
Luís Botelho
(reponsável.geral do PPV)

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referências:

http://www0.rtp.pt/play/#/?tvprog%3D27506%26idpod%3D56577%26fbtitle%3DRTP%20Play%20-%20PORTUGAL%20E%20O%20FUTURO%20-%20AS%20ENTREVISTAS%26fbimg%3Dhttp%3A%2F%2Fimg.rtp.pt%2Fmultimedia%2Fscreenshots%2Fentrevista%2Fentrevista_1_20110518.jpg%26fburl%3Dhttp%3A%2F%2Fwww.rtp.pt%2Fplay%2F%3Ftvprog%3D27506%26idpod%3D56577


Lei eleitoral da A.R. (Lei 14/79 - 16 Maio)
Artigo 63º
Distribuição dos tempos reservados
1. Os tempos de emissão reservados pela Radiotelevisão Portuguesa, S.A., pelas estações privadas de televisão, pela Radiodifusão Portuguesa, S.A., ligada a todos os seus emissores, e pelas estações privadas de radiodifusão de âmbito nacional são atribuídos, de modo proporcional, aos partidos políticos e coligações que hajam apresentado um mínimo de 25% do número total de candidatos e concorrido em igual percentagem do número total de círculos.
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Portugal pro Vida
ser ou não ser... eis a questão

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email: portugalprovida@gmail.com

quarta-feira, 18 de maio de 2011

o que dizem de nós

in Sic-Notícias (cit. LUSA)

Partido [ Portugal ] Pró Vida disponível para viabilizar maioria governativa 

Lisboa, 17 mai (Lusa) -- O presidente do Partido Pró Vida (PPV) está disponível para viabilizar uma maioria governativa que respeite os "valores da vida e da família" e defende que todos "têm possibilidade de redenção, até José Sócrates".
 
Lisboa, 17 mai (Lusa) -- O presidente do Partido Pró Vida (PPV) está disponível para viabilizar uma maioria governativa que respeite os "valores da vida e da família" e defende que todos "têm possibilidade de redenção, até José Sócrates".
Em entrevista à Lusa a propósito das eleições legislativas de 05 de junho, Luís Botelho Ribeiro explicou que o PPV perfilha a Doutrina Social da Igreja e que na ação política não irá "diabolizar" ninguém.
O líder do PPV lembrou que "Cristo veio salvar todos" e independentemente das "opções tomadas" qualquer pessoa tem até "à hora da morte a possibilidade de redenção, até José Sócrates".
Concorrendo em 12 círculos eleitorais, o PPV quer ter representação parlamentar, manifestando-se disponível para viabilizar um governo que defenda os "valores da vida e da família".
Durante a campanha eleitoral, o partido quer mostrar que as suas preocupações vão além da sua oposição à lei da interrupção voluntária da gravidez e do casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Entre as ideias defendidas está a reforma de Justiça, o reconhecimento das famílias como "instância de segurança social", ao constituírem uma rede de apoio principalmente para os desempregados.
"A ação do governo pode ser feita através da desoneração", argumentou Botelho Ribeiro, recordando que a redução da Taxa Social única e a redução da contribuição social têm sido discussões da pré-campanha.
Para o PPV, as famílias que têm filhos não podem ser os "primeiros alvos a abater numa politica social", com o líder a recordar o corte do abono, diminuição das bolsas de estudo e o agravamento das propinas.
"E sem se proceder à reforma do Ensino Superior", criticou.
Ouvir "o país real" e recuperar os laços com os países lusófonos são outras das propostas sublinhadas.
Nas últimas eleições legislativas o PPV recolheu cerca de 8.500 votos.
Em 2009, o partido apresentou candidatos em quase todo o país, mas por "dificuldades legais" a lista em Lisboa não foi aceite, o que se "refletiu no resultado".
O orçamento desceu dois mil euros entre as duas eleições. Este ano, o PPV tem "dois mil euros virtuais", uma vez que terão de se contabilizar tempos de antena, mesmo quando estes são feitos por colaboradores que trabalham sem receber.
Pins 'artesanais' feitos com uma fita azul, a presença "bastante forte" na Internet e a pressão de colocar pessoas com dificuldades ou desempregadas nas mesas de voto, para poderem ser pagas, são algumas das ações do PPV para "dar o exemplo".
Os cabeça de lista do partido também foram convidados a prescindir dos 30 dias de dispensa dos seus trabalhos a que têm direito por lei, por estarem envolvidos na campanha eleitoral.

PL.
Lusa/fim

terça-feira, 17 de maio de 2011

Resposta da Presidência da República a participação do PPV

à atenção da Comissão Nacional de Eleições e da Entidade Reguladora para a Comunicação Social

PPV na TV e rádio

A partir dos estúdios do Porto (porque os candidatos do PPV prescindem do direito de "dispensa de serviço"), na 4ª feira, a partir das 22h00, Luís Botelho estará em directo no "Hoje" da RTP2, com Cecília Carmo, Sandra Felgueiras e António Esteves.


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Carmo Castro representa o PPV na SIC noticias, no Jornal das 10h do dia 22 de Maio - Domingo.


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Leonardo Silva, cabeça de Lista por Braga, estará no Porto-Canal dia 26 às 23h00; João Cruz, cabeça por Viana do Castelo, em data a confirmar e Helder Sousa, cabeça de lista pelo Porto, representa o PPV no PortoCanal dia 30 de Maio pelas 20H45.


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Luísa Fadista, cabeça de lista do PPV em Évora, será entrevistada dia 19, 5ª feira, pelas 16h30 na rádio Diana.


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Na 5ª feira, entre as 16h00 e as 17h00, será transmitida pela RDP-Antena1 a entrevista de Luís Botelho com a jornalista Maria Flor Pedroso.

Felicitações ao F.C.Porto e S.C. Braga

O movimento Portugal pro Vida felicita os clubes portugueses que no dia 18 de Maio disputarão a final da "Liga Europa": o Futebol Clube do Porto e o Sporting Clube de Braga. Num momento de particulares dificuldades para as famílias, possa a conquista inédita do acesso à final por dois clubes do mesmo país - Portugal - insuflar uma dose acrescida de auto-motivação e auto-estima nos portugueses.

Neste contexto, cabe uma referência ao pensamento do Papa Bento XVI que a propósito de um mundial de futebol escreveu:

«A liberdade do jogo, quando realizada de forma correcta, transforma a seriedade do jogo contra o adversário em liberdade, logo que o jogo termina. Os espectadores identificam-se com o jogo e com os jogadores, e participam no seu empenho e na sua liberdade, ora apoiando, ora protestando. Assim, os jogadores tornam-se símbolo de suas vidas. Isto reflecte-se nos próprios atletas. Eles sabem que os homens se sentem em si representados e confirmados.

Naturalmente que tudo isto pode ser adulterado por uma mentalidade comercial, que tudo submete ao rigor sombrio do dinheiro. Assim, o desporto deixa de o ser e transforma-se numa indústria, um mundo fictício de dimensões assustadoras. Mas mesmo este mundo fictício não poderia subsistir, se não tivesse um substrato positivo, subjacente ao jogo: o exercício preliminar da vida e a travessia da vida como caminhada em direcção ao paraíso perdido. Em ambos os casos, trata-se de procurar uma disciplina para a liberdade. Na aceitação de regras da convivência, nos confrontos e no encontro consigo mesmo. Na medida em que reflectimos nisto, tendo o jogo como ponto de partida, talvez possamos aprender de novo a vida. No jogo torna-se claro algo fundamental: o homem não vive só de pão.»
Na realidade, o mundo do pão não é mais que a antecâmara do que é efectivamente humano, o mundo da liberdade. Mas a liberdade vive de regras, da disciplina que a convivência e a recta oposição, a independência do êxito exterior e da arbitrariedade nos ensina, tornando-nos, assim, verdadeiramente livres.»

Bom jogo, boa final de Dublin ao Porto e ao Braga.
são os votos sinceros do PPV

PPV propõe debate directo entre cabeças de lista em Lisboa

(texto do desafio enviado na 2ª feira, 16 de Maio a todos os partidos)

Digníssimos oponentes nesta eleição por Lisboa,


Acabamos de vos endereçar um convite que, esperamos, acolhereis favoravelmente a bem da Democracia. Pensamos que será extremamente esclarecedor para os eleitores de Lisboa poder confrontar directamente as posições do PPV com as de Ferro Rodrigues, Fernando Nobre e Teresa Caeiro, entre outros.

Conhecimento deste mesmo convite/desafio foi já dado a várias instituições e à comunicação social, de cujo apoio e cobertura para este evento não duvidamos.

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entrevista a Maria das Dores Folque - PPV Algarve


Entrevista de Edgar Pires do jornal «Região Sul» (RS) a Maria das Dores Folque (MDF-PPV)
RS: Quais são as principais propostas da candidatura do PPV em relação ao Algarve?

(MDF-PPV) As legislativas respeitam a todo o Portugal, onde se inclui a nossa região algarvia. Nestas eleições, decidem-se os destinos do nosso país, que se sentirão obviamente entre nós, que vivemos no Algarve. As linhas-mestras do PPV apontam para uma cultura de respeito pelo ser humano. Nesta matéria, muito há a (re)fazer. Vivemos um tempo em que o mundo laboral, a cultura materialista e a classe governativa nos conduzem a uma crescente desumanidade, em total contradição com os valores que sempre foram próprios da sociedade portuguesa. Com efeito, assistimos actualmente à marginalização dos idosos, brutalmente apartados das suas casas, de seus amigos e família e encerrados em “lares”, aguardando a morte. Assistimos a bebés que passam dias inteiros afastados de suas mães e seus pais, porque ambos os progenitores se vêm obrigados a trabalhar fora de casa. Assistimos a crianças de escola e adolescentes passando dias a fio sem a presença dos pais, crescendo em escolas que não os protegem, entregues à maldade de colegas, e desprotegidos de traficantes de estupefacientes e “predadores” da Internet. Assistimos a um crescente número de jovens usadas e descartadas por colegas e “namorados”. Assistimos a seres humanos recém-concebidos a quem lhes é tirada a vida ao abrigo de leis assassinas. Assistimos também a uma (des)educação estatal de perversão obrigatória de crianças, adolescentes e jovens (“educação sexual). O Algarve tem aqui uma palavra a dizer. As gentes algarvias são um povo dotado do espírito mediterrânico, assente nos valores de amizade, família, amor pela natureza, generosidade e fé. Estes são valores humanos essenciais para qualquer sociedade que queira sobreviver quando há dificuldades como as actuais. Neste âmbito, o Algarve tem muito a contribuir e dar a Portugal. Não nos perguntemos o que tem Portugal a dar ao Algarve mas sim o que tem o Algarve a dar a Portugal. Este é o nosso ponto de partida, esta é a proposta do PPV.


RS: Na última legislatura de dois anos, que análise faz à intervenção do governo na região algarvia?

(MDF-PPV) Uma legislatura, tanto para o Algarve como para o restante país, que apetece esquecer, mas que devemos recordar … para que não se repita.


RS: Que consequências antevê para o país com a intervenção externa?

(MDF-PPV) Uma intervenção externa só acontece quando a governação interna não presta. Quaisquer que venham a ser as consequências desta intervenção, nenhuma delas será pior do que as consequências da lei do aborto de José Sócrates. Esta sim, fatal para o ser humano que é abortado, desastrosa para a mãe e o pai desse ser humano e por último para Portugal inteiro, que fica mais pobre de vida humana, bem mais preciosa do que todos os euros ou dólares que nos possam emprestar.


RS: Qual o seu objetivo principal se for eleito deputado pelo círculo de Faro?

(MDF-PPV) Combater a ideia de que o ser humano tem de se sujeitar a valores que lhe são inferiores. Lutarei pela sigla: “humans first!”

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Reunião do PPV com o Presidente da Cáritas e Confed. Port. Voluntariado

Realizada ao início da tarde de 6ª feira, 13 de Maio, e decorrendo em clima muito cordial, o PPV considera ter sido extremamente útil receber e analisar as propostas da Cáritas, nomeadamente as 6 medidas propostas para atenuar a pobreza - as quais colocou de imediato à consideração dos seus candidatos e filiados, integradas no plano participativo presentemente em discussão interna.

o "sucesso" do governo

por João César das neves

Já tudo se disse sobre o memorando de entendimento entre Portugal e as organizações internacionais. Temos aí um plano, exigente mas equilibrado, para regressar à solidez financeira e crescimento económico. Basta que o próximo governo o assuma como prioridade e vença os grupos de pressão, aqueles que nos trouxeram a esta situação e ainda estão vivos e activos para se protegerem dos cortes.

O mais espantoso neste processo é que, na miríade de comentários, mal se tenha falado do pior problema estrutural do país que, apesar de compreensivelmente alheio ao memorando, está por baixo de boa parte das dificuldades actuais: a decadência demográfica. Portugal tem a taxa de fertilidade mais baixa da Europa ocidental, quase metade do nível de reposição das gerações. Somos um país em via de extinção.

A crise torna essa queda mais patente com o refluxo da imigração, que mascarou a situação, agravado pela retoma da emigração. A ausência de crianças e jovens, que afecta o sistema educativo há anos, sente-se já em múltiplas outras áreas. Falta de produtividade, envelhecimento da população, problemas de segurança social, saúde, assistência, etc., são crescentes. Até a solução da dívida, poupar mais e trabalhar melhor, fica difícil num país com percentagem crescente de idosos. Temos a atenção centrada na solução das futuras condições socioeconómicas, sem haver sequer a certeza de existir um futuro.

Nos últimos anos, o Governo teve uma posição clara e empenhada neste assunto, com decisões fortes e incisivas. Facilitou o divórcio, subsidiou o aborto, promoveu o casamento homossexual, criando assim a mais maciça campanha de ataque e desmantelamento da família da nossa história. Dados os resultados, pode dizer-se que, pelo menos aqui, a política governamental foi um grande sucesso e o Executivo pode orgulhar-se. Deu mesmo cabo do País!

Até no meio da crise financeira, esta campanha ideológica continua imparável. Um exemplo um pouco tonto mostra-o bem. Nas últimas semanas, as ruas foram invadidas por um cartaz, assinado pela Coordenação Nacional para a Infecção VIH/sida e pelo Ministério da Saúde, com uma única mensagem: "Uso preservativo sempre."

Será que os nossos responsáveis querem mesmo aquilo que dizem? Devem os cidadãos usar sempre o preservativo? Mesmo sempre? É isso que a senhora ministra, secretários de Estado, todos os médicos e funcionários fazem na sua vida pessoal e recomendam vivamente aos portugueses?

Imaginem o Ministério das Obras Públicas fazer uma campanha a dizer: "Use capacete sempre." De facto nunca sabemos quando uma coisa nos vai cair na cabeça. Mesmo assim tal propaganda seria paranóica e ridícula. Mas um cartaz desses à entrada das obras ou dirigido a motociclistas faria todo o sentido. Do mesmo modo o Ministério da Saúde tem justificação em recomendar o preservativo nas relações sexuais perigosas e inseguras. Mas não é isso que faz. Ele impõe o preservativo sempre.

Qual a razão por que o Executivo assume que o deboche e a promiscuidade são a condição normal, a ponto de divulgar esta mensagem por todo o País? Não se trata de posição médica ou científica, mas de atitude ideológica. O prazer venéreo é, na doutrina que inspira os nossos governantes, o valor supremo e intocável. Por isso se facilita o divórcio, se torna o aborto barato e acessível, se dignifica a perversão. O País anda aflito mas não poupa nos preservativos.

Até os médicos, que não têm problemas em nos dar ordens em todos os aspectos da vida, hesitam neste tema. Cortam-nos o tabaco, fritos, açúcar e sal, impõem exercício, regulam o sono, determinam os mais pequenos detalhes do comportamento, mas calam-se quando está em causa a líbido triunfante. Aí, o máximo que se atrevem é recomendar preservativo, sem sequer falar sobre a inconveniência de práticas sórdidas, perversas ou desviantes, mas que são sagrada liberdade.

Isto é um pormenor ínfimo, mas muito revelador. As futuras gerações terão muita dificuldade em entender esta tolice. Se chegar a haver gerações futuras, claro.

quinta-feira, 12 de maio de 2011

bom exemplo do PPV já arrasta

PS, PSD e CDS sem outdoors.

Mas quem precisa de outdoors para desacreditar Sócrates?



Soluções "à portuguesa"...

Antes, as mensagens mais provocatórias era assinadas pela JSD...
...agora o "licor Beirão" faz o serviço!

PPV Lisboa - agenda para 6ª-feira

Amigos, se quiserem associar-se a algum destes momentos e contactar pessoalmente algum dos candidatos que ali participarão, simplesmente... apareçam!

9h00 - entrevista Renascença (Rua Ivens)
10h00 - visita à "Ajuda de Berço" (sede em Alcântara)  - a confirmar
11h30 - visita à FPPV (Rua Artilharia Um)  - a confirmar

15h00 - visita à Cáritas e Confederação Port. do Voluntariado (Pç Pasteur)
16h00 - entrevista Lusa
18h00 - entrevista antena 1

apresentação oficial das 12 listas de candidatos

(foto: cortesia de Juliana Costa, jornal "o povo de Guimarães")

terça-feira, 10 de maio de 2011

PPV visita sede da Cáritas - 6ª feira, 13 de Maio

nota de imprensa

A convite da Cáritas Portuguesa, o PPV visitará na próxima 6ª feira, dia 13 de Maio pelas 15h00, a sede nacional desta Instituição na Praça Pasteur nº 11 - 2º Esq.  em Lisboa.  Está prevista uma reunião com o presidente da Cáritas, Prof. Eugénio Fonseca, onde deverá ser abordada, entre outros assuntos, a proposta  lançada pela Cáritas de uma «rede básica de protecção social» assente nas pessoas (e nas famílias).
A delegação do PPV integrará alguns candidatos e o próprio cabeça de lista por Lisboa, também responsável-geral do PPV, Prof. Luís Botelho. Na ocasião o PPV deverá igualmente apresentar as linhas gerais do seu compromisso político com Portugal.

Gabinete de imprensa
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Portugal pro Vida
ser ou não ser... eis a questão

mais informações:http://portugalprovida.blogspot.com
email: portugalprovida@gmail.com
tmv. 963.104.030 - Miguel Martel

PPV - apresentação das listas de candidatos, 10 de Maio, pelas 10h30 em Guimarães

CAUSA DA VIDA,
a mãe de todas as causas,
a Causa de todas as mães.

O PPV apresentará as suas 12 listas de candidatos às Eleições Legislativas, em sessão aberta à imprensa no próximo dia 10 de Maio, 3ª feira, pelas 10h30, no café Milenário, no centro da cidade de Guimarães. O PPV anunciará com especial ênfase os cabeças de lista, contando com a presença de alguns deles e dos mandatários. Serão ainda esboçadas algumas das ideias principais desta campanha cívica, designadamente:
- modo de desenvolvimento da campanha em face da difícil conjuntura (no money, prescindir das "dispensas de serviço", tempos de antena, etc.);
- eixos estruturantes do caminho de saída da crise em Portugal, para o PPV
- linhas mestras do compromisso eleitoral, incluindo compromisso «OK, eu voto!»


Porque nos apresentamos a eleições?

  1. Porque acreditamos em Portugal
  2. Porque acreditamos na Família
  3. Porque acreditamos nos portugueses
Os portugueses podem contar com o PPV para a construção de um futuro de esperança para Portugal no quadro da Europa e da Lusofonia.
O PPV conta com todos!

Guimarães, 8 de Maio de 2011

segunda-feira, 9 de maio de 2011

família e hábitos de leitura

Até os hábitos de leitura..

2014 - ano europeu da família

O Conselho da Europa, o Comité Económico e Social e a Presidência da U.E. começam a dar sinais de reconhecer a importância da Família para travar o inverno demográfico, o envelhecimento e a desagregação das sociedades europeias.

Assim, o ano de 2014 será consagrado a este importante tema, com uma agenda com os seguintes eixos:

- Travar o envelhecimento
- investir na coesão da família como factor de desenvolvimento em tempos de crie
- revalorizar a maternidade

mais informação:
COFACE
suplemento alfa y omega, jornal ABC, 7-4-2011

sexta-feira, 6 de maio de 2011

participação do PPV à Comissão Nacional de Eleições


Ex.mº Senhor Presidente da Comissão Nacional de Eleições,
Nos últimos dias, depois de uma ronda inicial de entrevistas televisivas com os lideres de cinco partidos já sem representação parlamentar, uma vez que o próprio parlamento foi dissolvido, tem sido anunciado um ciclo de debates entre as mesmas figuras, sem que outros lideres de partidos como o «PPV – Portugal pro Vida» possam também apresentar aos portugueses o seu pensamento e propostas.
Contra esta postura se manifestaram já diversos partidos e também o PPV em cujo nome apresentamos esta participação para a qual, em virtude do assunto, se requer uma análise célere e com efeitos imediatos.
Esperamos confiadamente que a Comissão Nacional de Eleições tome as medidas necessárias ao cumprimento da Lei que, segundo o ponto 1.2 do calendário que a CNE teve a gentileza de nos enviar, escorado nos art.ºs 1º e 2º da Lei 26/99, de 3 de Maio, impõe a todas as Entidades públicas e privadas a «Obrigatoriedade de proporcionar igualdade de oportunidades e de tratamento das candidaturas» desde 07-04-2011 e até 05-06-2011, o que inclui o momento presente.
Requeremos, pois, que a CNE intervenha prontamente no sentido de obrigar à reprogramação deste ciclo de debates televisivos em termos justos, não-discriminatórios, no pleno respeito pelas Leis Eleitorais e da Televisão e, necessariamente, pela Lei Fundamental que é a Constituição da República Portuguesa.
Exigimos igualdade de oportunidades e de tratamento das candidaturas. O julgamento deve ser dos cidadãos portugueses no dia das eleições. Não antes disso. Não pervertido, não subvertido, não manipulado pelas direcções de informação das televisões.

Pelo PPV,
Luís Botelho

post scriptum:
Tendo surgido entretanto a notícia* de que as televisões se propõem realizar um debate com todos os "pequenos" (à "molhada" como em 2009?), deve ter-se presente o seguinte:
1) o debate realizado em 2009 nestes moldes foi um simulacro de "pluralismo" com a jornalista Fátima Campos Ferreira a distribuir o tempo de forma arbitrária e tendenciosa;
2) os debates entre os lideres dos cinco partidos ex-parlamentares observam um princípio de princípio de igualdade, ao não levar em conta o seu peso relativo na composição da A.R. cessante; assim também não há qualquer razão para que esse mesmo princípio de igualdade não se estenda, usando as palavras das televisões, a todos os outros «os sete partidos que concorrem a um número significativo de círculos eleitorais»

* http://www.ionline.pt/conteudo/121340-televisoes-vao-fazer-debates-e-entrevistas-com-partidos-sem-assento-parlamentar