O Portugal pro Vida tem vindo a convidar os seus filiados e cidadãos em geral a manifestar ao Governo a sua discordância face à persistente desvalorização das políticas pro Família.
Não se compreende que o limite para as despesas de educação a abater ao imposto seja de 720 euros, enquanto para a aquisição de um equip. de "energias renováveis" o limite seja de 796 euros?
Será mais importante ajudar uma família a educar os seus filhos, ou incentivá-la a adquirir painéis solares?
Deploramos a indisponibilidade do Governo para acolher as nossas propostas no sentido de que i) a política fiscal passe a respeitar a "objecção de consciência fiscal" para os cidadãos impedidos de dar a sua colaboração material à política de aborto; e ainda ii) a proposta visando que o S.N.S. deixasse imediatamente de suportar os custos de quaisquer abortos após o primeiro (embora, para nós, nem o primeiro devesse ser pago pelo Estado).
Estando em curso a apresentação de declarações de rendimentos de pessoas singulares pela internet, à semelhança do que temos vindo a fazer, recomendamos algumas entidades amigas da Vida para os nossos amigos que queiram consignar uma parte do valor do seu imposto para organizações cuja actividade respeita e, mais do que isso, concretiza a Caridade cristã:
PONTO DE APOIO A VIDA ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL - NIPC 504706942
Federação Portuguesa dos Bancos Alimentares Contra a Fome - NIPC 504 335 642
OIKOS COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO - nipc 502002859
FUNDAÇÃO D. BOSCO PROJECTO VIDA - NIPC 507389565
BEM ME QUERES - ASSOCIAÇÃO DE APOIO À ADOPÇÃO DE CRIANÇAS - 507705050
D.P.N. - Guimarães, 19 de Março de 2010