Acabei de assinar uma petição pedindo aos líderes mundiais para reforçarem e não cortarem o financiamento de programas de apoio aos cuidados de saúde materno-infantis, para salvar milhões de mulheres e crianças de mortes desnecessárias, no encontro da ONU este mês.
Fi-lo na esperança de que sob esta capa não se escondam projectos de controlo da natalidade e promoção do aborto que a ONU, infelizmente, também tem apoiado.
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