1. É clara e simples a posição do PPV, Portugal pro Vida, em relação à possibilidade de adopção ou co-adoção em uniões do mesmo sexo:
absolutamente contra. O superior interesse da criança está na
possibilidade de crescer no seio da família natural. No caso de tal não
ser possível, incumbirá ao Estado proteger o Direito da Criança a um Pai e uma Mãe.
2. O PPV considera inadmissível pretender pôr em causa o desenvolvimento equilibrado e estruturado das crianças. A adopção e co-adopção por pares homossexuais não salvaguarda os direitos das crianças e não deve ser uma opção numa sociedade evoluída.
3. No nosso sistema democrático representativo, em regra devem ser os eleitos pelo povo, os deputados da Assembleia da República, a assumir a responsabilidade da defesa do Bem Comum vertida nos respectivos programas eleitorais sufragados. Em pontos de importância grave perante os quais não exista uma indicação clara do sentir dominante do respectivo eleitorado, é legítimo o recurso ao Referendo. No caso em apreço, existem indicações suficientes de que a opinião e valores dominantes entre os eleitores quer do CDS quer do PSD apontaria para o chumbo desta iniciativa do Partido Socialista, logo em Junho de 2013. Ter deixado esta iniciativa legislativa absurda chegar a este ponto constitui, em nosso entender, uma traição dos partidos da maioria ao seu eleitorado - traição, essa, que os cidadãos fariam bem em recordar e penalizar em próximas eleições, elgendo deputados do PPV que verdadeiramente comunguem e defendam os seus valores fundamentais e inegociáveis.
4. Caso a proposta de referendo venha a ser aprovada, usaremos todos os meios democráticos ao nosso alcance para derrotar as propostas de adopção e co-adopção gay, abrindo assim também caminho à revogação do "casamento homossexual";
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O PPV combate desde a primeira hora pela defesa da instituição familiar, tendo trabalhado activamente na organização da manifestação de 23 de Julho de 2013, em frente ao Parlamento, e na dinamização de várias iniciativas cívicas desde 2009, nomeadamente a campanha nacional da moção "pelo direito a um pai e uma mãe" conduzida junto dos decisores das autarquias locais, que atingiu os representantes de mais de 3 milhões de cidadãos (cf. entrada "pelos direitos das crianças".
Os portugueses que nos conhecem sabem que podem contar com o PPV para continuar este combate pelos Direitos das Crianças, da Família, da Vida. Não se trata de um combate contra alguém ou contra algum grupo em particular. Trata-se da defesa firme de valores que sao caros aos portugueses mas que os seus deputados tendem a esquecer porque os ditos "grandes partidos" há muito meteram os seus Princípios e Valores na gaveta.
Não o PPV.
O PPV está e estará sempre na primeira linha desta luta.
Contamos com o apoio crescente dos portugueses - também e cada vez mais pelo voto.
2. O PPV considera inadmissível pretender pôr em causa o desenvolvimento equilibrado e estruturado das crianças. A adopção e co-adopção por pares homossexuais não salvaguarda os direitos das crianças e não deve ser uma opção numa sociedade evoluída.
3. No nosso sistema democrático representativo, em regra devem ser os eleitos pelo povo, os deputados da Assembleia da República, a assumir a responsabilidade da defesa do Bem Comum vertida nos respectivos programas eleitorais sufragados. Em pontos de importância grave perante os quais não exista uma indicação clara do sentir dominante do respectivo eleitorado, é legítimo o recurso ao Referendo. No caso em apreço, existem indicações suficientes de que a opinião e valores dominantes entre os eleitores quer do CDS quer do PSD apontaria para o chumbo desta iniciativa do Partido Socialista, logo em Junho de 2013. Ter deixado esta iniciativa legislativa absurda chegar a este ponto constitui, em nosso entender, uma traição dos partidos da maioria ao seu eleitorado - traição, essa, que os cidadãos fariam bem em recordar e penalizar em próximas eleições, elgendo deputados do PPV que verdadeiramente comunguem e defendam os seus valores fundamentais e inegociáveis.
4. Caso a proposta de referendo venha a ser aprovada, usaremos todos os meios democráticos ao nosso alcance para derrotar as propostas de adopção e co-adopção gay, abrindo assim também caminho à revogação do "casamento homossexual";
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O PPV combate desde a primeira hora pela defesa da instituição familiar, tendo trabalhado activamente na organização da manifestação de 23 de Julho de 2013, em frente ao Parlamento, e na dinamização de várias iniciativas cívicas desde 2009, nomeadamente a campanha nacional da moção "pelo direito a um pai e uma mãe" conduzida junto dos decisores das autarquias locais, que atingiu os representantes de mais de 3 milhões de cidadãos (cf. entrada "pelos direitos das crianças".
Os portugueses que nos conhecem sabem que podem contar com o PPV para continuar este combate pelos Direitos das Crianças, da Família, da Vida. Não se trata de um combate contra alguém ou contra algum grupo em particular. Trata-se da defesa firme de valores que sao caros aos portugueses mas que os seus deputados tendem a esquecer porque os ditos "grandes partidos" há muito meteram os seus Princípios e Valores na gaveta.
Não o PPV.
O PPV está e estará sempre na primeira linha desta luta.
Contamos com o apoio crescente dos portugueses - também e cada vez mais pelo voto.
Guimarães, 15 de Janeiro de 2014
Direcção Política Nacional
O Responsável-geral cessante do PPV, Portugal Pro Vida
Luís Botelho
Luís Botelho