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A hierarquia «abstém-se habitualmente de se imiscuir no âmbito do estritamente político», mas os cristãos leigos «não são a isso obrigados».
[...] os cristãos leigos «devem ser porta-vozes, no seio da sociedade, dos autênticos valores cristãos», mas não se devem limitar a «denunciar» aquilo que vêem como «desvios». [...] «Podemos cair, facilmente demais, na atitude de condenação da sociedade actual. Mas é possível amar o mundo sem concordar com o mundo», sugeriu.
«Pressinto que virá dos leigos a energia para esta renovação da intervenção da Igreja na sociedade», afirmou o cardeal, lembrando a declaração do Papa Bento XVI, quando esteve em Portugal em Maio, sobre a necessidade de «um laicado maduro».artigo citado: TVI24