quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

in memoriam Bernard Nathanson

Faleceu no passado dia 21 o Dr. Bernard Nathanson, convertido de abortófilo em grande activista pro-Vida nos anos 70, após ter observado (via ultra-sons) um bebé a tentar escapar ao dispositivo abortivo.

Foi esta sua experiência pessoal que deu origem ao famoso filme "silent scream", de que o PPV apresentou um extracto no seu tempo de antena exibido na RTP em Outubro, o que nos "valeu" uma denúncia e um processo tendente ao seu silenciamento, ainda em curso na ERC.

Por tudo isto, a Direcção Nacional do PPV presta a sua homenagem ao Dr. Bernard Nathanson e apresenta condolências à sua família e a todo o movimento pro-Vida nos Estados Unidos.


inverno demográfico é...

Sem renovação das gerações, a despesa social pesa cada vez mais no PIB e na carga fiscal dos que ainda mantêm o seu emprego.

De 1,2% do PIB em 1960, a despesa social passou para 17,6% do PIB em 2009!!!

Assim, como o PPV tem defendido, a salvação do Estado Social não pode estar senão na recuperação demográfica do país, na defesa da Vida e da Família, contra o suicídio colectivo das políticas fracturantes Sócrates-BE... (literalmente) estéreis!

Da Igreja católica, especialmente depois da próxima substituição de D. José Policarpo e de outros bispos, pede-se maior clareza, coragem e distanciamento em relação ao "nacional-socratismo-soarismo".


(fonte PORDATA)

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Desburocratizar a Vida

Quantos de nós gastam boa parte do seu tempo com relatórios, mapas, planificações, inquéritos, enfim, a ser controlados por alguém sem tempo, sem compreensão, sem cara para nos vir procurar pessoalmente e saber como vão as coisas?

Tudo isso para quê? Para seguir directamente para o lixo ou ir tudo parar a uma resma de papéis que ninguém lerá (a não ser que ande à procura de algum pretexto para...). Que o verdadeiro controlo nem o Banco de Portugal o faz como devia - é coisa que todos sabemos. Caso contrário nem o BPP nem o BPN teriam andado em roda livre e chegado ao ponto a que chegaram... e ao bolso de todos nós.

Por isso, se não é verdadeiramente para ajudar as coisas a correr melhor, senhores burocratas e complicocratas, dêem-nos a todos um pouco de paz, deixem-nos trabalhar.

E se não nos atrapalharem tanto, até somos capazes de apresentar um pouco mais de produtividade. Aí uns 10 a 15%, tranquilamente - o tempo que hoje nos obrigais a perder com tarefas da treta...

Luís Botelho

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Primavera de... Braga


Pode não ser uma solução,
mas é um sinal de indignação.

consigne 05% do seu IRS a uma IPSS pro Família

à semelhança do que temos feito noutros anos, continuaremos a divulgar as IPSS's pro Vida - pro Família habilitadas a receber uma parte dos nossos impostos para uma actividade digna do nosso apoio.

Este é apenas um primeiro exemplo:


Ao preencher o seu IRS, pense
FAMÍLIA !!!
Já pensou que, segundo a Lei 16/2001, pode ajudar com 0,5% do seu IRS uma Instituição de Solidariedade Social da sua escolha?
Isto, sem encargos nenhuns da sua parte?
Apoie a Associação Família e Sociedade!
http://www.familiaesociedade.org/
A Associação Família e Sociedade é uma IPSS que trabalha em apoio e defesa da família, nomeadamente:

· na divulgação dos métodos de regulação natural da fertilidade, para conseguir ou evitar uma gravidez

· na formação para pais, professores e adolescentes em educação da sexualidade.

Para tal, basta-lhe preencher no anexo H, quadro 9, com o nosso NIPC 506.858.049

sábado, 12 de fevereiro de 2011

mais cidadania

No mesmo dia em que o povo do Egipto conquistava a sua Liberdade, o povo de Portugal volta a tentar reconquistar a sua, exigindo ao poder político...

mais cidadania

Os cidadãos abaixo-assinados dirigem-se à Assembleia da República, enquanto órgão constitucional representativo dos portugueses, considerando que:

- uma verdadeira democracia se constrói mediante a abertura de canais de participação aos cidadãos individualmente ou agregados em grupos e partidos constituidos segundo um conjunto de Valores partilhados;
- a história das sociedades humanas tem demonstrado que a qualidade da democracia tem um forte impacto nos níveis de desenvolvimento dos povos, donde ressalta a importância do investimento na melhoria da legislação reguladora da participação cívica em Portugal e na Europa, em ordem à elevação a prazo dos nossos padrões de desenvolvimento;
- sendo obrigação geral do Estado «reformar e melhorar a legislação» segundo critérios de «bem comum», de sustentabilidade ambiental e social, de respeito pela Declaração Universal dos Direitos Humanos, a crescente consciência global - potenciada pela democratização do acesso à internet – levará os povos a reclamar na rua os direitos sonegados por instituições incapazes de os representar, como prova a onda democrática que tem varrido a Tunísia, o Egipto e outros povos, a sul e a norte do mar Mediterrâneo;

Solicitam que a Assembleia da República legisle no sentido de:
1. limitar o número de mandatos executivos consecutivos a um máximo de dois, à semelhança do que a lei prevê para o cargo do Presidente da República;
2. assumir em definitivo o combate ao binómio corrupção – burocracia, enquanto elementos desmoralizadores da sociedade e bloqueadores do desenvolvimento;
3. ser criada a figura do «provedor do cidadão» ou «observatório da democracia» com a missão de atender, analisar e acompanhar as propostas dos cidadãos no sentido da melhoria da qualidade da democracia portuguesa e europeia, promovendo a reaproximação entre os cidadãos e as instituições;
4. permitir o voto aos jovens a partir dos 16 anos;
5. adoptar o «voto electrónico», permitindo aos cidadãos votar em qualquer concelho, mediante a apresentação do cartão de cidadão;
6. garantir o respeito efectivo dos preceitos de “igualdade de tratamento” das candidaturas pela comunicação social de “serviço público”;
7. obrigar ao depósito junto do Presidente da República dos programas eleitorais em eleições legislativas (nacionais/regionais) para verificação do respectivo cumprimentos pelo governo eleito em vista do “normal funcionamento das instituições”;
8. melhorar a representatividade dos pequenos partidos através de um sistema de recolecção dos votos obtidos dos círculos em que não elegem para os círculos onde possam eleger algum deputado ou, em alternativa, criando um grande círculo eleitoral nacional;
9. garantir a liberdade de organização dos cidadãos em pequenos partidos, com um mínimo de 1000 militantes, aos quais, se não atingirem as condições para obter financiamento público ou dele voluntariamente prescindirem, seja permitido i) um regime contabilístico simplificado, ii) um regime de isenção de IVA semelhante ao dos outros partidos, iii) que a primeira instância de controlo dos órgãos dirigentes seja confiada aos seus filiados reunidos em Assembleia Geral, como em qualquer associação, não ao Tribunal Constitucional, à Entidade de Contas ou à Entidade Reguladora para a Comunicação Social;
10. permitir aos cidadãos apresentar candidaturas individualmente ou em listas sem incorrer em quaisquer custas com certidões (p. ex. certidão de cidadania portuguesa originária, registo criminal, certidão de nascimento, etc.) e correspondência postal – devidamente identificada - para tal efeito trocada com quaisquer entidades públicas, combatendo-se assim a discriminação de base geográfica e assegurando melhor a igualdade de oportunidades;
11. permitir aos cidadãos ver certificada a sua capacidade eleitoral através da simples declaração do número de eleitor, freguesia e concelho, podendo as autoridades administrativas ou judiciais verificá-la através dos meios de consulta - normais e/ou especiais – ao seu dispor, como já sucede com a “certidão electrónica”;
12. garantir o acesso por qualquer cidadão aos relatórios dos auditores e às declarações de prestação de contas de qualquer partido político ou candidatura, incluindo a lista de todos os doadores e montantes doados, permitindo-se assim formar o seu próprio juízo e analisar criticamente os reportes da comunicação social;

Para subscrever esta petição clique nesta ligação ou imprima, preencha e remeta-nos as folhas a seguir.

viva a Liberdade, viva o povo do Egipto

sopram ventos de Liberdade, sopram

ontem na Tunísia,
hoje no Egipto.

amanhã aqui?...

«As câmaras municipais de Alenquer, Braga, Reguengos de Monsaraz e Vila Nova de Poiares têm o mesmo presidente desde as eleições de 1976»

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Estes "pequenos Mubaraks" e, já agora, também o rei da Madeira (desde 1978) deixam a milhas o do Egipto, no poder "apenas" desde 1981.

As escolas ensinam que a Portugal não chegou o feudalismo... Era uma questão de tempo - afinal só chegou agora!

E Angola, até quando? Sete de Março???

sábado, 5 de fevereiro de 2011

civilização da morte... até quando, Portugal?



AS PRIORIDADES DO ABORTO E DE QUEM O PRATICA

Vou contar-vos uma história muito triste. Era uma vez, na Primavera de 2010, uma jovem de 35 anos, casada, com dois filhos, Sandra Pontes Kaizeler, que foi fazer exames clínicos ao Hospital de Setúbal, o mais perto que há nas cercanias de Palmela, onde reside, e ficou a saber que tinha um problema oncológico no colo do útero, pelo que teria de se submeter a uma cirurgia para o resolver. Operada em Junho, com sucesso, segundo lhe disseram no hospital, teve alta, o vírus que causou a malignidade da doença fora neutralizado, pelo que lhe foi dito que fizesse exames daí a três meses, recomendação que seguiu em finais de Outubro. Face aos resultados, conhecidos em Novembro, decidiram então fazer-lhe uma biopsia por terem detectado a persistência do vírus que originou a ferida no colo do útero, o que prefigurava uma recidiva. Em consequência, o cirurgião, Dr. Sacramento, marcou-lhe segunda intervenção para daí a dois meses, mais precisamente no dia 25 de Janeiro de 2011, e a Sandra entrou de véspera no mesmo Hospital de Setúbal para os preparativos. Acordou na manhã do dia seguinte decidida a atravessar mais essa provação, que teria lugar cerca das treze horas, conforme lhe foi dito. Porém, ao meio-dia e meia hora, efectuados os preparos pré-operatórios, pronta para seguir para o bloco, comunicaram-lhe que afinal a intervenção fora cancelada, em virtude de terem surgido outras pacientes no serviço de cirurgia ginecológica daquela unidade hospitalar, cujo atendimento era prioritário sobre as restantes.

O Dr. Sacramento, o mesmo que sempre acompanhou o seu caso, insurgiu-se prontamente, dizendo da sua indignação, já que não fora para fazer abortos que andara tantos anos a cursar Medicina, nem aceitava passar à frente de doentes com problemas do foro oncológico algumas mulheres descuidadas nas suas relações sexuais, chegando ao ponto de não se apresentar junto da jovem em questão, filha de uma senhora que me é próxima há mais de quarenta anos, para lhe dar a respectiva alta, por se encontrar profundamente envergonhado, tarefa que acabou por caber à directora do hospital, Dra. Teresa Matos, que explicou à protagonista deste tristíssimo episódio nada poder fazer, por o sucedido decorrer do que a lei estipula de acordo com as indicações do Ministério da Saúde.

Na sequência desta aberrante situação foi-lhe marcada uma outra data, 15 de Fevereiro, para a cirurgia que lhe haviam dito ser urgente. No entanto inesperada e surpreendentemente, através de um telefonema recebido no dia 3 de Fevereiro, ficou a saber, não sem alguma estupefacção, que a mesma fora adiada para o dia 8 de Março. Justificadamente revoltada, Sandra Kaizeler dirigiu-se à sua médica de família, Dra. Suzete Polónia, que se quedou igualmente indignada com o sucedido, tanto mais que, segundo disse, os custos decorrentes de todo este imbróglio comportam, não um, mas dois internamentos, não um, mas dois preparativos pré-operatórios, tudo traduzido num aumento dos custos para o estado, quando o assunto poderia e deveria ter ficado resolvido na data certa, não fora a inqualificável prioridade concedida a mulheres descuidadas, chegando mesmo a Dra. Suzete Polónia a ironizar, por meio de uma sugestão para que ela engravidasse e se apresentasse no dito hospital para abortar -- talvez assim passasse a ser merecedora de atendimento urgente!

E assim termina, para já, esta história, impensável numa sociedade que se pretende democrática e civilizada, num hospital português, no começo da segunda década do século XXI, em que mulheres que sofrem de problemas oncológicos, resolúveis apenas por meio de cirurgia, são secundarizadas por outras que de nada padecem e não podem aguardar que as safem das consequências do seu desleixo no que toca a essa apreciadíssima decisão que é terem relações sexuais sem tomarem as devidas precauções. Que desgraça de país este em que transformaram Portugal e que desgraçadas são algumas das suas mulheres!"

*by João Braga on Friday, February 4, 2011 at 3:20pm

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

mais nascimentos

 por Bagão Félix
 
 
Em política, a miopia é uma doença endémica. Os governos não enxergam para além das eleições seguintes e só de soslaio olham para as próximas gerações. Por exemplo, o desequilíbrio demográfico é assunto de somenos, que não dá azo a mediáticas conferências às horas dos telejornais.
 
Vem isto a propósito de uma medida, acordada em Espanha, que vai permitir às mulheres que interrompam o seu trabalho para se dedicar aos filhos somarem, por cada um, mais 9 meses de tempo para a reforma.
Uma medida simbólica. Mas importante. O Estado Social depende de mais vidas nascentes.
Aliás, os pais com mais de dois filhos deveriam ter um ‘prémio’ por, deste modo, já contribuírem para a sustentabilidade do sistema de pensões: uma bonificação na contagem dos anos para a reforma ou, pelo menos, a não penalização que agora existe (o chamado factor de sustentabilidade).
Custaria algum dinheiro? Claro que sim, mas muito menos do que vai custar no futuro a insolvência do sistema.
Medidas como estas estavam definidas na lei da Segurança Social de 2002, mas foram revogadas por José Sócrates. Quem nos governa despreza estes assuntos. Pior, agrava-os: o cheque-bebé abortou e o abono de família é agora uma excepção.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

revogarei a lei do aborto

Disse Mariano Rajoy, candidato a presidente do governo espanhol.

«Al fin, Mariano Rajoy ha pronunciado las cinco palabras que tanto esperábamos: “Derogaré la ley del aborto”.

Le ha costado, pero al final, tú, yo y cientos de miles de españoles le hemos empujado a decirlo. Y lo dicho, dicho queda. No se olvida. Ni se puede retirar.

Tomamos nota.

Ha sido este lunes 31 de enero de 2011, en una extensa entrevista concedida al diario El Mundo.

Un día histórico. Por primera vez, un político español se compromete a derogar una ley del aborto. El día en que la sociedad española ha empujado a Rajoy a poner, al fin, fecha de caducidad a la ley más injusta, violenta y retrógrada.

Entre las diez primeras decisiones que tomará si gana las próximas Elecciones Generales, Rajoy ha anunciado, en séptimo lugar, la siguiente:

“Derogar la Ley del Aborto y restablecer la anterior normativa”

Si Rajoy cumple su palabra, estaríamos ante el primer cambio legislativo en la historia del aborto en España encaminado a restringirlo y no a ampliar su práctica y esto, una vez más, sería gracias a ti.

Derogar la Ley del Aborto es, exactamente, lo que venimos pidiendo en Derecho a Vivir y HazteOir.org desde que la norma se aprobó el infausto 4 de marzo de 2009, de espaldas a la razón científica y al sentido común, y en contra de la voluntad de la inmensa mayoría de los españoles, que no queremos una ley que establece el derecho a exterminar seres humanos y convierte a las mujeres en carne de cañón del negocio abortista.

  • Hemos recogido más de un millón de firmas,
  • Hemos dado la vuelta a España con los autobuses DAV, informando a la gente de las consecuencias de una ley injusta
  • Hemos celebrado dos marchas por la vida en toda España, en marzo de 2009 y marzo de 2010, y una gran manifestación en Madrid, en octubre de 2009
  • Hemos reunido a 2.700 científicos de primer nivel que han dicho en la Declaración de Madrid que la ciencia tiene claro que la vida humana comienza en el momento de la concepción
  • Hemos dado charlas en colegios, asociaciones de vecinos, centros culturales y parroquias
  • Hemos pateado las calles repartiendo folletos
  • Nos hemos reunido con diputados y senadores, con la ministra Aído y con el vicepresidente del Congreso, para decirles que esta ley deja sin efecto el artículo 15 de la Constitución y va contra la salud de la mujer.

Tenlo claro: si Rajoy anuncia (¡Y mira que le ha costado decirlo!) que derogará la Ley Aído, no ha sido por ciencia infusa, sino porque te has movilizado y le has presionado con tu presencia en la calle, tu firma, tu perseverante activismo en Derecho a Vivir y otras entidades provida y tu fe en que lo conseguiríamos.

La democracia no es votar cada cuatro años. La democracia es esto: participar activa y cotidianamente en las decisiones que te afectan. Y no hay nada que nos afecte más que el derecho a la vida.

Derogar la Ley Aído y restablecer la ley de supuestos de 1985, ¿es suficiente? ¡¡Por supuesto que no!!»



terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

pluralismo, democracia, liberdade, transparência

Comunicado


O movimento Portugal pro Vida integrará uma delegação de PLATAFORMA DE PARTIDOS EXTRA-PARLAMENTARES que será recebida no próximo dia 1 de Fevereiro, 3ª feira, pelas 12 horas, no Tribunal Constitucional, em Lisboa. A audiência terá como temática a exigência de revisão da Lei de Financiamento dos Partidos Políticos e das Campanhas Eleitorais e o papel do Tribunal Constitucional no âmbito da aplicação das normas contidas naquele diploma legal.

A Plataforma é constituída pelos seguintes partidos e movimentos: MPT – PCTP-MRPPPDAPNRPOUS PPM - PPV

Desejando contribuir para uma maior democraticidade, pluralismo e transparência do sistema político, fazemos frente comum na defesa dos seguintes pontos:

- que a Lei do Financiamento dos Partidos Políticos seja alterada por forma a estabelecer um tratamento objectivo e de acordo com a dimensão própria de cada uma das forças políticas;
- que a ECFP, no exercício das suas atribuições, adopte critérios efectivamente de controlo meramente contabilístico na fiscalização das contas dos partidos políticos e das contas das diversas campanhas eleitorais, por forma a que a aplicação de eventuais coimas não se traduza na asfixia dos próprios partidos políticos;
- que a Assembleia da República promova a urgente alteração normativa das disposições necessárias para obstar ao estrangulamento e asfixia dos partidos políticos, designadamente a dispensa da obrigatoriedade de abertura de contas bancárias específicas, e a possibilidade da adopção de um regime contabilístico simplificado para os partidos que não recebem qualquer tipo de subsídio ou subvenção pública.

Esta Plataforma pretende constituir um “Órgão informal de Fiscalização da Actividade da Entidade de Contas”, para responder atempadamente aos ditames desta “Entidade” que organiza regulamentos arbitrários que ninguém controla.

Serão prestadas declarações aos OCS no final do encontro.


Coordenação desta acção - Pedro Quartin Graça (MPT) Tlm. 969640021