vd texto integral na TSF online
Nações Unidas admitem que «a falta de mão de obra ameaça bloquear as economias de alguns países industrializados». As baixas taxas de fecundidade significam menos pessoas a entrar no mercado de trabalho, numa tendência que põe em causa o crescimento económico e a viabilidade da segurança social. (consequência directa de políticas abortófilas e anti-família, como o PPV tem alertado)
A ONU diz que em alguns países mais ricos, a falta de jovens «significa incerteza sobre quem vai cuidar dos idosos e sobre quem pagará os beneficios dos mais velhos». O caso nacional nao é referido, mas nos números apresentados no relatório, Portugal surge destacado. É o segundo país do mundo com uma taxa de fecundidade mais baixa, numa medida que ajuda a prever o declínio da população.
Abaixo de Portugal só a Bósnia-Herzegóvina. Estamos iguais à Áustria e a Malta.
Enquanto a falta de mão de obra ameaça bloquear as economias de alguns países industrializados, os desempregados dos países em desenvolvimento encontram fronteiras cada cada vez mais fechadas. (em Portugal convergem os dois problemas)