Seis páginas. Eis o espaço de que necessitaram dois investigadores nas páginas da revista 'Journal of Medical Ethics' para defender que matar um recém-nascido não difere em nada, do ponto de vista moral, de practicar um aborto. [...] E a partir dessa premissa, defendem que as mesmas razões que "justificam" o aborto de um feto servem também para o infanticídio...
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- nem um nem outro são compagináveis com a Declaração Universal dos Direitos do Homem e devem ser banidos em todo o mundo
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...ou não!
Para nós também será moralmente equivalente, levando à conclusão contrária à dos autores:
texto integral:
com um agradecimento ao sítio: