Aos trinta e um dias do mês de maio do ano de dois mil e quinze constituiu-se em Fátima, na residência da filiada nº 32 Fernanda Maria da Costa Neves Mendes a mesa eleitoral para presidir ao processo eleitoral e que ficou assim formada:
Presidente: José Maria Marques Cerca (nº 64)
Secretário: Sérgio Ferreira Cales da Silva (nº 73)
Relator: Sérgio Manuel Pereira Bregieira (nº 92)
De acordo com as “Instruções” conformes aos estatutos, enviadas antecipadamente a todos os filiados foram admitidos para a eleição dos órgãos do Partido PPV –Portugal Pró Vida três modalidades de votação: voto presencial em Fátima, voto por correio via CTT e voto por correio electrónico.
Apurados todos os votos assim chegados à Comissão Eleitoral o resultado verificado após terminado o período estabelecido para a votação foi o seguinte:
Votos presenciais: três
Votos via CTT: cinco
Votos por correio electrónico: vinte e três.
Estes votos ficaram assim distribuídos:
DIREÇÃO POLITICA NACIONAL
Lista A :19
Lista B :8
Branco :4
Nulo :0
CONSELHO FISCAL
Lista A :19
Lista B :8
Branco :4
Nulo :0
CONSELHO DE JUSTIÇA
Lista A :21
Branco :10
Nulo :0
MESA DA CONVENÇÃO NACIONAL
Lista A :20
Branco :10
Nulo :1
Refira-se que havendo inicialmente duas listas candidatas, uma delas, a Lista B que apenas concorria a dois órgãos (Direção Política Nacional e Conselho Fiscal) acabou por comunicar a sua desistência, quando já estava iniciado o processo de votação, alegando irregularidades que não caberá a esta mesa pronunciar-se, por não estar no âmbito das suas competências. Em virtude disso, os votos atribuídos à Lista B são considerados nulos, apesar de discriminados no apuramento final.
Refira-se ainda que durante o período de votação em Fátima foi entregue pela Responsável Geral demissionária, Joana Margarida Oliveira da Câmara Pereira, uma notificação de impugnação do resultado do ato eleitoral dirigido ao Presidente da Mesa da Convenção Nacional e ao Presidente da Comissão eleitoral.
Refira-se, por último, que na abertura da mesa se verificou a alteração do código de acesso ao correio institucional por pessoa estranha à mesa. Ultrapassado este problema por esta comissão, voltou a verificar-se, posteriormente, novo impedimento no acesso ao endereço institucional que novamente foi reposto pela mesa eleitoral.
Lamentamos e repudiamos estas tentativas de perturbação deste processo eleitoral.
Esclarece-se que o método utilizado para o apuramento dos votos se processou das seguintes formas:
1.boletins recebidos via CTT : ao Presidente da mesa eleitoral coube a abertura dos envelopes e verificação se o boletim estava devidamente dobrado em quatro. Ao relator coube a extracção do boletim do envelope e entregue o mesmo ao secretário que, por sua vez, o depositou na urna.
2.Votos recebidos no endereço institucional até às 18.00h: a gestão da caixa de correio institucional coube ao Presidente da mesa que guardou os anexos numa pasta previamente criada no ambiente de trabalho designada “urna electrónica”. Ao secretário coube a verificação e renomeação dos anexos na pasta atrás referida. Ao relator coube a impressão aleatória dos mesmos e depósito na urna física, sendo imediatamente eliminados os emails e respectivos anexos (boletins de voto).
Todos os boletins escrutinados ficaram à guarda do Presidente da mesa e simultaneamente Presidente da Comissão eleitoral.
E nada mais havendo a tratar deu-se por encerrado este processo eleitoral pelas 19.30h do qual foi lavrada a presente ata assinada pelos membros da mesa.
José Maria Marques Cerca
Sérgio Ferreira Cales da Silva
Sérgio Manuel Pereira Bregieira
Secretário: Sérgio Ferreira Cales da Silva (nº 73)
Relator: Sérgio Manuel Pereira Bregieira (nº 92)
De acordo com as “Instruções” conformes aos estatutos, enviadas antecipadamente a todos os filiados foram admitidos para a eleição dos órgãos do Partido PPV –Portugal Pró Vida três modalidades de votação: voto presencial em Fátima, voto por correio via CTT e voto por correio electrónico.
Apurados todos os votos assim chegados à Comissão Eleitoral o resultado verificado após terminado o período estabelecido para a votação foi o seguinte:
Votos presenciais: três
Votos via CTT: cinco
Votos por correio electrónico: vinte e três.
Estes votos ficaram assim distribuídos:
DIREÇÃO POLITICA NACIONAL
Lista A :19
Lista B :8
Branco :4
Nulo :0
CONSELHO FISCAL
Lista A :19
Lista B :8
Branco :4
Nulo :0
CONSELHO DE JUSTIÇA
Lista A :21
Branco :10
Nulo :0
MESA DA CONVENÇÃO NACIONAL
Lista A :20
Branco :10
Nulo :1
Refira-se que havendo inicialmente duas listas candidatas, uma delas, a Lista B que apenas concorria a dois órgãos (Direção Política Nacional e Conselho Fiscal) acabou por comunicar a sua desistência, quando já estava iniciado o processo de votação, alegando irregularidades que não caberá a esta mesa pronunciar-se, por não estar no âmbito das suas competências. Em virtude disso, os votos atribuídos à Lista B são considerados nulos, apesar de discriminados no apuramento final.
Refira-se ainda que durante o período de votação em Fátima foi entregue pela Responsável Geral demissionária, Joana Margarida Oliveira da Câmara Pereira, uma notificação de impugnação do resultado do ato eleitoral dirigido ao Presidente da Mesa da Convenção Nacional e ao Presidente da Comissão eleitoral.
Refira-se, por último, que na abertura da mesa se verificou a alteração do código de acesso ao correio institucional por pessoa estranha à mesa. Ultrapassado este problema por esta comissão, voltou a verificar-se, posteriormente, novo impedimento no acesso ao endereço institucional que novamente foi reposto pela mesa eleitoral.
Lamentamos e repudiamos estas tentativas de perturbação deste processo eleitoral.
Esclarece-se que o método utilizado para o apuramento dos votos se processou das seguintes formas:
1.boletins recebidos via CTT : ao Presidente da mesa eleitoral coube a abertura dos envelopes e verificação se o boletim estava devidamente dobrado em quatro. Ao relator coube a extracção do boletim do envelope e entregue o mesmo ao secretário que, por sua vez, o depositou na urna.
2.Votos recebidos no endereço institucional até às 18.00h: a gestão da caixa de correio institucional coube ao Presidente da mesa que guardou os anexos numa pasta previamente criada no ambiente de trabalho designada “urna electrónica”. Ao secretário coube a verificação e renomeação dos anexos na pasta atrás referida. Ao relator coube a impressão aleatória dos mesmos e depósito na urna física, sendo imediatamente eliminados os emails e respectivos anexos (boletins de voto).
Todos os boletins escrutinados ficaram à guarda do Presidente da mesa e simultaneamente Presidente da Comissão eleitoral.
E nada mais havendo a tratar deu-se por encerrado este processo eleitoral pelas 19.30h do qual foi lavrada a presente ata assinada pelos membros da mesa.
José Maria Marques Cerca
Sérgio Ferreira Cales da Silva
Sérgio Manuel Pereira Bregieira