... Em nome de 40.217 bebés não nascidos, MUITO OBRIGADO!
Infelizmente, 0,15% não chegam e o futuro de Portugal continuará a ser sacrificado nos hospitais públicos e, sobretudo, a encher o bolso dos accionistas da Clínica dos Arcos.
Até quando?
Um Povo Perverso e de Coração Duro
O resultado das eleições de hoje demonstra à sociedade que o povo português escolheu lugubremente a morte. De facto, os partidos necrófilos conseguiram a maioria dos assentos no parlamento. A eutanásia, o suicídio assistido, o “casamento” entre gays e o abuso de menores através da “educação” sexual obrigatória, para dar alguns exemplos, tornar-se-ão realidades “legais” em Portugal. Uma nação que assim vota maioritariamente é constituída por um povo profundamente perverso e de coração duro.A Hierarquia que tem a estrita obrigação de Evangelizar este povo, pelo contrário, lisonjeia-o e adula-o. Os Pastores que têm como missão, entre outras, confrontar as gentes com os seus pecados e despertá-las para a conversão passam-lhe a mão pelo pêlo calando cobardemente os seus vícios e fazendo pregações que a todos encantam e que não incomodam ninguém. Bem se tem queixado o Papa de que muitos Bispos se procuram a si e aos seus interesses em vez de velarem pelo bem integral daqueles que lhes foram confiados. A adulação que ao longo da história e da Tradição da Igreja sempre foi vista como um pecado grave é agora tida como máxima virtude e mesmo critério de discernimento na escolha de Pastores. Quanto maior a lisonja dos poderosos e do espírito do tempo, da mentalidade reinante, maior a honra e a fama dos Pastores que as procuram acima de tudo. Contente, mesmo muito contente, deve estar a Rádio Renascença com as ajudas contínuas, sistemáticas e preciosas que tem contribuído para dissolver a verdadeira identidade humana e cristã desta nação.
Querem que eu aceite a vontade “soberana do povo” expressa nesta votação? Não a aceito e repudio-a com veemência semelhante à rejeição pela vontade “soberana do povo” que condenou Cristo à morte. Querem que eu cumprimente a José Sócrates pela vitória eleitoral? Não o faço, antes o reconheço como representante daquela tirania sanguinária que já chacinou 40 mil crianças nascituras e que se prepara para aumentar o número de vítimas inocentes.
Este povo precisa de conversão e os Pastores têm que dizê-lo, sem medo e com clareza, em Fátima, nas Dioceses, nas Paróquias, nos meios de comunicação social, oportuna e inoportunamente.
À honra de Cristo. Ámen.
Nuno Serras Pereira
27. 09. 2009
algumas declarações baseadas em textos amplamente divulgados*
A (perversa) USURA
Se na actividade económica e financeira a busca de um lucro equitativo é aceitável, o recurso à usura é condenável.
Os traficantes, cujas práticas usurárias e mercantis provocam a fome e a morte dos seus semelhantes, cometem realmente homicídio! Tal condenação estende-se também às relações económicas internacionais, especialmente no que respeita à situação dos países menos desenvolvidos, aos quais não podem ser aplicados «sistemas financeiros abusivos, quando não usurários».
Notar que a palavra «usura» é aqui utilizada de acordo com o senso comum, não segundo definicões jurídicas.
O direito à VIDA
O direito à vida, do qual é parte integrante o direito a crescer junto à mãe depois de ter sido gerado;
o direito a viver numa família unida e num ambiente moral favorável ao desenvolvimento da própria personalidade;
o direito a maturar a sua inteligência e liberdade na procura e no conhecimento da verdade;
o direito a participar no trabalho para valorizar os bens da terra e a obter dele o sustento próprio e dos seus familiares;
o direito a fundar uma família e a acolher e educar os filhos, exercitando responsavelmente a sua sexualidade.
Assim, o direito à vida, desde o momento da sua concepção até ao seu fim natural, comporta, em particular, a ilicitude de toda a forma de aborto procurado e de eutanásia.
A DIGNIDADE
É absolutamente necessário estarmos constantemente atentos para a defesa da dignidade da pessoa humana, a promoção da paz, a luta concreta e eficaz contra as misérias do nosso tempo, tais como a fome e a indigência, o analfabetismo, a distribuição não equitativa dos bens e a carência de habitação.
A RIQUEZA
As riquezas realizam a sua função de serviço ao homem quando destinadas a produzir benefícios para os outros e a sociedade.
Como poderíamos fazer o bem aos outros se ninguém possuísse nada?
As riquezas pertencem a alguns, para que estes possam adquirir mérito partilhando com os outros. Elas são um bem que que lhes foi confiado: quem o possuir, deve usá-lo e fazê-lo circular, para que também os menos favorecidos possam fruir; o mal está no apego desmedido às riquezas, no desejo de açambarcá-las.
Devemos convidar os ricos a abrirem as portas dos seus armazéns: «Um grande rio se derrama, em mil canais, sobre o terreno fértil: de igual modo, por mil vias, faz chegar alguma da tua riqueza à habitação dos pobres».
A riqueza é como a água que flui mais pura da fonte na medida em que dela se haure com mais frequência, mas que apodrece se a fonte permanece inutilizada.
O rico não é mais que um administrador daquilo que possui; dar o necessário a quem necessita é obra a ser cumprida com humildade, porque os bens não pertencem a quem os distribui. Quem tem as riquezas somente para si não é inocente; dar a quem tem necessidade significa pagar uma dívida.
Por outras palavras, quem tem riqueza deve criar condições para combater o desemprego, mas...
Direitos dos TRABALHADORES
Os direitos dos trabalhadores, como todos os demais direitos, baseiam-se na natureza da pessoa humana e na sua dignidade transcendente:
o direito a uma justa remuneração;
o direito a um descanso apropriado;
o direito «a dispor de ambientes de trabalho e de processos de laboração que não causem dano à saúde física dos trabalhadores, nem prejudiquem a sua integridade moral»
o direito a ver salvaguardada a própria personalidade no lugar de trabalho, «sem serem violadas seja de que modo for a consciência ou a dignidade»;
o direito a convenientes subvenções indispensáveis para a subsistência dos trabalhadores desempregados e das suas famílias;
o direito à pensão de aposentação ou reforma, ao seguro para a velhice bem como para a doença e ao seguro em caso de acidentes de trabalho;
o direito a disposições sociais referentes à maternidade;
o direito de reunir-se e de associar-se.
Tais direitos são frequentemente desrespeitados, como confirmam os tristes fenómenos do trabalho sub-remunerado, desprovido de tutela ou não representado de modo adequado. Dá-se com frequência o casos de as condições de trabalho para homens, mulheres e crianças, especialmente nos países em desenvolvimento, serem tão desumanas que ofendem a sua dignidade, prejudicam a sua saúde e ofendem-nos a todos nós que os conhecemos.
As condições sociais e o ambiente
As exigências do bem comum derivam das condições sociais de cada época e estão estreitamente conexas com o respeito e com a promoção integral da pessoa e dos seus direitos fundamentais.
Essas exigências referem-se, antes de mais, ao empenho na paz, à organização dos poderes do Estado, a uma sólida ordem jurídica, à protecção do ambiente, à prestação dos serviços essenciais às pessoas, alguns dos quais são, ao mesmo tempo, direitos do homem: alimentação, habitação, trabalho, educação e acesso à cultura, saúde, transportes, livre circulação das informações e tutela da liberdade religiosa. Não se pode esquecer o contributo que cada nação tem o dever de dar para uma verdadeira cooperação internacional, em vista do bem comum da humanidade inteira, inclusive para as gerações futuras.
Carlos Sousa
( mandatário e candidato do PPV pelo distrito do Porto )
* as fontes podem ser fornecidas a interessad@s
Estou a enviar-lhe esta carta tendo em conta a urgência e a importância da hora que estamos a viver. As decisões que em breve vamos ser chamados a tomar enquanto cidadãos irão alterar definitivamente o mundo como o temos conhecido até agora. Portugal prepara-se para as Eleições Legislativas 2009, anunciadas pelo Presidente da República, Prof. Cavaco Silva, para o dia 27 de Setembro. Temos a responsabilidade de preparar as nossas comunidades para estudarem as melhores opções antes de se dirigirem às urnas, para que cada indivíduo opte pelos melhores candidatos e vote em boa consciência. A consequência deste acto eleitoral será o XVIII Governo Constitucional de Portugal.
O clima político, social, económico, e acima de tudo espiritual, da nossa nação tem vindo a sofrer profundas mutações. Poucos são os que consideram Portugal um país Católico, ou sequer um país Cristão. São cada vez mais visíveis características que traem as nossas raízes de fé em Deus ou a nossa rica herança Judaico-Cristã. Ao que tudo indica, os nossos governantes, caso sejam reeleitos, preparam-se para introduzir uma série de leis que, não apenas continuarão a conduzir o país para o mais profundo abismo espiritual, mas algumas leis que são claramente anti-cristãs.
Num país democrático o poder decisivo está nas mãos do povo. Podemos travar o declínio moral, ético e espiritual em que se afunda a nossa pátria. Os Cristãos devem ser incentivados a não traírem as suas consciências no acto de votar. Devem votar respeitando as suas convicções sabendo que Deus está presente na cabine de voto. Somos nós, os líderes espirituais, que temos o dever de preparar o povo de Deus. Esse é o nosso privilégio e também o nosso dever e responsabilidade.
A Palavra de Deus ensina em II Crónicas 7:14, “se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face, e se desviar dos seus maus caminhos, então eu ouvirei do céu, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra.”
Esta carta constitui um apelo a todos os Cristãos. Vamos esquecer por um tempo as nossas divisões, as barreiras denominacionais, tudo aquilo que nos separa, e vamos estar unidos para um momento histórico tão importante como este. Existem hoje alternativas para evitar não apenas a secularização de Portugal mas também, para os que estão atentos aos sinais dos tempos, a Islamização de Portugal e da Europa. Sei do que estou a falar e quem está atento à voz do Espírito Santo também sabe.
Peço, amigo e colega de ministério, para na sua comunidade formar grupos de oração e intercessão. Quer sejamos Católicos ou Protestantes, Ortodoxos ou Evangélicos, ou membros de qualquer outra comunidade que tem como Salvador e Mestre o Senhor Jesus Cristo, vamos nos humilhar e buscar a face de Deus em oração especificamente pelas Legislativas.
Para além de estarmos em oração até ao dia das eleições, no dia 26 de Setembro, um dia antes das eleições, de uma forma especial, vamos estar reunidos em oração de norte a sul de Portugal nas nossas igrejas. Juntem-se com outras igrejas locais, mesmo igrejas de diferentes denominações, e estejam unidos para rezar/orar/interceder/clamar por Portugal.
Vamos pedir a Deus para que os candidatos que estão no Seu coração sejam eleitos. Vamos pedir a Deus para nos perdoar pelo nosso pecado e indiferença. Vamos pedir que Ele venha sarar a nossa terra.
Já neste Domingo nas celebrações Dominicais informem aos crentes que a abstenção não é a solução. Se não queremos ver as mesmas politicas laicas, contrárias à Palavra de Deus, e até a introdução de novas politicas que já estão elaboradas e prontas a implementar - que ainda são piores - é tempo para o exército de Cristo de levantar e votar num partido, mesmo que pequeno, mas que defenda os valores da Vida, da Família, da Palavra e do nosso Deus.
Cascais, 16 de Setembro 2009
Atenciosamente,
Dr. Eddie J. Fernandes (D.MIN.)
Membro da Direcção Política Nacional do PPV
Pastor www.riversideintchurch.com
Presidente www.cmaportugal.com
Nota: Agradeço que divulgue esta carta junto dos seus fieis, grupos de jovens, movimentos e a todas as igrejas.
O Estado não se identifica com a sociedade, está ao seu serviço. E não deve controlá-la a ponto de a afogar (dirigismo estatal). É preciso partir da base que os cidadãos são tão inteligentes e honestos como os que mandam; portanto não merecem nem mais nem menos vigilância que os que mandam. Deve-se governar e obedecer num clima de confiança, não de desconfiança.
Não basta que as leis "mandem ser bons". É preciso "querer" ser bons. Mas o governo só pode ajudar "desde fora", premiando o bem e reprimindo o mal, preservando a justa ordem social. Para fomentar a honestidade é preciso que os cidadãos estejam seguros que, vivendo honestamente, têm perante o estado, as mesmas oportunidades e direitos que os outros.
O papel do estado é fomentar o bem comum e para isso deve estimular a actividade própria da sociedade, com as ajudas oportunas. A palavra que traduz esta ajuda é subsídio e daí um principio muito importante que é o princípio da subsidiariedade. Pode expressar-se assim: "O que pode ser feito por uma sociedade ou um ente menor, não deve ser feito por uma sociedade ou um ente maior".
Assim se respeita e aproveita as iniciativas, energias e capacidades dos diferentes elementos da sociedade. Os grupos maiores e o estado só intervêm para aquilo que os grupos menores não podem fazer sozinhos.
Naturalmente que este princípio não é matemático. Não existem soluções exactas para os problemas sociais. É um princípio prudencial e depende da capacidade de iniciativa de todos.
In blogue Arte de Viver
... apesar disto, os partidos portugueses, em vez de descentralizar, concentram-se em Lisboa.
Todos? Não. Há uma honrosa excepção... pode verificar clicando aqui.
frente ao Mosteiro de S. Bento, de visita à terra natal:
mais uma maternidade encerrada por Sócrates
PORTO
como na "alegoria da Caverna", desalinhados do "sistema", olhando a Vida, não as sombras
ou como D. Pedro IV, com o "cavalo de costas para Lisboa"
esta é a Invicta, Mui Nobre e Sempre Leal cidade do Porto
AVEIRO
Aveiro, cidade de água, Vida, cultura e Liberdade
COIMBRA
junto de Santa Cruz de Coimbra, e após a devida homenagem ao Fundador D. Afonso Henriques que ali jaz em Paxz, com o cabeça de lista pela Guarda - Carlos Varandas Nunes
LEIRIA
à porta da Igreja do Espírito Santo, com o cabeça de lista por Leiria - Vítor Nogueira
FÁTIMA
religion and politics do mix... :-)
SANTARÉM
homenagem à Coragem e Valores de um verdadeiro português - Salgueiro Maia
AZAMBUJA
quando o investimento estrangeiro se "deslocaliza"...
podemos ajardinar os terrenos abandonados mas...
devemos acreditar mais na capacidade empreendedora nacional.
Vila Franca de XIRA
diante da Ponte Carmona, "uma passagem para a outra margem"
só é pena que a ciclo-via comece numa barreira fechada. A requalificação da margem do tejo tem de continuar... por onde talvez devesse ter começado. Há que pensar também no realojamento da "comunidade Hippie" instalada nas ruínas da fábrica - coisa hoje tão rara que talvez merecesse estatuto de "patrimonio cultural da Humanidade", a par dos Caretos de Podence e das Nicolinas de Guimarães...
o edital dá a ideia de que a C. M. de Vila Franca não declina as suas responsabilidades no atravessamento da ciclo-via... onde consta que há tempos houve infelizmente um acidente mortal. Mas convenhamos que um corrimão ao longo de todo aquele trajecto também tiraria um pouco daquela sensação de proximidade ao rio. Quanto aos riscos, podem ser minimizados e os utilizadores chamados a uma fruição responsável e atenta daquele magífico corredor que só esperamos que se estenda em breve ao centro de Vila Franca e... à parte ribeirinha da Cimpor em Alhandra.
ALVERCA
a «volta do futuro»
LISBOA - Parque das Nações
directamente de Sagres, o Bernardo vem reforçar o "pelotão" e a volta termina
à maneira de Cândido Barbosa... em grande "sprint"!
LISBOA - Belém
[... ]Lei do aborto desde 15.07.2007 ...
Enquanto alguns dizem que "ainda não é tempo" de novo referendo, desde 29.07.2011 já matámospor opção da mulher...