quarta-feira, 15 de outubro de 2008

barco do aborto volta a at(r)acar!


A ONG holandesa "Mulheres (que) vão na onda..." (Women on waves), criada pela Drª Rebbeca Gomperts,

percorre o mundo visitando países a bordo do "seu" barco "Langenort", onde se praticam abortos "livres" a mulheres grávidas de mais de sete semanas, ao abrigo da legislação holandesa. Para tal, embarcam previamente as mulheres en algum porto previamente seleccionado, e depois saiem até águas internacionais sob pavilhão holandês, supostamente fora do alcance da legislação do país visitado.

Esta semana regressam a Espanha, em concreto ao porto de Valencia, onde atracarão a 16 de outubro pelas 17:30, próximo do edifício "Veles e Vents" de Valencia. O grupo «Jovens pro Vida de Valencia» convocou para este dia una manifestação no local de atracagem do barco-abortadouro. Mexe-te - chegou a hora!,

A plataforma "Derecho a Vivir" convoca todos os cidadãos a manifestar-se ao lado dos «Jovens pro Vida» frente ao barco da morte! Podes estabelecer contacto em: juventudesprovida@gmail.com ou ligando a Juan Rivera no nº (+34) 695561818.

Podes também colaborar solicitando às autoridades competentes, a «Autoridad Portuaria de Valencia» e o «Ayuntamiento de la ciudad», que tomem as necessárias medidas para fazer respeitar a legislação vigente em Espanha em matéria de aborto, à semelhança do ocorrido em Portugal em 2004, prevenindo a possibilidade de que que no barco possam vir a ter lugar práticas contrárias à Lei vigente. Basta, para isso, clicar em:

http://www.hazteoir.org/node/14732

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post scriptum: ao contrário da marinha portuguesa em 2004, a real marinha espanhola não conseguiu opor-se à atracagem pirata da «Menina», o veleiro do aborto. Com uma tal falta de capacidade operacional diante de uma "ameaça" com pré-aviso e a manobrar à luz do dia "nas barbas" das autoridades, não se percebe como pode a marinha espanhola pretender opor-se à imigração clandestina, ao tráfico de droga nas suas costas. Mais um desastre, enfim, numa longa história (ou tragi-comédia?) tragico-marítima que teve o seu ponto mais baixo no desaire da Armada (dita) Invencível!