Fonte Zenit
Dois bispos dos Estados Unidos, Dom Kevin J. Farell (Dallas) e Kevin W. Vann (Fort Worth), numa carta dirigida aos fiéis católicos daquele país, asseguram que um católico "não pode votar num candidato que apoie um mal intrínseco como o aborto".
Os bispos publicaram uma carta, divulgada pela agência Fides ontem, 21, sobre as próximas eleições presidenciais que serão realizadas nos Estados Unidos no próximo dia 6.
Nela, advertem que a justificação da legalização do aborto, a promoção do casamento homossexual, a repressão à liberdade religiosa, as políticas públicas de eutanásia, a discriminação radical ou destruição dos embriões humanos, entre outros, são actos "intrinsecamente maus" porque "sempre são incompatíveis com o amor a Deus e ao próximo".
"Estas acções são tão profundamente vazias que sempre são opostas ao autêntico bem das pessoas. Desde a legalização do aborto nos Estados Unidos, foram praticados 48 milhões de abortos legais neste país, e acrescentaram que muitas outras vidas se perdem pelas pesquisas com embriões", advertiram os bispos.
Para os prelados, este tempo prévio às eleições deve ser aproveitado como uma oportunidade para promover a cultura da Vida: "Como católicos, estamos obrigados a rezar, actuar e votar para abolir o mal do aborto nos Estados Unidos, limitando-o tanto quanto possamos até que finalmente seja erradicado".
Os bispos referiram-se também a outros temas, como os imigrantes, a assistência à saúde, a economia, o cuidado e a preocupação pelos pobres, a guerra e o terrorismo.
"Como católicos, devemos preocupar-nos com estes temas e trabalhar para tentar conseguir soluções justas", afirmaram, mas declarando que isso "não é moralmente equivalente aos temas que concernem aos males intrínsecos".
"Não importa quanta razão tenha um candidato sobre estes temas, se não superar a posição inaceitável a favor de um mal intrínseco, como o aborto", acrescentam.
Afirmaram que a única possibilidade moral para que um católico possa votar conscientemente por um candidato que apoie o aborto é no caso de não existir uma opção diferente ou caso o oponente apoie medidas que superam o mal do aborto, ainda que "e este é um raciocínio moral que existe, não haja um dano verdadeiramente moral ou de proporcionadas razões que possa superar os milhões de vidas inocentes que são directamente assassinadas pelo aborto legal cada ano".
"Votar em um candidato que apoia o mal intrínseco do aborto ou o direito ao aborto quando há uma alternativa moral aceitável seria cooperar com o mal e, por conseguinte, é moralmente inadmissível", acrescentam.
"As decisões que nós tomarmos no campo político e moral afectarão não só a paz e a prosperidade da sociedade em geral, mas também podem [comprometer] a salvação de cada indivíduo", concluíram os bispos.
Os bispos publicaram uma carta, divulgada pela agência Fides ontem, 21, sobre as próximas eleições presidenciais que serão realizadas nos Estados Unidos no próximo dia 6.
Nela, advertem que a justificação da legalização do aborto, a promoção do casamento homossexual, a repressão à liberdade religiosa, as políticas públicas de eutanásia, a discriminação radical ou destruição dos embriões humanos, entre outros, são actos "intrinsecamente maus" porque "sempre são incompatíveis com o amor a Deus e ao próximo".
"Estas acções são tão profundamente vazias que sempre são opostas ao autêntico bem das pessoas. Desde a legalização do aborto nos Estados Unidos, foram praticados 48 milhões de abortos legais neste país, e acrescentaram que muitas outras vidas se perdem pelas pesquisas com embriões", advertiram os bispos.
Para os prelados, este tempo prévio às eleições deve ser aproveitado como uma oportunidade para promover a cultura da Vida: "Como católicos, estamos obrigados a rezar, actuar e votar para abolir o mal do aborto nos Estados Unidos, limitando-o tanto quanto possamos até que finalmente seja erradicado".
Os bispos referiram-se também a outros temas, como os imigrantes, a assistência à saúde, a economia, o cuidado e a preocupação pelos pobres, a guerra e o terrorismo.
"Como católicos, devemos preocupar-nos com estes temas e trabalhar para tentar conseguir soluções justas", afirmaram, mas declarando que isso "não é moralmente equivalente aos temas que concernem aos males intrínsecos".
"Não importa quanta razão tenha um candidato sobre estes temas, se não superar a posição inaceitável a favor de um mal intrínseco, como o aborto", acrescentam.
Afirmaram que a única possibilidade moral para que um católico possa votar conscientemente por um candidato que apoie o aborto é no caso de não existir uma opção diferente ou caso o oponente apoie medidas que superam o mal do aborto, ainda que "e este é um raciocínio moral que existe, não haja um dano verdadeiramente moral ou de proporcionadas razões que possa superar os milhões de vidas inocentes que são directamente assassinadas pelo aborto legal cada ano".
"Votar em um candidato que apoia o mal intrínseco do aborto ou o direito ao aborto quando há uma alternativa moral aceitável seria cooperar com o mal e, por conseguinte, é moralmente inadmissível", acrescentam.
"As decisões que nós tomarmos no campo político e moral afectarão não só a paz e a prosperidade da sociedade em geral, mas também podem [comprometer] a salvação de cada indivíduo", concluíram os bispos.