"No dia 31 de Julho de 1926, alguns homens fizeram com que Nosso Senhor se ausentasse de seus templos, de seus altares, dos lugares dos católicos, mas outros homens fizeram com que voltasse; estes homens não viram que o governo tinha muitos soldados, muito armamento e muito dinheiro para fazer-lhes a guerra; isto eles não viram, o que viram foi defender seu Deus, sua Religião, sua Mãe, que é a Santa Igreja, isto é o que eles viram. A estes homens não importou deixar suas casas, seus pais, seus filhos, suas esposas e tudo o que possuíam; foram aos campos de batalha procurar Deus Nosso Senhor. Os rios, as montanhas, os montes, as colinas são as testemunhas de que aqueles homens falaram a Deus Nosso Senhor com o Santo Nome de Viva Cristo Rei, Viva a Santíssima Virgem de Guadalupe, Viva o México. Os mesmos lugares são o testemunho de que aqueles homens regaram o solo com seu sangue e, não contentes com isto, deram mesmo suas vidas para que Deus Nosso Senhor voltasse. E vendo Deus Nosso Senhor que aqueles homens realmente o procuravam, se dignou vir outra vez a seus templos, a seus altares, aos lugares dos católicos como estamos vendo agora, e recomendou aos jovens de hoje que, se no futuro aparecer novamente o problema, não se esqueçam do exemplo que nos deixaram nossos antepassados”
carta de Francisco Campos, Santiago Bayacora, Durango
Cit. in http://www.permanencia.org.br/revista/historia/Dossie/Guerra.htm
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En ese Grito [de Guadalajara], 21 de julio de 1934, Calles--en su oficiosa condición de "jefe máximo de la Revolución mexicana"--hacía un llamado para que Revolución, triunfante en lo militar, se trasladara a partir de ese momento al ámbito de la conciencia, de la educación y, de manera más específica, de la educación de los niños. El Grito de Guadalajara marcó el inicio de una serie de reformas al sistema educativo mexicano que culminaron con el proyecto de la así llamada "educación socialista"...
[...que
prossegue agora em Portugal! ]
In http://es.wikipedia.org/wiki/Guerra_Cristera