Se nas escutas a Armando Vara, uma ou várias conversas com o Primeiro-Ministro supostamente prefiguravam "atentados ao Estado de Direito", espera-se uma intervenção do Presidente da República no sentido de garantir o regresso ao "normal funcionamento das instituições.
Caso contrário, corremos o risco de vir a ter de redefinir o "normal funcionamento das instituições" segundo a praxis actual, incluindo o chamado "tráfico de influências" no rol de competências e deveres inerentes ao exercício de (altos) cargos públicos.
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