« Caríssimo(a),
Se decidiu abrir e ler este email, isso significa boas notícias para o Superior Interesse das crianças portuguesas, dos nossos filhos actuais e futuros.
O que lhe pedimos é muito simples:
1. Imprima um dos modelos de carta em anexo, preencha-o em duplicado, assine-o (sozinho ou com amigos/familiares) e entregue-o ao seu presidente de Junta de Freguesia ou Presidente de Câmara, como preferir, trazendo de volta o duplicado assinado por ele (ou ela) no espaço destinado a esse efeito ao fundo da folha;
1.1 informe que serão amplamente divulgadas ( comunicação social, blogues, mailings intensivos, etc...) as listas de todos os municípios e freguesias aderentes, bem como de todos os renitentes.
2. Informe do resultado da entrega a coordenação nacional desta campanha, de preferência para o email seguinte: pai.mae.direitos.das.criancas@clix.pt.
2.1 Se puder, digitalize e envie-nos uma cópia do duplicado recebido, com a assinatura da pessoa responsável.
3. Passe(m) palavra na região, nos vossos grupos e associações, organizando um pequeno «núcleo-duro» disposto, se necessário, a avançar mesmo com a recolha de assinaturas para um Referendo Local no caso de alguma Assembleia se recusar a subscrever a Declaração.
3.1 consideramos muito improvável a necessidade de ir até ao "referendo local", já que ao nível autárquico será ainda diminuta a influência do chamado «lobby Gay».
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Este plano de acção foi concebido com os contributos de dezenas de cidadãos, consultados nas últimas semanas via Internet. Há várias razões para o recurso - inovador- ao poder local numa luta cívica como esta. A saber:
- o parlamento tem o poder de anular quaisquer tentativas para exigir Referendos Nacionais por iniciativa popular (aconteceu anteriormente com a proposta de referendo à procriação medicamente assistida...);
- o poder local ainda se encontra, de um modo geral, mais "limpo" das influências que se fazem sentir no parlamento com os trágicos resultados que se têm visto
- os autarcas estão mais sintonizados com o pensar e sentir do povo e, perante o seu povo, não gostarão de ser apontados como co-responsáveis pelo ataque directo aos «Direitos das Crianças» que constitui a proposta de Lei do Casamento Homossexual, já apresentada no parlamento.
- não é necessário que todas as freguesias nem que todos os concelhos se mobilizem neste processo para que o seu resultado seja ainda assim entendido como um fortíssimo «clamor nacional» contra esta tentativa de precarização de um dos Direitos mais importantes das nossas crianças: o direito a um pai e a uma mãe!
A bem das crianças.
Plataforma Nacional pelo Direito a Um Pai e uma Mãe
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Aqui publicaremos os resultados que forem chegando:
AZUL - mais de 50% das Assembleias aderiram azul claro - mais adesões do que rejeições (menos de 50%, ainda) |
VERDE - mais de 50% dos presidentes COMPROMETEU-SE a agendar p/ discussão verde claro - maioria prometeu agendar (menos de 50%, ainda) |
amarelo – cartas deram entrada – nenhuma indicação quanto ao agendamento |
VERMELHO - deram entrada da carta mas decidiram não agendar rosa - maioria decidiu não agendar (mas menos de 50%, ainda) |
PRETO - mais de 50% das Assembleias votaram contra a Declaração cinzento - maioria votou contra (mas menos de 50%, ainda) |