Muito obrigado
pela sua inestimável ajuda! Recolhendo assinaturas, enviando-as por correio*, distribuindo as folhas pelos amigos ou simplesmente passando a palavra e falando desta Causa, tudo tem contribuído para a extraordinária aceleração da nossa mobilização cívica. Sabemos que, ultrapassado o dia 27 de Março, não será fácil estarmos presentes nas eleições europeias. Mas não podemos baixar os braços e por isso aqui renovamos o apelo à continuação deste esforço generoso de todos, em prol da rápida entrada do «Portugal pro Vida» nos boletins de voto.
Vamos agir
Sabemos que muitos bebés são abortados com pílulas RU-486 (ou mesmo com a dita "pílula do dia seguinte"). Mas apesar da «mentalidade dominante», muitos farmacêuticos com consciência pro-Vida persistem em não as comercializar. Convidamos todo o povo pro-Vida a premiar com a nossa preferência as farmácias que, em liberdade e consciência, optem por não pactuar com qualquer forma de aborto químico, e afixem à sua porta a informação seguinte (com esta ou outra redacção) «esta farmácia não comercializa a pílula abortiva RU-486 nem a "pílula do dia seguinte"».
Vamos decidir
Em 14 de Abril completar-se-ão 3 meses sobre a apresentação no Parlamento de uma petição destinada a requerer a revogação ou suspensão da lei do aborto. Neste período de tempo em que, para além de ter sido distribuída à Comissão Parlamentar de Saúde e nomeado um relator, nenhum outro avanço se verificou, terão sido abortados tantos bebés quantos os cidadãos que subscreveram a petição - cerca de 4.500. Impõe-se perguntar: quantos bebés terão ainda de morrer até que se faça Justiça? Uma petição com mais de 200.000 subscritores** só ao fim de 4 anos obteve resposta (e insatisfatória). Fará, pois, sentido manter a actual petição nas gavetas do parlamento, como se os bebés - em nome de quem peticionamos - alguma coisa pudessem esperar do actual Parlamento a não ser indiferença? Por isso, queremos pedir-lhe que nos responda por email SIM ou NÃO à seguinte questão:
Votação por email para o endereço portugalprovida@gmail.com, até às 24h00 de 5ª-feira, 2 de Abril.
*** ESCLARECIMENTO ADICIONAL
A extensão da pergunta parece ter dado origem a dúvidas que tentaremos aqui esclarecer. A petição contra a "Lei do aborto" de facto foi entregue em 14 de Janeiro. Mas, desde então, nada mais aconteceu e provavelmente nada de significativo acontecerá tão cedo por iniciativa deles se nós não elegermos deputados pro-Vida para o parlamento.
Outras petições com um apoio bem mais expressivo igualmente deram em nada. Por isso o que pretendemos perguntar ás pessoas é se pretendem que a petição por lá continue (em "banho Maria" por uns anos... até esquecer...) ou apoiam "um murro na mesa" retirando-a em protesto e, claro, manifestando junto da comunicação social as razões desse acto.
Portanto, manter ou não manter (a petição no circuito interno das comissões do Parlamento) eis a questão. Os mandatários pretendem obter o mandato do povo para aquilo que deverão fazer. E eis a razão porque lançámos a consulta - porque nada faríamos sem auscultar quem quiser tomar posição. A pergunta foi lançada para a lista de emails que verificámos válidos dos subscritores da petição on-line e para todos os nossos contactos da rede pro-Vida. A resposta por email e não por "clique" numa votação automática visa dificultar que pessoas do outro campo venham perturbar a votação e, enfim, distorcer a expressão da vontade geral do nosso campo.
Ambas as posições (SIM/NÃO) são em princípio pro-Vida e contra esta lei do aborto Pedimos, isso sim, que nos indiquem como acham que melhor poderemos servir a Causa, deixando as coisas prosseguir calmamente ou lançando "uma pedrada no charco".
resultados possíveis:
Se vencer o "sim", informaremos o Parlamento da nossa disposição de levantar a petição no dia em que o número de vítimas do aborto (estimativa do "obituário do aborto, desde 14.01.09) igualar o numero de peticionários validados - afinal 5149 e não 4500 como foi noticiado - e convidaremos os cidadãos a pressionar os parlamentares.
Se vencer o "não", convidaremos igualmente os cidadãos a pressionar os deputados no sentido do agendamento da discussão, embora da última vez que tal foi feito... a discussão e votação tenha levado 4 anos a acontecer!...
Em qualquer dos casos, continuaremos a trabalhar pela afirmação do Portugal pro Vida na sociedade portuguesa e pela sua rápida inclusão nos boletins de voto.
pela Vida e por Portugal
pela sua inestimável ajuda! Recolhendo assinaturas, enviando-as por correio*, distribuindo as folhas pelos amigos ou simplesmente passando a palavra e falando desta Causa, tudo tem contribuído para a extraordinária aceleração da nossa mobilização cívica. Sabemos que, ultrapassado o dia 27 de Março, não será fácil estarmos presentes nas eleições europeias. Mas não podemos baixar os braços e por isso aqui renovamos o apelo à continuação deste esforço generoso de todos, em prol da rápida entrada do «Portugal pro Vida» nos boletins de voto.
* ultimamente chegam-nos cerca de 20 cartas por dia!
Vamos agir
Sabemos que muitos bebés são abortados com pílulas RU-486 (ou mesmo com a dita "pílula do dia seguinte"). Mas apesar da «mentalidade dominante», muitos farmacêuticos com consciência pro-Vida persistem em não as comercializar. Convidamos todo o povo pro-Vida a premiar com a nossa preferência as farmácias que, em liberdade e consciência, optem por não pactuar com qualquer forma de aborto químico, e afixem à sua porta a informação seguinte (com esta ou outra redacção) «esta farmácia não comercializa a pílula abortiva RU-486 nem a "pílula do dia seguinte"».
Vamos decidir
Em 14 de Abril completar-se-ão 3 meses sobre a apresentação no Parlamento de uma petição destinada a requerer a revogação ou suspensão da lei do aborto. Neste período de tempo em que, para além de ter sido distribuída à Comissão Parlamentar de Saúde e nomeado um relator, nenhum outro avanço se verificou, terão sido abortados tantos bebés quantos os cidadãos que subscreveram a petição - cerca de 4.500. Impõe-se perguntar: quantos bebés terão ainda de morrer até que se faça Justiça? Uma petição com mais de 200.000 subscritores** só ao fim de 4 anos obteve resposta (e insatisfatória). Fará, pois, sentido manter a actual petição nas gavetas do parlamento, como se os bebés - em nome de quem peticionamos - alguma coisa pudessem esperar do actual Parlamento a não ser indiferença? Por isso, queremos pedir-lhe que nos responda por email SIM ou NÃO à seguinte questão:
« Concorda com a retirada da petição nº 551/X/4 - reivindicando a suspensão imediata da Lei do Aborto e legislação conexa - em sinal de protesto contra o assassínio pelo estado português de cerca de 4.500 bebés desde que esta petição deu entrada no Parlamento? »***
R: SIM / NÃO
Votação por email para o endereço portugalprovida@gmail.com, até às 24h00 de 5ª-feira, 2 de Abril.
** «Mais Vida Mais Família», 2004
*** ESCLARECIMENTO ADICIONAL
A extensão da pergunta parece ter dado origem a dúvidas que tentaremos aqui esclarecer. A petição contra a "Lei do aborto" de facto foi entregue em 14 de Janeiro. Mas, desde então, nada mais aconteceu e provavelmente nada de significativo acontecerá tão cedo por iniciativa deles se nós não elegermos deputados pro-Vida para o parlamento.
Outras petições com um apoio bem mais expressivo igualmente deram em nada. Por isso o que pretendemos perguntar ás pessoas é se pretendem que a petição por lá continue (em "banho Maria" por uns anos... até esquecer...) ou apoiam "um murro na mesa" retirando-a em protesto e, claro, manifestando junto da comunicação social as razões desse acto.
Portanto, manter ou não manter (a petição no circuito interno das comissões do Parlamento) eis a questão. Os mandatários pretendem obter o mandato do povo para aquilo que deverão fazer. E eis a razão porque lançámos a consulta - porque nada faríamos sem auscultar quem quiser tomar posição. A pergunta foi lançada para a lista de emails que verificámos válidos dos subscritores da petição on-line e para todos os nossos contactos da rede pro-Vida. A resposta por email e não por "clique" numa votação automática visa dificultar que pessoas do outro campo venham perturbar a votação e, enfim, distorcer a expressão da vontade geral do nosso campo.
Ambas as posições (SIM/NÃO) são em princípio pro-Vida e contra esta lei do aborto Pedimos, isso sim, que nos indiquem como acham que melhor poderemos servir a Causa, deixando as coisas prosseguir calmamente ou lançando "uma pedrada no charco".
resultados possíveis:
Se vencer o "sim", informaremos o Parlamento da nossa disposição de levantar a petição no dia em que o número de vítimas do aborto (estimativa do "obituário do aborto, desde 14.01.09) igualar o numero de peticionários validados - afinal 5149 e não 4500 como foi noticiado - e convidaremos os cidadãos a pressionar os parlamentares.
Se vencer o "não", convidaremos igualmente os cidadãos a pressionar os deputados no sentido do agendamento da discussão, embora da última vez que tal foi feito... a discussão e votação tenha levado 4 anos a acontecer!...
Em qualquer dos casos, continuaremos a trabalhar pela afirmação do Portugal pro Vida na sociedade portuguesa e pela sua rápida inclusão nos boletins de voto.
pela Vida e por Portugal