quinta-feira, 21 de maio de 2009

PPV aceita o voto do (e)leitor de "o inimputável"

O PPV responde à ao eleitor que no blogue "o inimputável" o oferecia em post de 12.05 nos seguintes termos:

Venho oferecer o meu voto ao partido que nas próximas eleições, sem equívocos, se comprometa no programa eleitoral:
1. Com a não obrigatoriedade de qualquer forma de educação sexual em meio escolar.
SIM

2. Defenda a necessidade de não descriminar fiscalmente as pessoas casadas e que tenha na medida justa a ponderação do número de filhos.
SIM

3. Incremente verdadeiras políticas de protecção à família.
SIM

4. Proteja a vida desde a concepção até à morte natural.
SIM

5. Crie incentivos fiscais e medidas de protecção no emprego para as famílias que decidam ficar com os familiares idosos a seu cargo.
SIM

6. Altere a iníqua Lei do divórcio.
SIM

7. Promova um apelo aos valores e ao sentido ético na sociedade e na economia.
SIM

8. Institua nas escolas, no curriculum escolar, uma carga horária destinada à concretização de um trabalho de voluntariado numa instituição reconhecida como de utilidade pública.
SIM (interessante proposta que não constava do nosso programa mas merece análise)

9. Valorize a renovação da vida partidária dando oportunidades às gerações mais jovens de participar (sem oportunismos) na vida política.
SIM

10. Termine com o espírito de subsídio-dependência que alastra na sociedade, promove a ociosidade social, e incentiva à marginalidade. Ou seja, dito de outra maneira: que promova o trabalho como instrumento de valorização pessoal.
SIM

11. Que o mérito seja, na realidade, uma alavanca para a ascensão e reconhecimento social em vez da popularidade estéril.
SIM (embora, na realidade, muito deste processo escape - e ainda bem - ao controlo político!)

12. De uma vez por todas, incremente as medidas necessárias para que a justiça deste país funcione.
SIM (aqui há toda uma revolução tranquila(?) a fazer)

13. Explique aos portugueses que a riqueza de uma nação provém do trabalho, esforço, perseverança, inteligência, e não dos créditos pessoais ou do “quero já”!
SIM (explicar, essencialmente, pelo exemplo e pelos critérios seguidos "dentro de casa")