O PPV deve ser confrontado com o silêncio infinito de Deus
“Não venho vender um produto que não consumo”, afirmou logo no início dos trabalhos o missionário da Consolata. Durante a manhã deste sábado apresentou a três dezenas de pesssoas, entre os quais animadores de grupos de jovens e catequistas, pistas sobre o PPV – Projecto Pessoal de Vida.
Aos participantes frisou: “São chamados a vender o que consomem” pois, se não fizerem isso “é uma farsa”. Ou seja, “não há melhor guia para salvação que o Evangelho”. Luís Maurício defendeu que deve ser “aplicado na vossa vida”.
Questionar os jovens, provocá-los com o próprio exemplo de vida é o desafio que deixou aos presentes desta acção. Certo é que têm de ser “criativos” e usar a “linguagem do coração”.
Para isso é necessário responder, na primeira fase e na primeira pessoa, perguntar: “Sabemos o que queremos? Onde estamos a ir? Que valores mexem na nossa vida?”. Daí a importância de ter um PPV com metas e objectivos concretos nas dimensões humana, religiosa, vocacional, comunitária e de testemunho-empenhamento.
Para isso é necessário ter “vontade de tomar a sério a própria vida” isto é, anseio de verdade e capacidade de análise, bem como a “infatigável procura de sentido”, ou seja, “estar dispostos e decididos a começar a caminhar”. Isto para contrariar “termos animadores cristãos que não se confessam” e que “não procuram alguém que os ajude a discernir as coisas no Espírito”.
O missionário de 35 anos partilhou a sua história e defendeu que “é nesta louca vida onde vivemos que devemos ser como cristãos loucos, como cristãos dos primeiros tempos, apaixonados por este Deus da vida” e ser instrumentos do plano de Deus. Assim, o PPV exige "ser confrontado com o silêncio infinito de Deus, lá onde o Espírito fala e a nossa liberdade se compromete perante o grito inexorável da alma: Senhor que queres que eu faça?".
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O contexto era outro... mas a mensagem faz sentido também para nós, também para este projecto político «Vida».
Aos participantes frisou: “São chamados a vender o que consomem” pois, se não fizerem isso “é uma farsa”. Ou seja, “não há melhor guia para salvação que o Evangelho”. Luís Maurício defendeu que deve ser “aplicado na vossa vida”.
Questionar os jovens, provocá-los com o próprio exemplo de vida é o desafio que deixou aos presentes desta acção. Certo é que têm de ser “criativos” e usar a “linguagem do coração”.
Para isso é necessário responder, na primeira fase e na primeira pessoa, perguntar: “Sabemos o que queremos? Onde estamos a ir? Que valores mexem na nossa vida?”. Daí a importância de ter um PPV com metas e objectivos concretos nas dimensões humana, religiosa, vocacional, comunitária e de testemunho-empenhamento.
Para isso é necessário ter “vontade de tomar a sério a própria vida” isto é, anseio de verdade e capacidade de análise, bem como a “infatigável procura de sentido”, ou seja, “estar dispostos e decididos a começar a caminhar”. Isto para contrariar “termos animadores cristãos que não se confessam” e que “não procuram alguém que os ajude a discernir as coisas no Espírito”.
O missionário de 35 anos partilhou a sua história e defendeu que “é nesta louca vida onde vivemos que devemos ser como cristãos loucos, como cristãos dos primeiros tempos, apaixonados por este Deus da vida” e ser instrumentos do plano de Deus. Assim, o PPV exige "ser confrontado com o silêncio infinito de Deus, lá onde o Espírito fala e a nossa liberdade se compromete perante o grito inexorável da alma: Senhor que queres que eu faça?".
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O contexto era outro... mas a mensagem faz sentido também para nós, também para este projecto político «Vida».