quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

pela Vida, na "frente" laboral

Direito à estabilidade de emprego para jovens casais

Lei dos cônjuges – pelo reagrupamento familiar

Abolição progressiva dos “falsos recibos verdes”, com o sector público a dar o exemplo

Sanção das empresas onde a uma gravidez se siga de facto a não-renovação de contrato ou descriminem/inquiram na fase de admissão as candidatas sobre o seu projecto familiar

[...] nos países nórdicos não se vê como sinal de "pouco profissionalismo" levar um filho pequeno para o trabalho se não se tem onde o deixar. E nós porque continuamos a cultivar um ambiente profissional vazio de crianças, despojado também de alegria?

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Diálogo real entre duas senhoras, numa fila para almoço, algures em Portugal:

«agora já posso engravidar e ter o primeiro filho: finalmente entrei para o quadro da empresa...»


Urge uma tomada de consciência das objecções reais que na cabeça das pessoas reais estão a criar um quadro de dramático inverno demográfico e
grande desvalorização social e cultural do estatuto de maternidade/paternidade.