Escrevemos na Declaração de Princípios: «O movimento aspira à máxima acessibilidade e inclusão social, prescindindo de quotas ou financiamentos particulares, apoiando-se em eventuais subvenções públicas e no trabalho voluntário dos seus apoiantes, cuja participação nas decisões políticas não será condicionada por qualquer limitação etária ou monetária.»
Mas o que entendemos afinal por "inclusão"? Ou, ao contrário, em que terrenos - antigos e novos - se coloca hoje a questão da "exclusão social" a cujo combate nos entregamos?
1. Contra a exclusão do "futuro": abolição imediata da Lei do Aborto e adopção de uma política "amiga da Vida"
2. Contra a exclusão cívica da Juventude: não-discriminação etária nos processos de decisão política
3. Contra a exclusão do "presente e passado": combate firme aos projectos de legalização da Eutanásia
4. Contra a exclusão cívica de base económica: um movimento aberto e sem quotas, em que o peso económico não se traduza em peso político, abafando a natural igualdade entre cidadãos
5. Contra a exclusão cívica do cidadão com deficiência: acessibilidade física, electrónica, pessoal
6. Contra a (geo)exclusão do Portugal interior, insular e na diáspora: subsidiariedade, igualdade de oportunidades, descentralização administrativa, discriminação positiva, acesso garantido à saúde (maternidades, centros de saúde) e à educação (escolaridade obrigatória) em todo o território
7. Contra a exclusão do centro do debate político das questões essenciais da Vida e da Família, subordinando-as ao obsoleto eixo esquerda-direita: Portugal pro Vida